Oitenta e Quatro

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Luria Narrando.

- Kennedy eu estava com problemas para respirar, não nas pernas amor - Respondi enquanto ele me levava para dentro de casa no colo. - Mas pode continuar me tratando como a princesa que sou, sei que mereço.

- Te tacar nesse chão ligeiro tu aquieta esse facho. - Falou e eu gargalhei dando um cheiro em seu pescoço.

Ele me trouxe para a casa dele, entrou no quarto e me colocou na cama.

- Tá precisando de algum b.o? - Falou e eu assenti com a cabeça.

- Quero tomar um banho - Falei me sentando na cama. Ele se aproximou do guarda roupa e tirou uma blusa e uma cueca jogando em cima de mim, peguei a cueca e cheirei.

- Eca, porca do caralho - Falou.

- É uma mania minha, faço isso com minhas calcinhas também - Falou.

- Mania esquisita rapá - Negou com a cabeça.

- Vai que tá com cebo ou freada de bosta, eu não duvido - Dei de ombros e ele me encarou sério.

- Já tá boa né, tá cheia das graças já.

Me levantei e tirei minha roupa enquanto ele me encarava, pisquei pra ele e fui para o banheiro, liguei o chuveiro entrando de baixo e peguei o sabonete ensaboando meu corpo.

Depois peguei o shampoo, lavei o cabelo e depois passei o condicionador, estava massageando meus cabelos de olhos fechados quando senti Kennedy me abraçando.

- Caramba, tu já tá desse jeito - Falei sentindo sua ereção.

- Ah colfoi porra, um cara ver uma nega dessa pelada e não ficar duro é viado na certa - Falou beijando meu ombro.

Abri meus olhos e me virei pra ele.

- Vamos ver se minha respiração tá boa? - Propus com um sorriso safado no rosto, ele deu um tapa na minha bunda e eu soltei um gritinho.

- Abre as pernas aí namoralzinha - Falou se agachando, eu fiz o que ele mandou e ele entrou de baixo. - Sai de baixo da água né, quer que eu morra afogado.

- Que peixe boi estranho - Falei sentindo um tapa na minha perna, ele mordiscou meus lábios vaginais me fazendo dar um gritinho, Kennedy me chupava com maestria, eu passava a mão pela sua cabeça enquanto mantinha minha cabeça para baixo encarando ele fazendo o serviço.

Logo senti minha boca secar e um tremor tomar conta do meu corpo, logo gozei em sua boca, ele continuou me chupando e eu toda sensível.

Puxei ele pra cima e ele me pegou no colo me encostando na parede, me botou no chão e levantou uma perna minha na sua cintura segurando, sem delongas entrou dentro de mim e começou a bombar forte.

- Ah - Gemi inclinando a cabeça para trás, passando a unha em suas costas.

- Gostosa demais, puta que pariu - Falou no meu ouvido me proporcionando mais tesão,

Ficamos naquela posição um bom tempo até ele sentar no chão, sentei em cima dele, encaixei seu pau na minha buceta e deslizei rebolando ouvindo ele gemer.

- Cachorra - Distribuiu tapas na minha bunda e no final puxou meu cabelo com força, kikei com gosto e gostoso no seu colo, só parei quando ele gozou.

- É eu acho que minha respiração está boa - Falei sorrindo fazendo ele gargalhar.

- Porra minhas pernas tão fraca pra caralho parceiro - Falou e eu me levantei de cima dele e estendi a mão pra ele levantar, tomamos banho de novo e depois saímos.

Vesti a roupa que ele havia me dado e fui para a sala, decidimos assistir filme, fizemos pipoca, chocolate e suco.

Ele sentou no sofá e eu sentei no meio das suas pernas, decidimos assistir " Velozes e Furiosos 8 " demos play e focamos ali.

- Eai nega, se liga, temos que marcar um rango pra falar do nosso relacionamento pra coroa pô - Falou fazendo carinho no meu cabelo.

- Você ainda não falou pra ela? - Perguntei enquanto acariciava o peitoral dele, já estávamos deitados nessa altura do campeonato.

- Falei né ô vacilona, mas nós tem que ir jantar com minha coroa pô, virar parceira da sogra e pá.

- Hum, gostei, porque tudo que você aprontar ela vai me contar e poderemos elaborar sua morte juntas - Esfreguei as mãos e encarei ele fazendo semblante de mal.

- Ih, aprontar não sei o que garota, sou homem de casar no bagulho - Se gabou e eu gargalhei como se tivesse ouvido uma piada. - Otária demais cara, sai daqui sai, rapariga ruim. - Me empurrou me fazendo cair no chão.

Só pra pegar ele, fingi que minha respiração tava falhando, fingindo estar buscando o ar.

- Colfoi Luria - Veio pra cima de mim e eu continuei fingindo - Oh porra - Falou e se aproximou fazendo respiração boca a boca.

Sorri e ele me encarou sério se afastando, já ia se levantar bravo mas eu prendi ele com as pernas rodeadas na cintura dele e meus braços ao redor do pescoço.

- Me solta rapá - Falou sério e eu selei nossos lábios - Fica brincando com os bagulhos sério pô, vacilona demais parceiro.

- Pi pi pi, pó pó pó - Fiz careta e ele apertou minha perna com força me fazendo gritar, puxei o pescoço dele com força prendendo a cabeça dele.

- Colfoi Luria - Falou com a voz abafada. - Tá é com o satanás no corpo.

- Pede pinico - Falei e ele tentou se soltar - Bora rapaz - Falei apertando mais o pescoço dele.

- Oh desgraça - Xingou - Pinico - Falou e eu soltei ele, tava parecendo um pimentão de tão vermelho, gargalhei e fui tentar me levantar, mas ele me prendeu no chão e fez cosquinha em mim até eu pedir arrego.

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Feliz natal meus amores ♥️🎀

Comeram muito? (Eu cheguei em casa passando mal do tanto que o bucho tava cheio)

HeroínaWhere stories live. Discover now