(+18) Lisa Miller era uma jovem linda e com tantos sonhos, até uma trágica noite...
Monstros tiraram tudo que ela possuía, e então ela não tinha mais nada. Na rua, sozinha, e sem ninguém; totalmente desacreditada que as coisas vinham e ficavam, com...
Então, gente, quero começar pedindo desculpas por ter demorado em postar esse capítulo (por favor, não queiram arrancar a minha cabeça), mas aconteceu que eu tive que viajar no fim de semana e como sou muitoooo azarada, logo quando voltei fiquei meio doente, sem condições alguma de escrever. MAS, agora aqui vai a continuação do cap. anterior, sendo que eu me empolguei tanto e tanto, para recompensar vocês, que me excedi e escrevi demais, desta forma, esse capítulo será dividido em dois. E se vocês forem legais comigo e me perdoarem pela demora, postarei ainda hoje a continuação.
Beijos de luz, amores meus...
| Mark |
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Acordo sobressaltado, sentindo falta de um corpo ao meu. Passo a mão ao lado da cama e não encontro quem eu queria encontrar; levanto-me com um certo desespero, sento na cama, pondo os pés no chão e tento ajustar a minha visão ainda embaçada do sono, olhando para um lado e para o outro. Pego o celular no criado mudo, olho as horas e já passa das três da manhã de domingo, quando sinto uma rajada de vento me acertar e noto que a porta da varanda está aberta. Eu a tinha fechado. Me ponho de pé e sigo na direção dela, com uma esperança de que Lisa esteja lá, e a encontro sendo banhada pela luz da lua, com o vento brincando em seus cabelos, enrolada em um lençol de seda. Chego até ela e a abraço por trás, aconchegando meu corpo ao qual segundos atrás estava desesperado pela falta. Simplesmente, ela já é meu vício até para ter uma boa noite de sono. De inicio ela se tenciona ao sentir o meu contato, mas logo aconchega sua cabeça em meu ombro, relaxando.
- Senti sua falta na cama, pequena. – digo em seu ouvido, depositando um beijo em seu pescoço. Ela fica alguns minutos calada e sai dos meus braços, se virando para mim. Passa as mãos em meu rosto, como se quisesse conferir se eu era realmente real e que estava ali mesmo, em sua frente.
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- Você está bem, Lisa? – olho-a preocupado, apertando sua cintura em minhas mãos. Ela apenas balança a cabeça, me abraça e se afasta de uma só vez. Me deixando confuso.
