(+18) Lisa Miller era uma jovem linda e com tantos sonhos, até uma trágica noite...
Monstros tiraram tudo que ela possuía, e então ela não tinha mais nada. Na rua, sozinha, e sem ninguém; totalmente desacreditada que as coisas vinham e ficavam, com...
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Estou com Lisa contra o meu peito, ressonando em um sono tranquilo e, vendo-a assim, até me parte a ideia de tê-la que trazer de volta a realidade; porém, é algo inevitável... É preciso se arrancar o mal pela raiz e para isso ela terá que bater de frente com o seu opressor, mesmo que isso signifique ser indiretamente. Fecho meu olhos, massageio entre minhas sobrancelhas e solto o ar que estar preso no meu peito, no mesmo momento que o corpo da Lisa se remexe na cama, abro meus olhos e vejo-a se espreguiçar e preguiçosamente abrir os olhos.
Olhos de Vênus que me conquistaram e os mesmo que me trazem um certo tipo de leveza que desconheço, mas que promove em meu peito uma certa calmaria.
Ela sorri para mim e eu retribuo.
- Bom dia. – ela sussurra com a voz rouca de sono, elevando a cabeça e eu só a encaro; perdido na sua beleza natural. Ela sorrir um pouco tímida e eu a beijo, com fúria, arrancando do seus lábios o mel que preciso para adoçar o peso das minhas futuras decisões amargas.
Nos enroscamos entre mãos e gemidos, de uma maneira que ela agora estar sobre o meu colo e meu pau desnudo estar entre as suas dobras, sendo esfregado sem pudor algum, por uma boceta molhada e gulosa.
- Ânnnn. – ela geme, quando pego em sua bunda e a pressiono com mais afinco contra o meu pau que estar sendo friccionado contra o seu clitóris. Chupo sua língua, bailo a minha com a sua, e a mesma suga a minha, arranhando suas unhas do meu coro cabeludo até minha nuca, fazendo-me aprofundar mais o beijo, até que o ar nos falte.
- Nossa!!! – ofego. - Agora, sim, é um verdadeiro bom dia. – declaro e ela sorrir e morde os lábios que estão vermelhos e um pouco mais inchados que o normal, devido a intensa noite de corpo, amor, alma e poesia sexual que só uma única nota corporal que se desarma de fraquezas, e busca no outro o encaixe perfeito para aniquilar a volta de qualquer desordem, possa promover.
- Quero você. – ela pede.
- Você já me tem. – digo e a mesma revira os olhos.
- Eu quero você dentro de mim, Mark! – diz impaciente, sem eu nem sequer provocar muito. Gargalho e ela bufa, jogando sujo em seguida: rebolando sentada sobre o meu pau, com sua boceta quente o abraçando.
- Humm. Meu Deus, sua diaba. – gemo e ela sai do tímida e vai para o safada, passando a língua levemente nos lábios, esfregando os seios contra meu peitoral e meneando o quadril no meu, gemendo em sequência.
- Diaba dos infernos! – beijo-a novamente com volúpia, nos afastando apenas quando nos falta fôlego. Ela me olha com excesso de luxúria, mas pelo bem dela, decido não ceder, mesmo que isso me deixe com bolas roxas e pau azul. Céus, como é foda pensar demais!
- Não podemos, Lisa. Você deve estar dolorida, fizemos um certo excesso de sexo, durante toda a noite. Não quero que machuque o que é meu, precisarei brincar muito nela ainda. Então, melhor darmos um descanso a ela, além de que você ainda é iniciante. - digo e Lisa me olha com incredulidade.
