Capítulo 29.2

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| Lisa |

"Corro por um vale sombrio, ouvindo gritos de socorro que me arrepiam

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"Corro por um vale sombrio, ouvindo gritos de socorro que me arrepiam. O vento gélido que bate em meu rosto suado o deixa inexpressivo e, com certeza, mais pálido; a cada passada apressada que dou, sinto o chão de texturas diferente machucar meus pés descalços e galhos secos passar por várias partes do meu corpo, arranhando-o, deixando a marca do desespero; mas nada importa. Nada além da minha necessidade de chegar lá…

Outra vez um grito de dor faz meu coração acelerar e o suor escorrer frio em minhas costas, apresso-me sem me importar ou reparar em mais nada, até que chego em uma velha cabana, de porta de vidro; aproximo-me pela escada que dar de entrada e assim que a visão me é dada pela transparência da porta, meus movimentos cessam e meu corpo se transforma em um peso; tão pesado que nenhum impulso nervoso gerado pelo meu desespero consegue obrigá-lo a se movimentar. Eu grito, mas o som me falta e tudo que faço é tremer, quando seus olhos escuros de dor e desespero me olham e ela sussurra:

- Me ajuda, mamãe Lisa! – foi tudo que ela pode dizer, antes de ser violada; arrancada da sua inocência.

Seus bracinhos e pernas estão estendidos, impedindo-a que se mova, e ele... (o monstro que me roubou de mim…) sobre o corpo dela. Ele me olha com olhar frio. Doente. Possessivo; e faz suas investidas cruéis. Tento me mexer, mas me sinto mais presa onde estou, do que antes.

Grito.

Choro.

Bato em minhas pernas para que se movam, mas nada se move. Nada em mim reage ao desespero.

No entanto, tudo se quebra quando o pico de adrenalina me invade, ao vê-lo fazer coisas que nem mesmo o diabo faria com um ser tão ingênuo que é a Ivy; corro em direção a porta de vidro, forço a maçaneta, mas não abre. Bato minhas mãos no vidro, mas parece inquebrável, mesmo com a minha ira de vê-lo sorrir para mim e sussurrar pausadamente um "DE-LI-CI-O-SA".

Pego uma cadeira que estava na varanda e bato contra a porta, em desespero, mas nem sequer um pedaço do vidro teve a decência de ser rachado. No entanto, não desisto. Jogo de tudo e nada promove o que eu quero; até eu ser parada por um outro grito de agonia, e é quando vejo-a de bruços, ele segurando seu cabelo cacheado com uma mão, dizendo-a:

- Olhe a sua mamãezinha. Olhe a culpada por você estar aqui. – é tudo que ele diz, quando aperta seu pequeno pescoço e caio de joelhos, empurrando a porta, na vã esperança que a mesma se abra, vendo os olhinhos negros da Ivy perder a vida, fechando vagarosamente; seu rosto perder a cor e ela sussurrar:

- Porque você fez isso, mamãe?"

- Porque você fez isso, mamãe?"

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