Capítulo 19 - Reconciliação

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Boa noiteeeeeeeee!!! Voltamossssss, pra quem ficou curioso sobre como eles se entenderiam, aqui vai o capítulo... Espero, de verdade, que vocês gostem e mil desculpas pelos erros ortográficos e se vocês encontrarem qualquer um, peço-lhes encarecidamente que me apontem.

| Lisa |

Acordo sentindo um corpo colado ao meu, reluto em abrir meus olhos, mas sei que é o Mark e um lado meu se conforta por saber que ele estar aqui comigo; explicando tudo por eu não ter tido mais um dos meus tão rotineiros pesadelos

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Acordo sentindo um corpo colado ao meu, reluto em abrir meus olhos, mas sei que é o Mark e um lado meu se conforta por saber que ele estar aqui comigo; explicando tudo por eu não ter tido mais um dos meus tão rotineiros pesadelos. Na verdade, já estou me acostumando não os ter mais. Ele está sendo um vício até para o meu sono.

Abro meus olhos lentamente e me deparo com aquele que faz meu coração acelerar. Mas eu não quero fraquejar e agir como se ele não tivesse me magoado ontem. Ele ainda terá que ter uma boa explicação para a reação exagerada.

Fico o olhando... memorizando cada detalhe do seu rosto, como se fosse a última vez em que irei acordar e o encontrar ao meu lado. (De fato pode ser, realmente, a última vez; porém, só dependerá do que ele me dirá). Fico o encarando por alguns minutos, até que um par de olhos azuis me olham; receosos, mas cheios de um tipo de amor que me confunde. (Se ele me ama como seu interior expressa, porque me rejeitou ontem no banho?) Lembrar da sua reação ao me ver dentro do box com ele, faz meu estômago embrulhar e viro-me de costas para a cama. Para que ele não veja que estou, de certa forma, em pedaços.

- Precisamos conversar, né? – sua voz rouca invade o meu sistema e eu fecho meus olhos para me controlar e não avançar nele e tomar seus lábios carnudos e rosados no meu.

- Hunrum... – é tudo que consigo dizer sem vacilar na voz, com os olhos ainda fechados.

- Eu sei que fui exagerado, minha Vênus. Sei que explodi sem necessidade, mas Lisa... – diz numa voz tortuosa. Como se em si, doesse ao mesmo nível que dói em mim.

- Mas o quê, Mark? – pergunto, após tomar uma profunda respiração e me virar para ele, que já me encarava com olhos suplicantes.

- Mas te esperar naquele restaurante, vendo os minutos passarem e nada de você aparecer... foi desesperador. Mais desesperador ainda foi te ligar e nem se quer ouvir um "Oi, Mark, estou ocupada, falo depois"... foi como se tivesse ficado de escanteio. Como se você tivesse voltado a me evitar e desistido de nós... – ele transborda cada palavra com sofrimento, fazendo-me doer internamente.

- Você não pode agir assim, todas as vezes que eu não responder ao seu chamado, Mark. Não é certo, muito menos saudável. – digo com um nó em minha garganta.

- Eu sei... mas quando mandei meu motorista vir lhe buscar, depois de inúmeras chamadas e mensagens, e ainda ouvi-lo dizer que você não estava aqui e nenhum funcionário havia lhe visto. Doeu, Lisa. Doeu como nunca pensei que fosse doer por alguém... Eu não me dou bem com falta de comunicação, não desde quando ela foi embora... – fala com uma dor na voz e me pegando de surpresa, ao me abraçar e puxar meu corpo para o dele.

Marcas Do Passado ⇝ Livro 1《Concluída》Where stories live. Discover now