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W I L L I A M

Olhei nos olhos dela outra vez sentindo meu pau avisar que está ali.

Alisei a bochecha dela com o polegar subindo até a lateral de seu rosto onde tirei alguns fios colocando atrás da orelha dela.

Anna: amo quando você faz isso - sorriu.

Ret: é pra vê sua beleza melhor - ela escondeu o rosto no meu peito com vergonha e voltou para a posição de antes fazendo a claridade iluminar metade de seu rosto que agora estava avermelhado.

Fazia tempo que eu não sentia tanto desejo por alguém como eu tô sentindo por ela, sempre foi assim, tá ligado. Ela vem com a carinha de santa, com esses olhos, o sorrisinho e no final eu fico louco de tesão por essa mulher.

Com a volta dela, todo nosso passado meio atona outra vez. Não sei se pra ela é uma parada confortável, aparenta ser e isso me traz um certo conforto, é bom quando a pessoa está na mesma sintonia.

Até porque essa tensão que está aqui tá de foder.

Senti uma de suas mãos tocarem meu rosto e ela levantar um pouco a cabeça para grudar nossos lábios em um selinho.

Pressionei minha mão no pescoço dela assim que a mesma pediu passagem com a língua.

Porra, a língua dela se envolver com a minha de um jeito inexplicável, nem a nasa conseguia explicar a porra que nós dois tem.

Ela passou uma perna em cada lado do meu corpo sem se afastar. Desci uma mão para a bunda dela, a outra eu entrei nos fios de cabelo puxando.

Apertei sua bunda e ela rebolava, eu apertava e ela rebolava. Quanto mais ela sentia meu pau dentro da bermuda, mais ela rebolava encima.

Chupei o lábio dela puxando seu cabelo pra trás e com a outra mão apertei a bunda dela, assim que ela sentiu meu pau roçar na sua entrada, saiu o primeiro gemeu.

Caralho, esse gemido dela me faz perder muito a linha. Esse sem dúvidas é o meu som preferido, hoje eu percebo o quanto fez falta.

Quando ela gemeu outra vez, troquei de posição jogando ela na cama e subindo rápido encima da mesma.

Tirei minha blusa jogando em algum canto e beijei ela outra vez.

Desci a alça fininha da blusa dela escorregando pelo seu ombro, a outra alça e desci o pano vendo seus peitos.

Beijei o colo dos seios dela subindo para o pescoço, queixo e desci agora abocanhando um de seus peitos, o outro eu apertava com cuidado.

Enquanto eu chupava o peito dela, desci minhas duas mãos passando por toda lateral de seu copo parando na barra do short.

Levantei a cabeça pra olhar pra ela, Anna me olhou movimentando a cabeça dizendo que estava tudo bem.

Sorri malicioso e desci seu babydoll vermelho que faz conjunto com a blusa.

Deslizando pela sua perna. Vou um pouco pra trás terminando de passar pelos pés dela sem desviar o olhar para outro lugar.

Eu não conseguia olhar pra lugar nenhum a não ser para ela deitada outra vez na minha cama.

Beijei a perna dela, a coxa, barriga e olhei pra buceta dela brilhar próxima ao meu rosto.

Passei a mão de baixo pra cima e pressionei a parte mais sensível com os dedos molhados sentindo um calor tomar conta do meu corpo.

Aproximei o rosto sentindo quente, passei a língua movimentado de baixo pra cima enquanto ela me olhava.

Comecei a estimular o clitóris enquanto chupava ela.

Eu já não conseguia mais vê ela, Anna jogava a cabeça pra trás enquanto fechava as pernas me deixando preso entre elas.

Único lugar que eu aceito ficar preso.

Anna: William.....- ela gemia e eu movimentava minha língua como ela pedia - eu pre-preciso de....isso, ah - aumentei os movimentos no clitóris.

Subi passando a língua na parte sensível e chupei.

Ela abafou o gemido colocando o travesseiro no rosto assim que ela fechou as pernas já fracas, eu abri vendo o líquido escorrer pela sua perna.

Ret: muito gostosa - passei o lençol limpando e fui na direção dela outra vez.

Tirei o travesseiro o rosto dela vendo ele molhado de suor e o cabelo todo grudado.

Entrei no meio de suas pernas levantando um pouco elas, Anna se esticou abaixando minha bermuda e logo em seguida a cueca.

Meu pau pulou pra fora feito pedra, ela olhou pra mim e desceu a mão passando só na cabecinha.

Ret: eu só quero te foder - falei sentindo ela envolver meu membro em sua mão.

Anna: você sabe que não é só isso - falou passando a língua nos lábios - você me quer, quer meu corpo

Ret: agora você é minha - Anna negou com a cabeça. Ela ficou de joelhos na cama movimentando a mão - minutos atrás você não negou

Anna: não é agora que eu sou sua - desceu a mão até a base rodando e me olhou nos olhos.

Peguei na mão dela rápido tirando do meu pau, virei seu corpo pela cintura encostando ela na cabeceira da cama, me posicionei na sua entrada e me enterrei nela de uma vez.

Tá maluco, essa mulher é muito gostosa. O corpo dela batendo contra a parece enquanto eu soco firme, ouvindo ela pedir por mais e mais a todo momento....isso é bom.

Abri a mão e dei um tapa estalado em sua bunda. Olhei sorrindo e formei um rabo de cavalo com o cabelo dela. Ele já estava molhado de suor, grudando nas costas dela, eu juntei e puxei enterrando forte.

Ret: filha da puta, gostosa - ela gemeu contraindo a buceta - caralho!

Passei meu braço na frente do corpo dela e colei ela em mim. A mão eu subi para seu pescoço apertando, beijei a lateral e agarrei na nunca dela.

Ret: fala pra mim quem pode desfrutar desse corpo - fui mais forte. Ela abafou um gemido com a mão.

Anna: você! - gemeu - só você tem ele na ponta da língua. William...... -Ela tentava abafar os gemidos com a mão, mas era impossível conter os gritos e gemidos. Senti o corpo dela ficar mais pesado no meu braço. Olhei seu rosto e seus olhos reviram fazendo suas pernas perderem a força e ela apoiar a mão na parede com a respiração desregulada - eu sou só sua, William - falou ofegante - sempre fui

Sai de dentro derramando a porra no lençol da cama.

Olhei pra ela que sorria regulando a respiração e respirei fundo tentando controlar a minha.

Joguei o lençol no chão e peguei a coberta que tinha caído, ajudei ela a deitar e me deitei atrás dela abraçando seu corpo.

Anna: boa madrugada - beijei o topo de sua cabeça.

Ela entrelaçou a mão na minha que estava por cima de seu corpo e encostou a bunda no meu pau.

Ret: boa noite, Anna... - rimos.

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Amante Do Perigo  - Filipe RetOnde histórias criam vida. Descubra agora