Capítulo 27

871 52 6
                                    

Senti suas mãos passarem por minhas pernas e ele se abaixou, beijando minha bunda. Suas mãos subiram por meu quadril e ele me pegou com força, me fazendo ficar de quatro. Senti quando seu membro foi penetrado em minha vagina novamente e ele se afundou em mim.

– Estevam... suspirei passando a mão por seu quadril, a fim de afasta-lo.

– Laura... sussurrou e pegou em minha mão, colocando-a em minha lombar.

– Você não cansa? Gemi mais alto quando ele começou o vai e vem frenético.

– Não... suspirou dando um tapa em minha bunda.

Ele soltou minha mão e agarrou meu quadril com força, enquanto metia com vontade. Fechei os olhos e passei as mãos na cama, apertando o lençol.

O som alto que nossos corpos faziam ao se chocarem, era música para o ouvido dele, que aumentava o ritmo a cada estocada. Sua mão passou por minhas costas e ele diminuiu os movimentos, apenas indo fundo.

Estevam pegou em meu cabelo e o puxou, tirando seu membro de dentro de mim, me fazendo sentar na cama. Abri os olhos e o olhei enquanto ele se masturbava em minha frente. Ele urrou e um jato de sêmen foi jorrado em meu rosto e seios.

Ele respirou fundo e soltou meu cabelo devagar, se levantando da cama em seguida e pegando a camisinha que havia jogado no chão. Estevam foi para o banheiro e eu ouvi o barulho do chuveiro.

Me levantei e fui até o banheiro também. Ele estava com as mãos apoiadas na parede e de olhos fechados enquanto a água caia sobre seu corpo. Parecia pensativo.

Entrei no box, a fim de me limpar e ele se assustou, olhando para trás.

– Por que a água está gelada? Questionei após sentir os pingos caírem em minha pele quente.

– Para abaixar ele. Se virou e apontou para baixo. Seu membro ainda estava ereto, mesmo após duas fodas.

Enchi a mão de água e lavei meu rosto, me arrepiando com as gotas que escorriam em meu corpo. Meus mamilos estavam rijos por conta da situação e Estevam não parava de admirar meus seios.

– Eu fiz bem em vir te procurar? Me aproximei dele.

– Você mesma vai responder a essa pergunta amanhã cedo, quando estiver lúcida. Me puxou para debaixo do chuveiro com ele.

– Eu poderia ter encontrado outra menina aqui. Seria decepcionante. Passei a mão por seu peito e ele me encostou na parede, mais fria que a água do chuveiro.

– Eu não trago ninguém aqui. Pegou em minhas pernas e me ergueu em seu colo, apoiando-as em sua cintura.

– Então eu sou a primeira a vir aqui? Passei a mão por sua nuca e beijei seu rosto. Ele assentiu e me penetrou.

– E eu aposto que sou o primeiro a te foder tanto em uma noite. Sussurrou e eu apertei sua nuca, assentindo com a cabeça.

– Seus vizinhos não vão gostar. Gemi alto ao sentir todo seu membro novamente.

Meu corpo escorregava para cima e para baixo na parede com as estocadas de Estevam. Passei o dedo por meu clitóris e comecei a me acariciar enquanto ele metia forte e fundo.

Ele olhava para baixo, atento aos meus movimentos e me segurava com força. Sua boca se aproximou de minha pele e senti quando ele chupou meu seio, um pouco acima do mamilo.

Suas metidas foram ficando mais lentas e duras, e eu franzi o cenho ao sentir que estava quase gozando. Tirei a mão de minha intimidade e apertei seu braço, gemendo mais baixo.

Ele colocou uma de minhas pernas no chão e tirou seu membro de mim, passando a cabeça freneticamente por meu clitóris. Apertei a perna que ainda estava em sua cintura e gemi trêmula, gozando em seguida.

Estevam suspirou encostando sua testa na minha e senti seu líquido quente molhar minha vagina. Ele soltou minha perna devagar e passou as duas mãos por meu pescoço, me beijando em seguida.

Segurei em seus braços e retribuí o beijo, o empurrando devagar para debaixo do chuveiro. Chupei sua língua e sorri, chupando seu lábio em seguida.

Me afastei dele e peguei o sabonete, me lavando enquanto o olhava. A verdade era que eu não iria aguentar se ele quisesse transar mais uma vez.

Quando terminei de me lavar, entreguei o sabonete para ele e tirei o sabão de meu corpo, saindo do box em seguida. Peguei uma toalha que estava estendida e me sequei, indo para o seu quarto.

Estava um pouco zonza. Acredito que os fatores horário e bebida haviam começado a bagunçar minha cabeça. Procurei por minha roupa, espalhada pela casa, até que Estevam saiu do banheiro pelado e molhado.

– Você pegou minha toalha. Resmungou enquanto pegava outra no armário.

– Me desculpa. Ri baixinho e me sentei na cama, procurando o lado certo da calcinha.

– Toma. Me entregou uma camiseta dele. – Pode vestir isso.

– Não Estevam, obrigada. Eu preciso ir embora. Suspirei por não entender a bagunça que estavam minhas roupas.

– Laura, você está louca se imagina que vou deixar você sair daqui agora. Insistiu com a blusa e eu a peguei. – Não se preocupe, te deixarei dormir. Riu rouco enquanto vestia uma cueca box preta.

Coloquei a camiseta e engatinhei até o centro da cama, me cobrindo com o cobertor quente e fofo que estava aqui quando cheguei.

Estevam apagou as luzes e deitou ao meu lado, se cobrindo em seguida. Ele estava de barriga para cima e fechou os olhos. Eu me aproximei de bruços e passei o braço por cima dele, o abraçando. Acabei pegando no sono antes que pudesse falar boa noite.

AmanteWhere stories live. Discover now