Repeat Cinquenta e Oito

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ATENÇÃO: ESSE CAPÍTULO ESTÁ SENDO REPETIDO PORQUE MUITAS LEITORAS NÃO CONSEGUIRAM LER, ALEGANDO QUE A PÁGINA ESTAVA EM BRANCOS.

QUEM JÁ CONSEGUIU LER, PULA PRO PRÓXIMO QUE IREI POSTAR JAJA.

MENINAS QUE NÃO CONSEGUIRAM LER O CAPÍTULO ANTERIOR, SE CONSEGUIREM LER ESSE ME AVISEM.

Luria Narrando.

Encontrei Kennedy e Lelek em pé encostados no muro, Kennedy batucava a caixa com os dedos enquanto eles conversavam.

- Me sacaneou legal ontem em otário, vai ter volta desgraçado pode pá que vai. - Lelek falava, eles não haviam percebido minha presença ainda.

- Porra nenhuma rapá, tu me botou em briga com Luria por causa das tuas ideias de girico.

- Ah, então a ideia foi tua Lelek - Falei e eles me encararam - Nem me surpreendo, perturbado do jeito que é - Falei e estendi as mãos para pegar minha caixa. - Sacaneou você porque mesmo o que tu ia aprontar?

- Kennedy comeu os bolos quase tudo - Lelek falou mudando de assunto e coçando a cabeça.

- Ah não acredito Kennedy, vai pagar em.

- Vou pagar porra nenhuma rapá, me deu castigo ontem e eu tô te dando prejuízo hoje.

- Você não é doido, eu meto essa caixa na sua cara palhaço - Puxei ela de uma vez de suas mãos

- Calma ô maluca - Falou - Quero minha gratificação.

- Eu em, gratificação porque? - Perguntei.

- Vendi tudo pra tu mané, saca só - Abriu a caixa e ela estava vazia - Botei os moleque pra comprar e já era.

- Ai obrigada Kennedy, me ajudou demais cara - Falei pegando a caixa. Ele colocou as mãos no bolso e tirou me entregando o dinheiro das vendas, guardei no bolso toda feliz.

- Na verdade ele obrigou os moleque a comprar né, mas tá valendo. - Lelek falou e eu olhei para Kennedy.

Ah, tá bom né, me livrei de descer esse morro todo no sol quente para vender os bolos.

- O importante foi ter vendido - Olhei para os lados - Acho que já vou, tenho que fazer janta ainda, na antes me diz logo o que foi que o Kennedy te atrapalhou ontem. - Falei me encostando na parede.

-

- Ele ia desenrolar com a Keise, tá ligada né - Kennedy falou e gesticulou um gesto de sexo e eu assenti com.a cabeça.

- Nossa Kennedy, tu é demais cara- Falei gargalhando de Lelek.

- Ele atrapalhou meus corres e eu atrapalhei o dele também, é o certo pelo certo. - Deu um tapa na cabeça de Lelek que revidou. - Boto fé que mais tarde vou lá na sua casa xepar aquele rango daora que tu faz. - Me encarou.

- Vai lá comer a Luria ou a comida dela? - Lelek perguntou, arregalei os olhos e Kennedy o encarou sério por uns segundos - Ih, patrão tá chamando, falou para vocês - Fez joinha e saiu, eu comecei a sorrir dele.

- Já vou indo - Falei para Kennedy que se aproximou de mim e tirou a caixa de minhas mãos a colocando no chão. O encarei confusa, ele colocou a mão na minha nuca e aproximou nossos corpos.

Olhei para seus lábios rosados entre abertos e respirei fundo, já sabia o que ele ia fazer e só adiantei o processo.

Chupei seu lábio inferior e depois iniciei o beijo explorando cada canto da boca dele, Kennedy brincou com minha língua me fazendo sorrir entre o beijo.

Coloquei as mãos em cada lado de sua pélvis e o puxei mais pra mim colando mais nossos corpos, Kennedy entrelaçou seus dedos em meu cabelo o puxando com força me fazendo largar seus lábios e inclinar a cabeça

O encarei e ele deu um beijo em meu pescoço em seguida chupou, fechei os olhos e apertei sua pélvis subindo a mão para sua barriga e arranhando em seguida e passando o dedo mindinho por dentro da sua cueca só pra atiçar.

- Puta que pariu Luria - Ele falou com a voz rouca em meu ouvido e eu fechei os olhos mordendo os lábios.

- Acho que te deixar de castigo vai ser um castigo para os dois. - Falei ganhando seu olhar.

- Qual é pô, deixa esse negócio de castigo de lado cara, na moral mermo - Falou e alisou minha cintura. - Eu quero e tu também pô, já passou da hora da gente desenrolar esse bagulho.

- Hum, não sei, vou pensar - Fiz charme.

- Colfoi Luria, mané pensar rapá - Falou e mordeu meu queixo me fazendo sorrir.

- Deixa eu ver se vai valer a pena - desci minha mão até seu pênis e alisei toda sua extensão, ao final dei uma apertada.

- Pena eu vou sentir de tu quando tu tiver com dificuldade pra andar - Falou todo sério me olhando.

Misericórdia, quero.

Segurei seu queixo com a mão livre e selei nossos lábios.

- Passa lá em casa mais tarde - Pisquei para ele e sai andando rebolando. Mas lembrei de algo e voltei - Não esquece a camisinha - Sussurrei e ele assentiu sorrindo.

- Jaé  - Bateu na minha bunda e eu mordi sua boca com um pouco de força - Luria, Luria - Falou e eu me afastei.

- Hasta la vista schwarzenego, bye bye  - Dei tchau e ele negou com a cabeça.

Cheguei em casa, guardei a caixa na cozinha e fui para o banheiro, tinha que dar um trato na gorete, e reforçar a depilação das pernas.

Saí do banheiro coloquei uma lingerie  branca, uma blusa alcinha e um short de malha.

Estava penteando meus cabelos quando ouvi alguém bater no portão e gritar.

- Abre aqui sua vagabunda, que o pau vai te achar é hoje.

Agora só pode Kennedy ter uma mulher pra acabar de lascar com tudo.

- Abre desgraçada, tá com medinho é - Gritou de novo e eu peguei um balde e o enchi de água.

Em galinha arrepiada a gente joga água pra abaixar as penas.

Só abri o portão de supetão e joguei logo o balde na bonita.

HeroínaOnde histórias criam vida. Descubra agora