Parte 15

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Jasmine Pirce | Atlanta

Carter saiu do galpão com um pano em mãos e eu abri a porta de uma vez saindo do carro sentindo as lágrimas em meu rosto, o homem me impediu de passar e eu encarei o Carter que fez sinal para o homem sair e eu neguei ainda chorando

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Carter saiu do galpão com um pano em mãos e eu abri a porta de uma vez saindo do carro sentindo as lágrimas em meu rosto, o homem me impediu de passar e eu encarei o Carter que fez sinal para o homem sair e eu neguei ainda chorando.

— Você o matou? Você matou aquele homem? — pergunto entre o choro e ele franze o cenho enquanto me encara.

— Te mandei ficar na porra do carro — ele diz e eu nego com mais raiva ainda. Só que dessa vez eu vou pra cima dele, estapeando seu peitoral.

— Como você pode ser tão idiota? Que tipo de ser humano é você, como pode matar alguém e ainda falar algo dessa forma, você é um escroto — digo e ele segura meus pulsos com força e me empurra com tudo pra trás, me empurrando até sentir minhas costas bater no carro.

— Se acalma caralho — ele grita e eu fico parada, até por que ele estava me imobilizando apertando meus pulsos e eu nego chorando — te mandei ficar no carro, que porra foi fazer lá dentro?

— Você o matou? — pergunto sentindo meus lábios trêmulos e ele encara meus olhos e me solta de uma vez.

— Ainda não — ele diz rouco e eu o encaro procurando verdade em suas palavras e eu nego.

— Eu ouvi o disparo, você o matou e...

— Atirei no nervo da perna dele — ele diz com toda calma possível e eu nego colocando a mão na boca — ele vai sangrar até me dizer quem foi que ele ajudou a me roubar.

— Você é louco — nego apavorada e ele continua me encarando — já passou pela sua cabeça que ele possa estar dizendo a verdade?

— Ele não está — ele ri meio que ainda sério e eu continuo chorando — deveria calar a boca e sentar no carro e me esperar, não te levei lá dentro, não te chamei na porra do galpão. Então não me amola caralho, eu estou a um passo de perder toda minha paciência contigo.

— Vai me espancar como estava o espancando? — digo com raiva e ele franze o cenho me encarando e eu nego com raiva, passando por ele.

— Onde você vai? — ele diz alto e eu continuo caminhando até o galpão — Eu estou falando com você caralho.

Ele me puxa com tanta força que sinto meu braço estralar, e o encaro com raiva, sentindo dor em meu braço.

— Quero ver se o matou — digo e ele ri negando, como se pensasse em algo pra não me esmurrar agora mesmo.

Ele me encara e eu nego sem paciência, agora quem não aguentava mais ter paciência era eu, e senti minha mão arder quando bati ela sobre seu rosto, engolindo seco imediatamente, já que ele me segurou pelos dois braços me puxando pra ele de uma vez, com uma força que me assustou.

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