Capítulo 32 - "Tchau, Mark"?!

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HEEYYYY, amores!!! Não disse que não demoraria, então, tchanrã! Por favor, não me xinguem, sou super inocente (kkkkk). Muitos votos e comentários posto o próximo capítulo.

| Mark |

Quando já estou desistindo de dar um tempo a ela e me levantando do chão, onde estou sentado encostado a porta, ouço um grito de agonia, que sei vir da Lisa, e sem nem sequer dar tempo de piscar os olhos, abro a porta do escritório e estagno no lo...

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Quando já estou desistindo de dar um tempo a ela e me levantando do chão, onde estou sentado encostado a porta, ouço um grito de agonia, que sei vir da Lisa, e sem nem sequer dar tempo de piscar os olhos, abro a porta do escritório e estagno no local, ao vê-la passando as mãos nos portas retratos que estão sob uma estante, derrubando-os e em seguida batendo com socos na estante, que tamanha sua ira e força, consegue fazer, de algum modo, que parte da peça se desprenda e caia na bancada do mini bar ao lado do sofá e é então que saio do meu transe e em disparada, contenho uma Lisa furiosa, que estar agora com a cadeira em mãos, pronta para jogar contra a mesa.

Retiro a cadeira de suas mãos, abraço seu corpo, que já estava jogando tudo da mesa ao chão, e ela se debate aos gritos. Só que diferente de qualquer outro que já ouvir, esse é de pavor e com um tremendo medo de que seja do meu toque, a solto, como se levasse um choque; ela se vira contra mim, e bate em meu peitoral, com punhos cerrados, gritando:

- É A SUA CULPA. TUDO É SUA CULPA!! – vou andando para trás, sem entender e nem coragem alguma de interromper seus ataques contra o meu peitoral. - É TUDO CULPA SUA! EU ESTAVA MUITO BEM SEM LEMBRAR NADA. EU NÃO PRECISAVA TER UM ROSTO PARA MIM ASSOMBRAR A NOITE. EU NÃO PRECISAVA TER QUE LIDAR QUE SEU SANGUE FEZ ISSO!! – ela pragueja mais alto ainda, e sua última frase me faz conter a relutância de a tocar; desta forma, seguro seus punhos, parando-os no ar e grito contra sua voz altiva que repete incontáveis vezes ser minha culpa:

- DE QUE DIABOS VOCÊ ESTÁ FALANDO, LISA?! DO QUE MEU SANGUE TEM CULPA OU HAVER COM ISSO? – seu desespero em sair do aperto de minhas mãos se contém, ela me olha com raiva e diz calma e friamente:

- Se você queria tanto saber, agora fique à vontade. Sua busca por um rosto fez o favor de acabar tudo que tentamos construir... Se quer realmente um rosto, olhe ali. – ela diz, tirando os olhos de mim, e virando-se para uma pasta que estar ao chão, com qualquer que seja seu conteúdo, virado para baixo, ela aponta com a cabeça e diz: - Vá... veja com os seus próprios olhos; sinta o gosto amargo da verdade e constate o nosso fim. – largo seus punhos e, sentindo minhas pernas trêmulas, vou de encontro a pasta, pego-a, viro, e a foto do homem de negócio que mais me faz arder em ódio, é bem nítida em minha visão.

Vicente Thompson.

Vicente Thompson

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