(+18) Lisa Miller era uma jovem linda e com tantos sonhos, até uma trágica noite...
Monstros tiraram tudo que ela possuía, e então ela não tinha mais nada. Na rua, sozinha, e sem ninguém; totalmente desacreditada que as coisas vinham e ficavam, com...
OOOIIIIIEEEEE, meus amores!!! Sei que demorei demais, porém até eu ficar de férias da faculdade, será meio complicado postar aqui, ainda mais sendo final de semestre. No entanto, espero que vocês compreendam e não desistam da estória e muito menos desanimem (sei bem como é estressante esperar um livro atualizar). Mas chega de enrolação e devorem mais esse capítulo feito com muita safadeza... opssss, carinho 🙈🙈.
OBS: Se vocês gostarem desse capítulo e comentarem bastante, não esquecendo de votar, eu posto a continuação ainda hoje... (hahaha, tô muito cruel kkkk).
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| Bônus Pietro|
A campainha toca desesperadamente e sou obrigado a levantar da cama; quando abro a porta, dou de cara com a minha irmã com um olhar assassino e, de certa forma, isso me faz ficar receoso. Lhe dou passagem e ela entra igual a um furacão, pega um vaso da mesinha de centro e joga contra a parede com tanta fúria, que ele esfarela em mais de mil pedaços e tenho certeza que toda a sala agora se encontra repleta de pequenos cacos de vidro.
- EIIII, O QUE TE DEU?! – brado atrás dela. - Você não pode entrar assim e acabar com o meu apartamento, Susan. – questiono e ela vira-se para mim, com um olhar de ódio, onde suas pupilas estão dilatadas e suas escleróticas de branca se encontram em um vermelho abrasador e sei que a droga que a deixou assim tem nome e sobrenome. Mark Thompson.
- Eu os vi, Pietro. A manhã inteira eles agiram como se fossem o casal do ano! – fala com uma voz desesperada, fazendo o meu alarme de preocupação soar. No fundo tenho medo que ela esteja sendo louca demais por um homem que só a quis para foder em um tempo passado. Com passos firmes chego até ela e a abraço, pondo sua cabeça em meu peito e ela chora.
- Aquela puta brasileira está roubando o meu homem... Tomando o lugar que deveria ser meu. – fala entre soluços.
- Susan... você não acha que estar indo longe demais, não? – indago receoso, pois sei que se contrariada, ela pode ser uma bomba em contagem regressiva para mandar tudo pelos ares.
- O quê? Você não pode estar me perguntado isso, Pietro. Não você! – diz me afastando de si, com uma voz embargada de raiva. - Aquele homem me pertence. Ele é a minha chance de reerguer a nossa família; de mostrar ao papai que não sou a bonequinha de exibição que ele tanto faz parecer.
- Certo. Mas essa sua atitude de os seguir não está parecendo algo em prol a família, Susan. Você está querendo o que não pode ser conquistado. – questiono e sou surpreendido por um tapa no rosto.
- Olhe aqui, seu merdinha. – aponta o dedo para mim e continua: - Não questione minhas ações ou o que eu digo. Se falei que é pela família. É pela família e acho bom que você já tenha começado a foder com aquela vaca lerda que é a irmã dele, ou seu segredinho será lançado pelo ventilador. – olho-a atônico, com a mão no rosto e me pergunto quem é esse projeto de monstro que está em minha frente. Susan se afasta de mim e vai em direção a porta. - Não se esqueça que você é apenas um bastardo e que papai odeia os tipos de gente que você se tornou. Ou você acaba com a Alessa ou eu acabarei com você. Decida-se. – ameaça de costas para mim, abre a porta e sai. Deixando as suas palavras assassinarem a minha mente... e a lembrança angustiante da noite anterior me vem como um lembrete do merda que me tornei...
