Capitulo 85

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Peter alugou o quarto de um hotel  para pudéssemos utilizá-lo, eu estava queimando em desejo tão fortemente que minhas roupas pareciam queimar minha pele, eu queria arrancá-las para me livrar, eu precisava de alívio e isso só Peter podia fazer, sabendo disso eu avancei direção ao seus lábios macios o tomando para mim, minhas mãos seguravam seus cabelos lisos e macios, nossas línguas pareciam estava em um luta por controle, os dedos de Peter passeavam pelas minhas curvas até chegarem nas minhas coxas onde o mesmo me levantou em seu colo me levando em direção ao uma mesinha de madeira que ficava no meio, ele me senta nela com cuidado, tiro minha blusa ficando somente de sutiã que foram logo arrancados por Peter.

— Eu amo seus seios, seu corpo, sua boca, sua boceta, Morgana eu amo tudo em você.— Ele diz enquanto eu abria o zíper de seus shorts jeans e abaixava junto com a cueca box.

O pau ereto e pulsante de Peter saltou para fora e com um sorriso diabólico nos lábios eu o esfreguei contra meus lábios ouvindo um gemido vindo dele, quando passei a língua na ponta seu gemido se intensificou e quando finalmente coloquei todo aquele monumento na minha boca o chupando ele soltou o gemido mais prazeroso que eu já ouvi em toda minha vida, eu olhei para cima vendo ele fechar os olhos e aproveitando a sensação que minha língua o proporcionava, ele segurou meus cabelos delicadamente mas firme o suficiente para que ele pudesse seguir o movimento de vai e vem da minha cabeça, eu estava me deliciando no corpo dele, minhas unhas apertava sua cintura enquanto eu fazia barulhos com a boca e lambia como se fosse um picolé derretendo, aumentei a velocidade sabendo que não duraria muito até ele atingisse seu ponto de prazer e gozasse na minha boca.

— Porra amor.— Ele diz tendo espasmos.

— Gostou?.— Perguntei com coragem.

— Deixe-me te mostrar como foi bom, preciso retribuir a gentileza, afinal sou um cavalheiro.— Ele diz com uma voz rouca.

Dou um pequeno riso travesso limpando a boca quando ele, nada sútil, me puxou me jogando na cama enorme, Peter tira minha calcinha a jogando em qualquer lugar do quarto e se ajoelha na minha frente afastando minhas pernas e encostando seu rosto na minha intimidade, meu suspiro foi tão alto que eu ouvi o risinho que Peter deu de satisfação, céus, eu estava no céu, no paraíso, em qualquer lugar fora desse planeta, o espelho no teto só fazia jus ao meu estado, a língua de Peter passava por toda minha entrada e seus dedos brincavam com meu clítoris enquanto eu praticamente rebolava em sua boca, um gemido agressivo saiu de mim quando sentir seus dedos longos entrando em mim, consumida por todo aquele fogo por todo aquele desejo eu comecei a gemer, pedindo por ele como uma gatinha manhosa.

— Peter.

— Sim bruxinha?.— Ele diz enquanto dava beijos.

— Preciso de você dentro de mim, agora.— Eu estava implorando, suplicando, exigindo.

— E o que deseja?.— Ele provoca.

Peter adora me provocar e devo admitir que ele faz isso como ninguém.

— Sim, sim.

Uma gata manhosa, faltava ronronar por ele.

Peter se enfiou no meio das minhas pernas, trazendo seu rosto para meus seios onde ele os chupou com vontade, eu estava subindo pelas paredes.

— Essa buceta me enlouquece.— Ele diz colocando de uma vez.

Seguro os lençóis da cama com força e solto um gemido de satisfação, Peter estava dando estocadas duras e rápidas me levando ao delírio, ele pegou minhas pernas as apoiando em seu ombro enquanto suas mãos acariciavam minha pele nua, era delirante todo aquele momento, eu estava nas nuvens.

— Você é gostosa demais.— Ele diz.— Cheirosa demais.

— Oh Peter Por favor, por favor.— Peço querendo chegar ao ápice do meu prazer.

— Você quer gozar?.— Ele sorri.

Eu balanço a cabeça que sim, então Peter me puxa para a beira da cama me fazendo apoiar uma perna nela enquanto a outra se apoia no chão, curvo meu corpo querendo mais, Peter volta a me penetrar e com estocadas cada vez mais fortes e tapas ardidos na minha bunda, eu senti mais perto do meu prazer, suas mãos se enrolaram junto com meus cabelos e com movimentos fortes ele acelera.

— Então goza!.

Ele me segura pela cintura e em um explosão de desejo eu e ele atingimos nossos clímax, sinto meu corpo o apertar enquanto Peter soltava todo seu gozo dentro de mim, meu corpo cansada cai na cama exausto e satisfeito.

— Vamos ficar aqui a noite inteira, eu ainda não me saciei de você.— Ele diz depositando um beijo carinhoso nas minhas costas.— Noiva!.

— Preciso de alguns minutos, não sinto minhas pernas.— Brinco e ouço a gargalhada de Peter.

— Que fraquinha.

— Quem te vê todo cavalheiro nem imagina o quão pervertido é senhor Montonarri.

Ele dá um tapa em minha bunda que soa por todo o quarto, finjo fazer cara feia para ele mas logo desmancho a pose quando abraço o travesseiro fofo.

— Isso aqui é só pra você, minha noiva tem todos os privilégios.— Ele diz beijando meus cabelos.

—Busque um energético para mim, caso queira continuar a brincadeira preciso disso e de uma refeição decente.— Anuncio ainda jogada na cama.

— Sim senhora.— diz Peter pegando o telefone e solicitando o serviço de quarto.

Peter pediu algo para nós jantarmos, estava perfeito e romântico, havia carne saborosa desmanchando, vinho suave e até mesmo sobremesa, Peter optou por não pedir pois nas palavras dele eu seria a sobremesa dele, ficamos a noite toda aproveitando a cama e todo o apartamento, cada lugar possível nós aproveitamos, a noite foi tão longa mas tão prazerosa que quando finalmente dormir tenho certeza que capotei por algumas horinhas.

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