Capitulo 41

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Enquanto eu tirava os sapatos,os jogando em algum canto da enorme casa de Peter, o mesmo ria enquanto balançava a cabeça em sinal negativo, ele abre os botões da camiseta social azul que realçavam mais ainda seus olhos da mesma cor do céu.

— Você é uma bagunceira!.— Ele coloca as chaves no bote onde ele sempre guarda.

— Eu sou, o que vai fazer sobre isso?.— Pergunto apoiando meu corpo na parede gelada.

Os olhos de Peter me diziam que ele entendeu como um desafio, como se por algum motivo eu o estivesse provocando.

E bom, eu estava!.

A pouca iluminação ajudava o cenário fantasioso da nossa excitação, ele caminha até mim tão lentamente quanto um lobo preste atacar sua presa, seus olhos não deixava os meus por nenhum segundo, sua língua passava em seu lábios umedecendo, ele tira seu cinto com tanta facilidade que parecia ser um dom.

— Quer saber o que eu vou fazer com você, bruxinha?.

Ele para na minha frente e então eu percebo o três primeiro botões de sua camisa aberta me dando uma bela visão de seu peitoral.

— Eu adoraria saber, o quanto antes melhor.— Meu tom provocativo esta fazendo algum efeito nele, as pupilas dilatas não mentiam.

Os olhos não metem.

Eu ouvi em algum lugar, talvez essa pessoa que disse isso estaria tão apaixona que se a pessoa disse-se que era um peixe raro ela provavelmente acreditaria mas ainda sim, acredito que seria verdade pois, os olhos não mentem.

Os dedos dele tocam com carinho meu rosto, como se eu fosse feita de porcelana, eu podia sentir sua respiração tão perto de mim, tão perto do meu pescoço que não pude evitar de apertar meu lábios ou até mesmo não tinha o controle da enorme confusão que estava acontecendo na minha calcinha.

— Parece um pouco tímida, está nervosa?.— Ele estava jogando, eu podia sentir o seu sorriso enquanto sua boca beijava meu pescoço.

— Impressão sua.— Tento não gaguejar.

— Veremos, veremos.— Seus dedos seguram meu queixo enquanto sua boca espalha beijos molhados no meu pescoço.

Tento morder meus lábios para não soltar o gemido preso na garganta, mas era inútil lutar para conter aquela sensação de puro prazer.

— Eu amo quando você geme.— Ele admite. — Mas amo mais quanto você implora.

Seus dentes mordiscando a minha pele fazia eu esquecer por milésimos como se respirava, o seu corpo colado no meu.

— Você é um...

Não tive tempo de completar a frase ou de fazer qualquer outra coisa pois em segundo Peter gira meu corpo me fazendo ficar com o rosto na parede e de costas para ele, e depois sua mão se choca contra minha bunda dando uma ardência gostosa.

— Acho bom você ficar quietinha.— Ele diz segurando meu cabelo, enquanto sua outra mão apertava meu seio direito e sua língua passava por meu pescoço.

— Oh Peter.— Gemo ao sentir sua ereção na minha bunda.

— Seja uma boa menina, se não....— Ele acerta minha bunda novamente com um tapa e sorri.— Eu terei que te castigar.

— Me castigar ? Como?.— A curiosidade era mais forte que eu.

— Tenho tantas ideias.— Ele sussurra em meu ouvido.

Da mesma forma que ele me pôs de costas para ele, agora eu estava de frente tendo meus lábios tomados pelo seus em um beijo nada calmo ou sereno, não mesmo, o beijo estava ao nosso jeito, feroz e desesperado como se não nos víssemos a anos, sinto meu corpo sendo guiado até a cozinha e quanto minhas costas batem em algo sinto o gelado da bancada a qual eu sou colocada, minha pernas envolta da cintura de Peter, nossos lábios não se desgrudavam apenas qual o ar falto que nós afastamos.

Segredos e Desejos.Where stories live. Discover now