ATENÇÃO: ESSE CAPÍTULO ESTÁ SENDO REPETIDO PORQUE MUITAS LEITORAS NÃO CONSEGUIRAM LER, ALEGANDO QUE A PÁGINA ESTAVA EM BRANCOS.
QUEM JÁ CONSEGUIU LER, PULA PRO PRÓXIMO QUE IREI POSTAR JAJA.
MENINAS QUE NÃO CONSEGUIRAM LER O CAPÍTULO ANTERIOR, SE CONSEGUIREM LER ESSE ME AVISEM.
Luria Narrando.
Encontrei Kennedy e Lelek em pé encostados no muro, Kennedy batucava a caixa com os dedos enquanto eles conversavam.
- Me sacaneou legal ontem em otário, vai ter volta desgraçado pode pá que vai. - Lelek falava, eles não haviam percebido minha presença ainda.
- Porra nenhuma rapá, tu me botou em briga com Luria por causa das tuas ideias de girico.
- Ah, então a ideia foi tua Lelek - Falei e eles me encararam - Nem me surpreendo, perturbado do jeito que é - Falei e estendi as mãos para pegar minha caixa. - Sacaneou você porque mesmo o que tu ia aprontar?
- Kennedy comeu os bolos quase tudo - Lelek falou mudando de assunto e coçando a cabeça.
- Ah não acredito Kennedy, vai pagar em.
- Vou pagar porra nenhuma rapá, me deu castigo ontem e eu tô te dando prejuízo hoje.
- Você não é doido, eu meto essa caixa na sua cara palhaço - Puxei ela de uma vez de suas mãos
- Calma ô maluca - Falou - Quero minha gratificação.
- Eu em, gratificação porque? - Perguntei.
- Vendi tudo pra tu mané, saca só - Abriu a caixa e ela estava vazia - Botei os moleque pra comprar e já era.
- Ai obrigada Kennedy, me ajudou demais cara - Falei pegando a caixa. Ele colocou as mãos no bolso e tirou me entregando o dinheiro das vendas, guardei no bolso toda feliz.
- Na verdade ele obrigou os moleque a comprar né, mas tá valendo. - Lelek falou e eu olhei para Kennedy.
Ah, tá bom né, me livrei de descer esse morro todo no sol quente para vender os bolos.
- O importante foi ter vendido - Olhei para os lados - Acho que já vou, tenho que fazer janta ainda, na antes me diz logo o que foi que o Kennedy te atrapalhou ontem. - Falei me encostando na parede.
-
- Ele ia desenrolar com a Keise, tá ligada né - Kennedy falou e gesticulou um gesto de sexo e eu assenti com.a cabeça.
- Nossa Kennedy, tu é demais cara- Falei gargalhando de Lelek.
- Ele atrapalhou meus corres e eu atrapalhei o dele também, é o certo pelo certo. - Deu um tapa na cabeça de Lelek que revidou. - Boto fé que mais tarde vou lá na sua casa xepar aquele rango daora que tu faz. - Me encarou.
- Vai lá comer a Luria ou a comida dela? - Lelek perguntou, arregalei os olhos e Kennedy o encarou sério por uns segundos - Ih, patrão tá chamando, falou para vocês - Fez joinha e saiu, eu comecei a sorrir dele.
- Já vou indo - Falei para Kennedy que se aproximou de mim e tirou a caixa de minhas mãos a colocando no chão. O encarei confusa, ele colocou a mão na minha nuca e aproximou nossos corpos.
Olhei para seus lábios rosados entre abertos e respirei fundo, já sabia o que ele ia fazer e só adiantei o processo.
Chupei seu lábio inferior e depois iniciei o beijo explorando cada canto da boca dele, Kennedy brincou com minha língua me fazendo sorrir entre o beijo.
Coloquei as mãos em cada lado de sua pélvis e o puxei mais pra mim colando mais nossos corpos, Kennedy entrelaçou seus dedos em meu cabelo o puxando com força me fazendo largar seus lábios e inclinar a cabeça
O encarei e ele deu um beijo em meu pescoço em seguida chupou, fechei os olhos e apertei sua pélvis subindo a mão para sua barriga e arranhando em seguida e passando o dedo mindinho por dentro da sua cueca só pra atiçar.
- Puta que pariu Luria - Ele falou com a voz rouca em meu ouvido e eu fechei os olhos mordendo os lábios.
- Acho que te deixar de castigo vai ser um castigo para os dois. - Falei ganhando seu olhar.
- Qual é pô, deixa esse negócio de castigo de lado cara, na moral mermo - Falou e alisou minha cintura. - Eu quero e tu também pô, já passou da hora da gente desenrolar esse bagulho.
- Hum, não sei, vou pensar - Fiz charme.
- Colfoi Luria, mané pensar rapá - Falou e mordeu meu queixo me fazendo sorrir.
- Deixa eu ver se vai valer a pena - desci minha mão até seu pênis e alisei toda sua extensão, ao final dei uma apertada.
- Pena eu vou sentir de tu quando tu tiver com dificuldade pra andar - Falou todo sério me olhando.
Misericórdia, quero.
Segurei seu queixo com a mão livre e selei nossos lábios.
- Passa lá em casa mais tarde - Pisquei para ele e sai andando rebolando. Mas lembrei de algo e voltei - Não esquece a camisinha - Sussurrei e ele assentiu sorrindo.
- Jaé - Bateu na minha bunda e eu mordi sua boca com um pouco de força - Luria, Luria - Falou e eu me afastei.
- Hasta la vista schwarzenego, bye bye - Dei tchau e ele negou com a cabeça.
Cheguei em casa, guardei a caixa na cozinha e fui para o banheiro, tinha que dar um trato na gorete, e reforçar a depilação das pernas.
Saí do banheiro coloquei uma lingerie branca, uma blusa alcinha e um short de malha.
Estava penteando meus cabelos quando ouvi alguém bater no portão e gritar.
- Abre aqui sua vagabunda, que o pau vai te achar é hoje.
Agora só pode Kennedy ter uma mulher pra acabar de lascar com tudo.
- Abre desgraçada, tá com medinho é - Gritou de novo e eu peguei um balde e o enchi de água.
Em galinha arrepiada a gente joga água pra abaixar as penas.
Só abri o portão de supetão e joguei logo o balde na bonita.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Heroína
Teen FictionPela brisa se encantava e para fugir da realidade deu ali uma tragada, e desde então a dependência é sua nova caminhada, fizeram o ruim, pior está, uma pessoa tão incrível foi cair nessa roubada. O livro contará a história de Luria, que entrou no m...