(+18) Lisa Miller era uma jovem linda e com tantos sonhos, até uma trágica noite...
Monstros tiraram tudo que ela possuía, e então ela não tinha mais nada. Na rua, sozinha, e sem ninguém; totalmente desacreditada que as coisas vinham e ficavam, com...
HHEEYYYYYY, feliz dia do amigo, meus amoreeessss!!! Então com muita amabilidade (que o normal) aqui vai um capítulo do Dominic, juntamente com a Alessa, e espero de coração que gostem. Sei lá, eu já amo "esse casal" e vocês?
Obs: O livro ainda passará por revisão e peço que desconsiderem os possíveis erros ortográficos.
| Dominic |
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Desfiro incontáveis socos na cara desse estrume e ele é tão covarde, que nem se quer reage e eu juro que cheguei a ouvir um "Por favor, continue.", porém não me atenho a isso, afinal, minha única missão é fazer mais sangue jorrar de seu rosto. Ele merece. Merece a incontável pressão dos meus punhos sobre seus ossos faciais para aprender que nunca se deve ofender mulher alguma e menos ainda levantar um dedo sequer para cogitar-se uma agressão física.
- Reaja, seu merda! – brado e ele dar um sorrisinho de deboche que se torna instável quando seu lábio é repuxado e o corte se torna mais sensível à ação. E isso me deixa ainda mais puto e continuo a soca-lo sem um pingo de remorso. Vejo seus olhos revirarem e fechar, e quando meu punho fechado vai para dar mais um golpe, sou puxado por dois seguranças que mais parecem dois brutamontes.
- Me solta, caralho! – praguejo raivoso, no mesmo momento em que a Vitória, madrasta do Mark e Alessa, chega.
- O que está acontecendo aqui? – ela indaga, olhando para o corpo do covarde estirado no chão, que se encontra desacordado. - E solte-o. – ela ordena para os seguranças.
- Mas senhora... – um deles tenta retrucar, mas ela o corta com voz firme:
- Solte-o! É uma ordem. – os dois tiram suas mãos de mim, ajeito o paletó e sem responder a sua pergunta inicial, questiono-a:
- Cadê a Alessa? Você a viu? – ela agora volta seus olhos para mim e vejo seu rosto banhar-se de preocupação.
- Por que você está perguntando dela? O que aconteceu, Dominic? – indaga aflita e não poupo palavras ao respondê-la:
- Esse estrume, aí, a humilhou na frente de todos; a insultou com tudo que foi palavras e por fim, se eu não tivesse partido para cima dele, ele teria a agredido. Por isso lhe pergunto, Vitória, você viu a Alessa? Porque antes de agredir esse calhorda, a vi desmoronar; levar um tremendo choque de realidade. E pessoas como ela, não lhe dão bem com a verdade posta em pratos limpos. – antes mesmo de concluir a fala, suas lágrimas já se encontravam rolando pelo seu rosto e ao terminar, vejo uma de suas mãos repousar espalmada sobre o peito esquerdo e a outra tapar a boca, que aparenta formar um O em choque; sentindo o baque da minha declaração sobre o acontecido.
- Meu Deus! – é tudo que ela diz, calando-se por alguns segundos, e logo após volta a falar: - Era tudo o que eu mais temia... Por favor, Dominic, encontre a minha Alessa. Por favor... – balanço a cabeça e, sem mais nenhuma palavra, sigo em disparada para a saída, onde um alguém qualquer me informou ser o seu caminho recorrido.
