(+18) Lisa Miller era uma jovem linda e com tantos sonhos, até uma trágica noite...
Monstros tiraram tudo que ela possuía, e então ela não tinha mais nada. Na rua, sozinha, e sem ninguém; totalmente desacreditada que as coisas vinham e ficavam, com...
- Shiu! Desliga o celular. – a pessoa a minha frente faz sinal de silêncio, pondo o dedo indicador entre os lábios, e sussurrando. Congelo, e ela sussurra a ordem novamente, só que agora dando toques da boca do cano da arma em minha testa. Minhas mãos tremem, Mark grita do outro da linha, em desespero, e eu desligo. - Vira pra mim. – pede para ver o celular, indicando com a cabeça, e mostro-a; logo ela estende a mão para que a entregue o aparelho, e eu a entrego. Ela sorrir malignamente, joga-o no chão e me encarando, pisa no aparelho, repetidas vezes, o inutilizando.
- Agora só é eu e você, Lisa. – diz com prazer, e me encara como se me analisasse.
- Por que você está fazendo isso, Susan? – minha voz sai fraca e forçada, machucando a minha garganta, que de repente ficou seca.
Ela rir amargamente; alisa a arma, de cano frio, em meu rosto; da minha testa até a minha boca, forçando-o contra os meus lábios, que os travo colados um no outro; e bate duramente neles, fazendo-os doer; dou alguns poucos passos para trás e ela chega mais para junto de mim.
- O que você tem de especial?! – ela indaga pra si mesma, em algum tipo de questionamento, me olhando analiticamente.
- Susan, você não precisa fazer nada disso. – tento apelar, na esperança de que ainda tenha algum resquício de sanidade nela.
- Eu não preciso? – HA-HA-HA. -Eu não preciso, Lisa???!!! – questiona, de modo doentio; arregalando os olhos, com lágrimas escorrendo em seu rosto. Mostrando o quão instável a situação e ela, estar. - Você é a culpada. Você é culpada por tudo… Olha pra mim, Lisa. Olha pra mim. – a encaro e ela continua a pedir: - Olha para mim, Lisa! OLHA!!!! – grita no fim, segurando meus cabelos pelo rabo de cavalo, puxando a minha cabeça para baixo e se agigantando sobre mim. - Olha pro meu cabelo, isso aqui é sua culpa. – diz, apontando para a própria cabeça com a arma e a mão trêmula, e eu tenho medo do dedo que estar no gatilho. - OLHA, LISA! – ela me dar uma coronhada com a arma, na lateral direita da minha cabeça e o lugar lateja, eu a olho e ela sorrir. - Olha como você é uma praga na minha vida!
- Mas eu não fiz nada para você. – sussurro, segurando as lágrimas que ardem em meus olhos. Ela gargalha, me puxa pelo cabelo e me joga no sofá, com brutalidade. Eu me encolho nele, ela aponta a arma mais firmemente em minha direção, segurando com as duas mãos e eu arrisco a dizer: - Mark ouviu sua voz, Susan. Ele virá com a polícia, você não vai querer ser presa. Então, por favor, não faça nenhuma besteira. Ainda dá tempo de mudar as coisas.
- CALA A BOCA! – ela grita, mexendo a arma de modo ameaçador. E subitamente me sobe a necessidade de consertar a postura, e é o que faço, a enfrentando.
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“Eu não morrerei aqui! Eu não morrerei hoje!”
- Você é jovem, bonita, bem instruida; tem tudo para crescer na vida, Susan. Pensa bem. – ela avança em mim, segura os lados dos meus ombros e me chacoalha com brutalidade, gritando repetidas vezes: