Parte 64

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Adam Carter | Cancún

Assim que sai do cassino, encarei o Ryan entrar no carro alugado com duas prostitutas e encarei o Kolt, que sabia que tinha que ir para o hotel ficar de guarda na porta da garota, e olhei para as gêmeas ruivas que me esperavam no carro à frente, m...

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Assim que sai do cassino, encarei o Ryan entrar no carro alugado com duas prostitutas e encarei o Kolt, que sabia que tinha que ir para o hotel ficar de guarda na porta da garota, e olhei para as gêmeas ruivas que me esperavam no carro à frente, mas fui parado por um dos meus seguranças antes de entrar na porra do carro.

— O que foi caralho? — pergunto e ele meio que pensa antes de falar e eu franzo o cenho e logo o Kolt se aproxima.

— Algo errado Clint? — Kolt pergunta.

— A garota saiu do quarto — ele diz e eu passo a língua no lábio já me estressando.

— Saiu do hotel?

— Não, nossos homens estavam de olho.

— Onde ela está? — pergunto sério.

— Achei que talvez quisesse ver isso senhor.

Ele diz mexendo em seu celular e eu franzo o cenho, encaro as gêmeas e depois o Kolt, e quando o Clint vira o celular pra mim e vejo Jasmine no elevador junto ao Balter, e já fecho os punhos. Vejo ela sorridente e franzo o cenho ao ver eles se encararem, se esse filho da puta tocar nela... encaro eles se beijarem e sorrio de canto.

— Cancela o carro — é a única coisa que digo, ao dar passos em direção ao Hotel, sei que Kolt me segue.

— Ele é um garoto burro senhor, eu vou falar com ele, vou tirar ele do...

— Volta pra guarda Kolt — digo sério — isso eu resolvo.

Ele para de andar e eu pego um cigarro em minha carteira o acendendo e passo por alguns dos meus homens, e entro no hotel soltando a fumaça dos lábios, não dando a mínima se podia fumar na porra do saguão ou não. Vejo alguns dos meus seguranças por ali, e procuro o merda do Balter entre eles, e logo vejo ele mais atrás rindo ao conversar com um outro segurança. Os caras saem da minha frente pra que eu passe e Balter percebe já que me olha surpreso. Jogo o cigarro no chão, antes de dar o primeiro soco na cara dele, fazendo ele bater as costas na parede e me olhar com raiva com a mão sobre a boca.

Avanço pra ir pra cima dele de novo e sinto me segurarem e me viro notando ser o Kolt, e dou uma risada de canto e viro o soco sobre seu nariz, e ele põe a mão em seguida, não reagindo.

— Ele não tem nada haver — o moleque diz e eu me viro pra encarar ele e concordo.

Me aproximo dele e ele mantém a postura reta, me encarando, o que só aumenta minha vontade de matar ele agora mesmo. O segundo soco acontece e ele fica meio tonto ao calambiar para trás e se apoiar na parede, ainda me encarando.

— Se ao menos falar com ela de novo, eu te mato moleque — digo entre os dentes e ele franze o cenho — se eu fosse você, não testava a minha paciência.

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