Capítulo 68

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Laura se esquivou de meu toque e eu olhei para cima. Ela olhava para o teto e seu peito subia e descia com velocidade. Suas mãos estavam cravadas nos lençóis e suas pernas abertas de forma tensa para mim.

Peguei as duas pernas com calma e acariciei sua pele, abrindo-as um pouco mais.

– Fique tranquila. Garanto que vai gostar!

Aproximei meu rosto e passei a língua de baixo para cima, abrindo espaço para explora-la. Laura soltou um gemido curto e suas pernas enrijeceram. Ela estava muito molhada, mais do que eu poderia imaginar. Seu clítoris estava rijo e então eu encostei a língua cuidadosamente nele, ouvindo seus suspiros incontroláveis.

Desci a língua devagar e suguei sua vagina, passando a ponta da língua por sua entrada pequena e contraída. Laura parecia não ter controle de seu quadril, que se movia para baixo e para cima descontroladamente.

Meu pau estava mais duro que madeira e meu único receio neste momento era não poder satisfaze-la por completo e a mim também. Envolvi seu clitóris com a língua e o chupei forte, passando a língua freneticamente ao mesmo tempo. Ela começou a gemer baixo e eu sabia que estava prestes a gozar.

Levantei meu tronco e ela me olhou nos olhos, com receio de quais seriam minhas próximas palavras.

– Você quer continuar? Soltei a toalha de minha cintura e meu pau pulou para fora, encostando em sua intimidade quente.

– Eu... Eu... Me olhou confusa. Ela estava com medo, mas excitada. – Eu não sei como isso funciona. Olhou para meu pênis e voltou a me encarar com receio.

– Eu vou penetrar você devagar. Peguei em meu membro e passei a glande por sua vagina. – Vai doer um pouco e pode até sangrar, mas depois vai ficar muito bom. Parei a cabeça em sua entrada.

– Eu não tenho camisinha. Me olhou preocupada.

– Eu também não... olhei pelo redor do quarto. – Se você quiser, eu tiro antes. Voltei a olhar para ela. – Se não estiver a vontade, me fala e eu paro.

– Eu só estou com medo. Disse um pouco nervosa.

– Vou te chupar até você gozar então. Apertei meu membro que latejava e desci por seu corpo, quando ela apertou meus ombros e me olhou decidida.

– Eu quero gozar com você! Exclamou trêmula e voltei meu corpo para cima.

– Tem certeza? Olhei em seus olhos e ela assentiu.

Passei os dedos entre seus grandes lábios e ela estava mais úmida que antes. Passei seu liquido pela extensão do pênis e o encaixei em sua entrada. Comecei a forçar devagar e ela fechou os olhos. Meu pau escapou e passou rapidamente por seu clítoris, lhe fazendo soltar um gemido alto.

Apoiei uma de minhas mãos na cama e a observei olhando em meus olhos. Forcei novamente a cabeça e a penetrei devagar. Era úmida, quente e apertada.

– Ai... Ela suspirou com um semblante de dor.

– Tudo bem? Perguntei trêmulo enquanto tentava colocar mais de mim dentro dela.

– Está doendo. Apoiou sua mão em meu peito.

– Eu sei... Coloquei tudo e forcei para dentro. – Porra! Exclamei.

– Estevam, Estevam... Falou desesperada e eu tirei meu membro devagar de dentro dela. Me ajoelhei na cama e pude vê-lo sujo de sangue, junto com uma mancha pequena no lençol.

– Está tudo bem? Olhei para ela preocupado.

– Sim. Suspirou soltando os lençóis devagar. – É isso? Ela me olhou confusa.

– O que? Arqueei a sobrancelha.

– Sexo... é isso? Continuou me olhando confusa.

– Não... você me chamou desesperada, achei que estivesse te machucando.

– Eu achei que você estava gozando. Sorriu envergonhada e eu deitei meu corpo novamente por cima do seu.

– Se quiser que eu pare, só me diga para parar, tudo bem? Ela assentiu e eu penetrei novamente meu membro dentro dela com certa dificuldade.

Segurei uma de suas pernas e comecei a fazer um vai e vem devagar enquanto a observava nos olhos. Ela me olhava atentamente com a boca semiaberta soltando um suspiro baixo.

Ela era tão apertada que meu membro saía com facilidade, mas voltava com dificuldade para dentro dela.

– Posso aumentar o ritmo? Sussurrei apertando o travesseiro em que sua cabeça estava deitada.

– Pode... ela soltou um gemido e fechou os olhos. Comecei a meter um pouco mais rápido, sem penetra-la por completo e seus gemidos começaram a ecoar no quarto.

Me ajoelhei na cama e segurei suas pernas, abrindo-as mais um pouco para admira-la. Laura estava com os braços no travesseiro, ao lado de sua cabeça e seus seios pequenos e duros tremiam com as estocadas. Seus mamilos estavam tão rijos que vibravam junto ao seu corpo.

Passei o polegar por seu clitóris duro e o massageei enquanto metia devagar. Fui fundo e segurei seu quadril por alguns segundos, pressionando minha intimidade na sua. Ela me afastou com sua mão, após sentir um leve incomodo.

Comecei a meter rápido e forte, e acariciar seu clitóris com rapidez. Apoiei a outra mão na cama e estoquei fundo dentro de Laura, que gemia alto. Seu quadril começou a se mover para cima e para baixo sem seu comando e ela gritou, apertando suas mãos na cama.

Senti sua intimidade pulsar no meu pau que entrava e saia freneticamente e seu liquido lubrificar toda minha extensão. Parei de acaricia-la e me concentrei em não gozar dentro dela.

Segurei firme seu quadril e nossos corpos se chocaram, fazendo um barulho cada vez mais alto. Senti minhas bolas contraírem a cada investida e aumentei o ritmo.

Segurei a base do meu pênis e o retirei com rapidez, gozando na barriga de Laura. Eu gemia baixo enquanto meu liquido sujava sua pele branca e ela respirava ofegante, me olhando atentamente.

Puxei sua calcinha para o lado, cobrindo sua intimidade e me levantei da cama, pegando a toalha e a enrolando na cintura. Ela se sentou na cama, arrumando seu cabelo e se assustou com a mancha de sangue no tecido.

– É normal! Estendi minha mão. – Você precisa de um banho. Ela pegou em minha mão e se levantou da cama, me seguindo até o banheiro.

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