Parte 34

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Adam Carter | Atlanta

Whisky e gelo em meu copo às nove da manhã, vejo como Poliana me encara e a encaro de volta a fazendo sair do meu escritório de uma vez e bebo meu whisky encarando o relógio, como sempre a porra do meu advogado atrasado

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Whisky e gelo em meu copo às nove da manhã, vejo como Poliana me encara e a encaro de volta a fazendo sair do meu escritório de uma vez e bebo meu whisky encarando o relógio, como sempre a porra do meu advogado atrasado. Ouço os passos pesados e encaro a porta do escritório notando meu advogado entrar ajeitando seu óculos. E se ele não fosse tão inteligente e eficiente eu já teria o demitido a muito tempo.

— Perdão senhor, o trânsito não estava favorável hoje — ele diz se sentando.

— Quero que passe isso a limpo, retire a cláusula que diz que tenho liberação de toca-la — digo e ele pega os papéis.

— Como ela irá ficar grávida? — ele pergunta e eu o encaro.

— Ela já está grávida — digo e ele franze o cenho, mas apenas concorda.

— Quero que acrescente mais umas coisas — digo enquanto bebo meu whisky — mas isso eu te mando depois.

— Carter — Kolt diz entrando no escritório e eu o encaro, mas antes dispenso o meu advogado.

Que logo sai todo atrapalhado, fazendo o Kolt o encarar e eu espero que ele entre, e ele entra me olhando sério e bebo meu whisky.

Kolt trabalha comigo desde que resolvi ter meu próprio negócio sem o dedo do meu pai no meio, ele já esteve comigo em vários atentados, e todos mandados pelo meu pai, e é um dos seguranças que mais confio. Mas ninguém tem minha confia por completo.

— O médico chegou — ele diz e eu concordo — pode mandar ele subir?

— Mande ele aqui primeiro — digo e ele assente — e Kolt, de um jeito nos seguranças. Não quero a entrada do meu pai nessa casa, sem antes eu ser avisado, ontem foi a segunda vez que ele entrou aqui sem minha permissão.

— Os caras o deixaram entrar desarmado — ele diz e eu concordo.

— Não me interessa, não permita mais isso — digo ao me levantar e ele concorda — e agora com a garota aqui, quero um segurança com a missão de ficar de olho apenas nela.

— Aqui dentro?

— Em qualquer lugar — digo sério saindo do escritório — algo me diz que esses nove meses vai me dar dor de cabeça, até por que a marra dela não acabou só por que meti um filho nela.

— Vou providenciar — ele assente.

— Alguém de sua confiança, beleza? Não podemos esquecer que eu matei duas vadias do meu pai, ele vai adorar revidar isso.

— Pode deixar, e para a outra? — ele pergunta e eu molho meus lábios sério. Nara é só uma vadia que costuma abrir suas pernas pra mim, não sei onde estava com a cabeça quando decidi entrar em acordo com ela, não sei se vai funcionar, mas vou esperar o tempo de fazer a merda de exame. Não sei se consigo suportar duas grávidas dentro dessa casa por nove meses.

Amor e Império Where stories live. Discover now