Amor e império não será apenas um romance fofo, será um romance conturbado, envolvendo duas pessoas com vidas opostas, ligadas acidentalmente por coincidências ou destino talvez. Jasmine Pirce é apenas uma garota de dezessete anos que acabou de perd...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
— Espera, explica de novo. Você e o Carter são primos, é isso? — Poliana diz deitada na cama.
— É, exatamente isso — digo ainda assustada.
Ela nega confusa e eu continuo bebendo meu suco de maracujá, já que o Adam só me deixou comer frutas, torradas e esse suco, com certeza pra me deixar calma, o que não está adiantando. Tiro a toalha do cabelo molhado e coloco o copo na mesa, indo até a mala, pegando minha escova e penteando meu cabelo.
— E a mulher, não disse mais nada pra você?
— Eu desmaiei — digo pensativa — mas ela tentou me matar, o que significa que talvez minha mãe estava certa em nunca me falar dela ou me aproximar dela.
— É, com certeza sua mãe estava bem certa nisso — Poli diz e eu concordo.
Coloco a escova na mesinha e ajeito o moletom no corpo, não visto short, já era a noite e com certeza não sairíamos mais, vesti apenas uma calcinha quase cueca e um moletom grande por cima. Poliana estava de pijama, e roupão por cima e pela maquiagem no rosto, ela tinha planos.
— Conversou com o Ryan?
— Ele está me mandando mil mensagens, mas sabemos bem que ele quer apenas que eu vá para o quarto dele — ela rola os olhos — já que estou aqui e ele não precisa se dar o trabalho de ir procurar as moradoras de Los Angeles.
— Não entendo vocês — digo rindo e ela nega.
— Nem tente entender, nem eu entendo.
Ela diz rindo e eu deito na cama e logo ouço batidas na porta e ela se levanta indo até lá e eu procuro pelo meu celular na cama.
— Carter — Poli diz da porta e eu franzo o cenho olhando pra ela e ela me olha meio que assustada.
— Quero falar com a Jasmine — ouço a voz rouca dele e ela se afasta da porta.
E vejo quando ele entra, estava bem arrumado por sinal, claro, ele não perde uma noite em uma cidade diferente, pra aproveitar pra transar com qualquer uma por aí.
— Eu vou procurar algo pra fazer — Poliana diz calçando sua sandália e pegando seu celular e sai do quarto piscando pra mim ao fechar a porta.
Me levanto da cama e olho pra ele que me olhava daquela forma observadora.
— Pode falar — digo abaixando um pouco a blusa do moletom que mostrava minhas coxas.
— Está melhor? — ele pergunta com sua voz rouca, e eu respiro fundo ao concordar.
— Estou bem — digo e ele assente — veio ver se estou bem antes de sair pra se divertir?
