Capítulo 24 - O Estopim

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BOOOAAA NOOOIIITEEEE!!!! Olha só quem voltouuuuu, o Markinho tesudão; não iria postar essa semana, mas ontem tive uma insônia tão inesperada que acabei escrevendo o capítulo. Desde já, peço desculpas pelos erros ortográficos e deixar claro que o livro passará por uma revisão no fim.

| Mark |

Chego ao quarto e encontro a Ivy sentada na cama balançando os pés para cima e para baixo com uma carinha pensativa

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Chego ao quarto e encontro a Ivy sentada na cama balançando os pés para cima e para baixo com uma carinha pensativa. Vou para perto dela e digo:

- Um beijinho pelos seus pensamentos. – ela me olha, sorri fraco e volta a baixar a cabeça.

- Psiu! O que foi? – chamo-a perguntando, agora me ajoelhando em sua frente, tirando o escudo da fantasia de minhas costas que já está me agoniando; pego seu queixo entre meu indicador e polegar e elevo seu rosto para que ela me olhe.

- Titi, titi Lisa vai ser minha mamãe? – indagada, me deixando surpreso.

- Você gostaria que ela fosse sua mãe, minha heroína? – questiono em resposta e ela balança a cabeça.

- Então ela será, meu amor. Mas sei que não é isso que está fazendo essa cabecinha aí pensar muito. – aponto, querendo que ela se abra mais comigo.

- É-É que acho que ela está zangada comigo, titi. Ela glitou com o xenhor e nem falou comigo. – diz numa voz tristonha e isso me aperta o peito, e de imediato pego-a no colo, sentando-me no chão e a abraço forte.

- Não diz isso, meu anjo. A tia Lisa não estar zangada com você, ela gosta muito de ti. Ela só estava triste comigo, eu que demorei de conta-la algo... e ela é que nem você, não aceita descobrir por si só.

- Ela é igual a mim? – pergunta me olhando com os olhos arregalados e eu sorrio.

- Muito! Vocês duas se inventarem de fazerem drama juntas... Santo Deus! Vão me fazer arrancar os cabelos. – digo mais para mim do que para ela, com um sorriso bobo reinando em meu rosto.

- Então você vai ser mesmo o meu papa? De verdade? – ela indaga me olhando com olhinhos esperançosos.

- Mas é claro! Você me aceita como pai, minha heroína? Por que eu já sinto que você é a minha filha. Meu bem mais precioso. – pronuncio com os olhos nublados pelas lágrimas e vejo-a sorrir tão lindamente e depois me abraçar, pondo seus bracinhos pequeninos em volta do meu pescoço, chorando. Eu me sinto despedaçado por vê-la assim.

- Eiii, não chora, minha linda! Eu disse algo errado? – indago e ela nega com a cabeça, com o seu rostinho contra o meu peito.

- Então para de chorar, por favor.

- É que é muita felixidade, titi. Eu quero muiiiitooo que você seja meu papa. Eu vou ser a heloína mais feliz desse mundo! – ela diz contra meu peito e agora é minha vez de ter lágrimas caindo em meu rosto. Tiro-a do meu colo, ponha-a em pé no chão. Ela me encara com as lágrimas escorrendo, enxugo-as e segurando seu rostinho, firmo meus olhos nos seus e digo:

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