Capítulo 77

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– Você mora sozinho? Disse entrando no apartamento e olhando tudo.

– Minha irmã esteve aqui por esses dias, devido à morte do meu pai, inclusive era para estar aqui agora, mas já deve ter ido embora. Fechei a porta. – Se eu soubesse que estaríamos sozinhos, teria te levado para outro lugar.

– Por que? Você fala como se não tivéssemos ficado sozinhos antes. Me olhou por cima do ombro.

– É que agora que voltamos a "vida real", achei que algo poderia ter mudado. Me aproximei dela.

– Nada mudou Estevam! Se virou para mim. – Eu quero que esteja em minha vida, muito mais do que você mesmo imagina.

– E-eu... gaguejei. – Não sei o que dizer. A produtora pediu para que eu me afastasse, pois estragaria sua vida de modelo.

– Você foi quem trouxe mais luz para minha vida de modelo, por que estragaria ela?

– Ela disse que se nos afastássemos, você sentiria minha falta e desistiria de tudo.

– É claro que vou sentir sua falta, mas não a ponto de largar tudo. Passou a mão em meu rosto. – Antes de tomar decisões por mim, fale comigo. Sorriu.

– E como ficamos? Perguntei olhando em seus olhos. – Eu gosto muito de você, mas não sei se estou pronto para um relacionamento, não quero te iludir.

Ela mordeu o canto dos lábios, parecia ser uma mania quando ela estava nervosa por algo, passou a mão em minha nuca e me deu um selinho demorado.

– Se você não está pronto agora, me deseje ao ponto de estar. Sussurrou próximo de meu rosto e ficou na ponta do pé, iniciando um beijo calmo.

Passei a mão por sua cintura e retribuí o beijo, colando seu corpo no meu. Explorei sua boca por completo e ela desceu as mãos por meu peito, desabotoando meu colete.

Subi a mão e passei os dedos entre seus fios de cabelo na nuca, intensificando o beijo que já estava quente.

– Eu não consigo parar de pensar em você! Ana Laura sussurrou desesperada entre o beijo e retirou meu colete.

Encostei ela no sofá e subi seu vestido, o retirando em seguida. Me abaixei em sua frente e desafivelei suas sandálias, enquanto beijava sua coxa. Ela desceu do salto e me olhou de baixo, sorrindo safada.

– Eu sinto tanto tesão quando estou longe de você e eu não sei como evitar. Engoliu em seco.

– Já tentou se masturbar, para ver se melhora? Ri sarcástico e ela negou com a cabeça, me fazendo mudar a feição para surpreso.

Levei ela para o quarto e a deitei na cama.

– Guarde tudo o que eu vou te dizer agora. Comecei a desabotoar minha camisa e ela assentiu, mordendo os lábios.

Me despi em sua frente, ficando apenas de cueca e subi na cama. Flexionei seus joelhos, apoiando seus pés no colchão e abri um pouco suas pernas.

– Se toque! Ordenei e ela me olhou confusa, sem saber o que fazer. – Coloque sua mão dentro da calcinha e massageie seu clitóris com o dedo. Apoiei a mão em sua pelve e passei o polegar por seu clitóris, por cima da calcinha. – Massageie aqui.

Ela desceu a mão receosa e enfiou dentro de sua calcinha, olhei o volume do tecido se mover em movimentos circulares e ela fechou os olhos, deixando seus lábios entreabertos.

– Isso é bom... Sussurrou abrindo um pouco mais as pernas e eu sorri, passando a mão por cima da minha cueca.

– Você pode fazer isso sempre que estiver com vontade de transar comigo e eu não estiver por perto. Sussurrei e ela sorriu, se masturbando com mais intensidade. – Tire o sutiã Ana, vai ficar melhor.

Ela tirou sua mão de dentro da calcinha e pude ver seus dedos molhados com seu prazer. Ela desabotoou o sutiã e o jogou no chão, voltando a colocar a mão dentro da calcinha.

Aproximei meu corpo do seu sem encosta-los e apoiei as mãos na cama. Cheguei perto de seus seios e passei a língua por um de seus mamilos que já estavam rijos. Ela soltou um gemido baixo e continuou se masturbando.

– Pense que estarei próximo de você, explorando todo seu corpo com minha língua. Sussurrei e ela mordeu os lábios.

Ela começou a mover seu quadril para cima e para baixo e apertou os olhos.

– Quando estiver perto de gozar, fale em voz alta "estou gozando" e libere todo seu prazer.

– Estou gozando Estevam. Falou em um fio de voz.

Coloquei meu membro para fora e afastei sua calcinha, a penetrando em seguida.

– Estevam!!! Ela gritou trêmula e abriu os olhos, apertando meu braço com a mão livre. Senti ela ficar mais molhada e as paredes da sua vagina apertarem, de forma intensa, meu pênis.

– Goza pra mim... Sussurrei rouco e comecei a meter devagar, ainda com as mãos apoiadas na cama.

– Como isso é bom... Sussurrou e jogou sua cabeça para trás, respirando ofegante.

Levantei meu corpo, me desencaixando dela, e tirei minha cueca. Me abaixei, abrindo a gaveta do criado mudo e peguei uma camisinha. Vesti meu membro e tirei sua calcinha, me encaixando entre suas pernas. Nos cobri e me encaixei nela, forçando minha intimidade na sua.

Ela passou a mão por minha nuca e começou a gemer baixo, me olhando nos olhos. Passei meu braço por baixo de seu corpo e a apertei em mim, passando minha outra mão pela sua e entrelaçando nossos dedos.

Aumentei os movimentos e ela passou suas pernas por minha cintura, apertando sua mão em minha pele. Tirei meu braço de baixo dela e segurei forte em sua perna, indo fundo com as estocadas. Abaixei a cabeça e beijei seu pescoço, que estava perfumado com uma fragrância tão doce quanto Ana Laura.

Nossos corpos começaram a se chocar e ela começou a gemer mais alto, passando a mão por minhas costas, a arranhando devagar. Ana mordeu os lábios e fechou os olhos, contraindo devagar sua intimidade, que comprimia meu pênis. Ela abriu mais as pernas e passou as mãos por seus seios, apertando devagar seus mamilos.

– Eu vou gozar... Sussurrei rouco metendo mais forte e rápido. Apoiei as duas mãos no colchão e apertei os lençóis, ouvindo a cama bater na parede.

Contraí com força e comecei a gozar, forçando minha intimidade na de Ana. Ela murmurou com incômodo e eu saí devagar de dentro dela, deitando meu corpo sobre o seu. Ela relaxou sobre a cama e passou suas mãos por meus braços, acariciando meu quadril com suas pernas.

AmanteWhere stories live. Discover now