Capítulo 27.1

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Helllooooo, bom diaaaaa!!! Aqui vai a continuação do capítulo anterior, era pra ser o capítulo esperado, porém minha mente é rebelde e tem vida própria. No entanto, se vocês comentarem bastante e votar, posto a continuação segunda ou terça (sem falta). A meta será: 50 votos e 50 comentários, let's go, baby.

P.S.: Ainda não respondi os comentários por falta de tempo, agora que os trabalhos da faculdade deu uma aliviada, irei responder todos com muitoooooo carinho.

| Mark |

Me recupero do imenso prazer que é ver a minha mulher nervosinha, mas completamente à vontade comigo; olho mais uma vez para a calcinha em minhas mãos e a cheiro por impulso, mesmo não tendo o cheiro doce do néctar de sua boceta, todavia tenho uma...

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Me recupero do imenso prazer que é ver a minha mulher nervosinha, mas completamente à vontade comigo; olho mais uma vez para a calcinha em minhas mãos e a cheiro por impulso, mesmo não tendo o cheiro doce do néctar de sua boceta, todavia tenho uma mente e corpo necessitado o suficiente para imaginar coisas altamente impróprias e esfregando a pequena vestimenta em meu nariz, solto um som gutural de excitação; imaginando que estou a centímetros da sua boceta, prestes a sugar seu brotinho do prazer. Instintivamente gemo mais uma vez, sentindo meu pau novamente endurecer e obrigo-me a pensar em coisas broxantes para, literalmente, não parecer um garoto que estar no auge da adolescência, apelando para tudo que é situação para ter um motivo de bater uma punheta.

“Merda! Tudo sua culpa, Lisa. Quem mandou ser gostosa.”
Penso esfregando meu pau por cima da calça, apertando minhas bolas e subindo a mão com maior pressão em toda a extensão.

“Caralho, Mark! Você não é a porra de um adolescente.” Reclamo comigo mesmo, jogando a calcinha na cama, a centímetros longe de mim. Levanto desesperado, saio do quarto da Lisa e vou para o meu, correndo de imediato para o banheiro e, ainda vestido, me ponho debaixo do chuveiro e o ligo. A água fria é um choque, em minha pele quente e um gemido grotesco escapa de entre meus lábios.

- Lisa... porra de mulher gostosa do caralho. – digo para o nada e tento controlar a minha respiração.

Eu não irei apelar. Não mais uma vez! Sou um homem, caralho. Não a merda de um adolescente, para viver na droga de uma masturbação!

Ponho minha irritação acima da reação do meu corpo – por estar sensível quase ao nível da Lisa – e vejo meu pau voltar ao normal e pôr-se no respeito ao tempo em que a Lisa necessita. Se for para ter prazer, que seja todo sendo despejado nela e não em uma estrutura de vidro, inanimada e fria.

Recupero-me, me retiro debaixo do meu mais novo amigo, perante o desespero de possíveis bolas inchadas, roxas e extremamente pesada. Retiro toda a roupa encharcada, pego uma toalha e seco-me. Vou para o quarto, e visto mais uma camiseta e uma calça de moletom por cima de uma cueca preta, da Calvin Klein.

Agora, neste momento, tudo que menos preciso, pela primeira vez na vida, é ficar dentro daquele quarto. Necessito ficar longe daquele ambiente, onde terei a minha mulher a míseros metros de distância, nua e muito suscetível ao prazer que estou louco para lhe proporcionar, entrando e saindo com vigor e atenção para cada centímetro daquele delicioso corpo...

Marcas Do Passado ⇝ Livro 1《Concluída》Where stories live. Discover now