Capítulo 67

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No jantar, Laura não apareceu. Por mais que não tivesse se passado tanto tempo, era estranho não tê-la nesses momentos de descontração.

– Vocês foram ótimos hoje. A produtora apertou meu braço e sorriu enquanto me olhava.

– A Laura é maravilhosa, deixa o ambiente mil vezes mais leve. Sem ela talvez não tivesse conseguido! Sorri ladino.

– Sem você, ela também não! Sorriu. – As fotos ficaram lindas.

– E por falar nela, onde ela está? Olhei ao redor.

– Está jantando com uma assessora. Talvez ela consiga grandes trabalhos por aqui e nem precise mais de nós. Ela é ótima Estevam! Tem um futuro em tanto pela frente.

– Sim! Ela é ótima! Sorri e voltei a comer.

Após o jantar, fui para meu quarto. Amanhã não precisaria acordar tão cedo, pois faria as fotos sozinho, mas o passeio da manhã tirou um pouco da minha energia, e ainda não me sentia a vontade com os demais modelos.

Tomei um banho demorado e enrolei a toalha na cintura, após sair. Meu celular estava vibrando insistentemente. Quando o peguei da mesa de cabeceira, vi algumas mensagens da Laura, ela pedia para que eu abrisse a porta.

Me dirigi até a porta e abri. Laura estava com um grande sorriso do outro lado e entrou apressada no quarto. Ela vestia uma saia curta jeans e uma camiseta estilo cropped que mostrava sua barriga.

– Tenho uma grande novidade! Deixou sua bolsa em cima da mesinha e eu fechei a porta.

– Qual? Cruzei os braços e a olhei, sorrindo ladino.

– Talvez eu feche um contrato aqui em Nova York. Eu estava num jantar com uma assessora e ela disse que meu futuro é promissor! I'm happy, baby!!! Ela soltou um gritinho.

– Eu fico muito feliz com isso, não sabe o quanto. Me aproximei e peguei em suas mãos, as apertando em seguida.

– Por isso eu vim aqui, quero comemorar! Vamos a algum lugar? Me olhou animada.

– Eu estou um pouco cansado. Hoje não vai rolar. Me sentei na cama.

– Por favor. Me olhou suplicando por um sim.

– Não Laura, de verdade! Vá você e chame os outros. Sorri escorando meu tronco na cabeceira e colocando os pés cruzados em cima da cama.

– Queria ir com você, não com os demais. Posso ficar aqui então? Fazendo companhia e conversando?

Assenti positivo e ela sorriu, apagando a luz do quarto e acendendo a luz do abajur. Ela tirou sua rasteira e subiu na cama, se sentando próxima de mim.

– Podemos ter uma conversa um pouco mais íntima? Me olhou nos olhos.

– Sobre o que quer falar? Ergui as sobrancelhas.

– Sobre as coisas que vocês homens gostam... eu tenho curiosidade de saber do que vocês gostam na cama.

– Cada homem gosta de coisas diferentes Lau. Nem todos gostam das mesmas coisas... Sorri envergonhado com a pergunta.

– Estevam, eu quero te beijar novamente. Mordeu o canto dos lábios, assim como fez da primeira vez que conversamos.

– Você gostou do meu beijo? Olhei para ela e sorri ladino.

– Sim, o melhor que recebi até hoje. Se aproximou de mim. – Me beija... Subiu em meu colo e se sentou, passando a mão por minha nuca.

Passei as mãos por seu quadril e aproximei meu rosto do seu, selando nossos lábios e iniciando um beijo. Fechei os olhos e apertei sua pele, colando nossos corpos.

Laura massageou minha nuca, enquanto se entregava ao beijo cheio de calor. Subi minhas mãos para dentro de sua blusa e pude sentir seus seios livres de sutiã. Apertei devagar e senti seu mamilo rijo na palma de minha mão, me deixando levemente excitado.

– Você está sem sutiã? Sussurrei entre o beijo e ela sorriu, assentindo. Levantei sua blusa e a tirei, passando com cuidado por seus braços. Sua pele branquinha e seus mamilos rosados e rijos, fizeram meu pênis latejar por um momento carnal com aquela menina.

Apertei seus seios com cuidado e passei a língua por um deles, chupando devagar seu mamilo. Ela apertou minha nuca e suspirou, rebolando seu quadril involuntariamente.

Passei o braço por suas costas e nos virei na cama, a deixando por baixo. Abri suas pernas devagar e me encaixei entre elas, ainda chupando um de seus mamilos. Passei a mão por seu joelho, enquanto a observava com a respiração acelerada e subi a mão por sua coxa, devagar, adentrando sua saia jeans.

– Não me diga que está sem calcinha também? Passei a língua por seu mamilo e suguei com força. Ela negou e fechou os olhos, conforme minha mão se aproximava de sua intimidade.

Toquei sua calcinha e senti a renda em cada centímetro de sua intimidade inchada. Desci os dedos para o centro de seus grandes lábios e pressionei, sentindo sua calcinha totalmente úmida.

– Estevam, eu sou virgem. Ela falou rapidamente e soltou um longo suspiro, como se quisesse falar aquilo muito antes desse momento.

– E você quer que eu continue? Sussurrei e continuei massageando seus grandes lábios.

– Eu não sei. Mordeu os lábios e permaneceu de olhos fechados. Parecia estar envergonhada. – Eu estou muito molhada, nunca me senti assim.

– É normal... Passei a outra mão em seu seio. – Se você quiser, eu posso apenas fazer isso... Passei a língua freneticamente em seu mamilo enquanto a observava se contorcer de olhos fechados.

Ela assentiu e eu tirei a mão de sua intimidade. Abri sua saia e a desci por suas pernas, jogando-a no chão. Vê-la deitada de forma envergonhada na cama, me causava mais excitação.

– Você pegou essa lingerie do seu camarim? Sorri olhando para a calcinha toda rendada.

– Não, essa é minha. Corou e eu me abaixei, beijando sua barriga. – Vai doer? Perguntou trêmula.

– Nem um pouco. Sorri safado e desenhei sua calcinha com o dedo indicador. Fui na lateral de sua virilha e puxei a calcinha para o lado com cuidado. Observei atentamente aquela perfeição de vagina e puxei mais um pouco, tendo a visão total da intimidade de Laura.

Seu cheiro era adocicado e contraia sem parar, provavelmente de vergonha por estar sendo observada. Passei o dedo com cuidado entre seus grande lábios para abrir caminho e minha língua poder trabalhar livremente naquela carne macia.

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