Parte 17

150 13 1
                                    

Adam Carter | Atlanta

Visto minha jaqueta e pego meu celular, saindo do meu quarto descendo a escada, encontrando a garota Pirce na escada, usando sua camisola e um roupão largo por cima, que com certeza era do irmão dela, ela me olha e vejo ela desviar o olhar e franz...

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Visto minha jaqueta e pego meu celular, saindo do meu quarto descendo a escada, encontrando a garota Pirce na escada, usando sua camisola e um roupão largo por cima, que com certeza era do irmão dela, ela me olha e vejo ela desviar o olhar e franzo o cenho, é meio que novidade a gente se esbarrar e ela não jogar todo seu ódio por mim na minha cara.

Ela desce a escada e eu desço atrás dela, notando o Kolt já na minha sala, eu tinha dado ordens pra ele ontem, e pelo visto ele as cumpriu.

— Ela está no galpão dos fundos — ele diz me encarando e eu concordo, e vejo a garota se virar pra mim no mesmo segundo.

— Ela? — ela pergunta e eu encaro o Kolt, fazendo sinal pra ele se retirar.

— Bom dia — digo encarando seu rosto e ela rola os olhos.

— Vai torturar uma mulher agora? — ela pergunta e eu molho os lábios já sem paciência, e olha que o dia mal começou.

— O médico te deu ordens pra ficar no quarto se não me engano — digo sério passando por ela e é claro que ela não fica calada.

— Ser mafioso é isso? Torturar pessoas até a morte?

— Talvez seja — digo sem olhar pra trás, saindo da mansão deixando ela falando sozinha e passo a mão no rosto encarando o Kolt.

— Ela estava prestes a sair de Atlanta — ele diz e eu concordo, descendo a escadaria, indo pra lateral da mansão, em direção a academia do fundo, onde treinávamos e também guardávamos algumas coisas. Incluindo muitas armas.

Meus homens fazem sinal de comprimento e eu ignoro, entrando no pátio da academia, notando Nara sentada na cadeira próxima aos sacos de pancada e quando ela me olha eu sorrio de canto, notando ela engolir seco, seus olhos estavam vermelhos, assim como sua bochecha.

— Podemos conversar? — ela diz gaguejando e me aproximo da cadeira me abaixando até ela.

— Quer conversar agora? — sorrio encarando seu rosto — Não parecia querer conversar quando se mandou da boate, muito menos quando tentou sair de Atlanta.

— Não foi por que eu quis — ela nega e eu franzo o cenho — sabe que eu não trairia você sabendo que me mataria.

— Não tenta jogar comigo, sabe que a pessoa que tentou fazer isso, não está mais aqui pra contar essa história — digo e ela assente molhando os lábios.

— Júnior está trabalhando com o seu pai — ela diz e eu franzo o cenho — e eu sei que você pode não confiar mais em mim, mas estou dizendo a verdade.

Sorrio ao me levantar e ela continua me encarando e molha os lábios encarando os meus homens.

— Tenho algumas provas, mas tem que garantir que eu sairei viva disso — ela diz e eu franzo o cenho a encarando.

Amor e Império Where stories live. Discover now