Capítulo 36

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– Está a fim de me contar o que aconteceu? A olhei e passei a mão em seu rosto.

– Não, só quero que saiba que gosto muito de você, de estar com você. Me olhou.

– Eu também, mas você sumiu. Estava preocupado.

– Está tudo bem. Ela pegou em minha mão e a beijou.

– Você está com fome? Perguntei sugestivo e ela assentiu positivo.

– Você come macarrão? Ri e ela sorriu.

– Sim. Se aconchegou na cama. Coloquei meu membro pra dentro da cueca e me levantei indo para a cozinha. Coloquei a massa para cozinhar e preparei um molho.

Peguei dois pratos e após terminar de cozinhar, servi para nós dois. Fiz um suco de laranja com acerola e levei em uma bandeja para o quarto.

Ela estava vestida a camiseta que eu havia tirado e eu sorri. Era incrível como minhas camisetas ficavam tão bem nela.

– O cheiro está ótimo. Ela disse sorrindo, se sentando na cama. Coloquei a bandeja em sua frente e ela pegou o talher.

Peguei meu prato e me sentei na cama, comendo junto a ela.

– Estou feliz que esteja aqui. Sorri e ela me olhou por cima do copo enquanto bebia o suco.

– Se você não se importar, quero estar sempre aqui. Ela disse me olhando e voltando a comer.

– Vou ser sincero, nunca fiquei com nenhuma mulher da sua idade, mas estou curioso em saber se isso vai dar certo. Passei a mão em sua perna.

– Bom... eu já fiquei com meninos da sua idade, quando tinha sua idade é claro. Riu.

– Vocês terminaram? A olhei de soslaio.

– Não. Suspirou. – Mas agora isso não importa mais.

Não entendi o que ela quis dizer, mas entendi que seria "o outro" e não sei se gosto muito dessa ideia. Terminamos de comer e ela me ajudou com a louça.

– Você vai dormir aqui? Perguntei indo para o banheiro.

– Se você não se importar, gostaria. Veio atrás.

– Você sabe que não me importo. Comecei a escovar os dentes e a olhei pelo reflexo do espelho. Ela me abraçou por trás e ficou me observando.

– Posso usar sua escova de dentes? Riu.

– Pode. Ri. – Se não tiver nojo.

– Eu ja coloquei a boca aqui... Passou a mão por minha cueca. – Por que teria nojo da sua escova? Me olhou sugestiva.

Terminei de escovar os dentes e dei a escova para ela. Ela escovou os dela e eu fui para o quarto enquanto ela o fazia.

Arrumei a coberta e me deitei, apagando as luzes.

– Que escuridão. Ela disse enquanto saia do banheiro.

Senti a cama afundar e ela levantou a coberta, se enfiando em baixo.

– Essa chuva está tão boa para dormir. Me aproximei dela e a abracei. – Cadê a camiseta? Passei a mão em seu corpo, percebendo que ela estava totalmente nua.

– Ficou em algum lugar aqui do quarto. Riu sapeca, se ajeitando de costas para mim.

– Boa noite. Beijei seu ombro e fechei os olhos, a puxando para mim.

Ela pegou em minha mão e a colocou em seu seio, passei a mão e o apertei devagar. Aproximei meu rosto de seu pescoço e afaguei seu cabelo, cheirando-o em seguida.

Laura moveu seu quadril de um lado para o outro, forçando minha intimidade nela. Abri os olhos e suspirei.

– Amanhã preciso acordar cedo. Sussurrei e segurei firme em seu quadril.

– É só não dormir. Gemeu baixo.

– Eu preciso estar descansado para atender os pacientes. Passei os dedos por seus lábios e ela o abriu, chupando meu dedo devagar.

– Cadê aquele Estevam insaciável da outra noite? Continuou movendo seu quadril. Meu pau já estava ereto com suas provocações e eu não conseguiria dormir agora.

– Eu não quero te machucar, igual da outra vez. Te deixar toda marcada. Passei os dedos por seu pescoço.

– Você não me machucou. Ela se virou para mim e passou a perna por minha cintura, passando a mão por minha nuca.

Senti seu hálito próximo ao meu rosto e procurei por sua boca. Ela enfiou a língua por meus lábios e iniciou um beijo caloroso. Passei a mão por sua perna e a apertei curvando meu corpo por cima do seu.

Passei minha língua pela sua com vontade, e me virei por cima dela. Suas pernas agarraram minha cintura e eu desci o tecido da cueca, pegando em meu membro em seguida. Penetrei em sua vagina e forcei meu quadril contra seu corpo. Ela gemeu entre o beijo e o encerrou com um selinho demorado.

Encostei minha testa na sua e comecei a fazer um vai e vem devagar, penetrando todo meu pau e o tirando em seguida. Subi minha mão por seu corpo e agarrei em seu pescoço, o apertando sem sufoca-la.

Levantei meu tronco e segurei em uma de suas pernas com a mão livre, aumentando o ritmo dos movimentos. A vagina dela engolia meu membro a cada entrada que ele fazia em seu corpo, o deixando cada vez mais rígido.

Apertei mais seu pescoço e comecei a meter forte e fundo, fazendo nossos corpos se chocarem. Seu gemido era fino e baixo, então soltei seu pescoço e agarrei um de seus seios.

Ela contraiu sua intimidade e eu gemi rouco ao senti-la por completo. Tirei meu pau dela e a peguei com força, fazendo-a virar na cama. Puxei seu quadril para cima a deixando de quatro e passei o dedo indicador por seu clitóris, aproveitando a umidade da região.

Ela moveu seu quadril como se seu corpo não tivesse controle e eu penetrei o mesmo dedo dentro dela, me certificando do quão molhada ela estava. Tirei meu dedo e penetrei meu pau novamente, ouvindo seu gemido alto e pausado.

Dei um tapa forte em sua bunda e segurei suas nádegas com as duas mãos, me afundando dentro dela. Com meu polegar, alisei sua pele e o levei receoso até seu ânus, acariciando-o devagar.

Ela enroscou suas pernas nas minhas e abaixou seu tronco. O abajur foi aceso e pude ver seu braço esticado na cama, agarrando o lençol com força.

Diminui os movimentos e com a ponta do polegar, a penetrei com cautela, observando sua reação.

Seu gemido falhou e ela contraiu com força. A ponta do meu dedo saiu devagar e eu continuei o acariciando enquanto metia bem devagar.

– Você não é de Deus. Ela sussurrou e eu ri rouco.

– E se eu tentasse isso? Tirei meu pau devagar e passei a mão por ele, o lubrificando por completo, me aproximei dela e passei a glande por seu ânus, a forçando devagar.

– Eu nunca fiz isso. Ela se esquivou e sentou na cama, me observando.

– Só vamos fazer o que você quiser, tudo bem? Me levantei e a puxei, levando-a para o banheiro. Tirei minha cueca e agarrei sua cintura, aproximando meu corpo do dela.

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