Parte 87

130 10 0
                                    

Adam Carter | Atlanta

Tália entra no meu escritório me fazendo soltar a caneta assim que a vejo, por que merda essa vadia está aqui se deixei ordens pra manterem ela presa na porra da casa que desocupei pra ela ficar?

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Tália entra no meu escritório me fazendo soltar a caneta assim que a vejo, por que merda essa vadia está aqui se deixei ordens pra manterem ela presa na porra da casa que desocupei pra ela ficar?

— Quando vai parar e ir ver o seu filho?

— Quem te trouxe aqui? — pergunto sério e ela nega.

— Não interessa, ouviu o que eu disse?

— Não manterei contato com o garoto, já falamos sobre isso.

— Não pode nem se quer conversar com ele uma vez na vida?

— Não deveria estar andando por Atlanta porra, quero te manter longe das vistas do meu pai.

— Preocupado com o que o Adis fará?

— Você deveria estar preocupada, já que vai ser o primeiro alvo dele — digo sem paciência e ela se aproxima e concorda.

— Apenas fale com ele, deixe ele conhecer você — ela pede e eu a encaro e nego sério e ela rola os olhos estressada.

— Vai se arrepender disso — ela diz e eu apenas a observo e ela sai do escritório, mas em menos de cinco segundos ela volta.

O que é estranho, a encaro e ela se aproxima passando pela minha mesa e franzo o cenho. Ela se inclina até mim beijando meus lábios e eu me afasto na hora e ela me encara. Me levanto negando em seguida.

— Está louca porra?

— Não está com saudade?

— Está brincando com a minha cara? — digo sem paciência.

Mas a vadia me beija novamente puxando meu pescoço, e eu correspondo ao beijo dela, a empurrando com força pra trás e sinto ela ri entre o beijo, a seguro com força pela nuca, com raiva ao mesmo tempo que sentia saudade dessa vadia. A empurro pro sofá, deitando sobre ela enquanto a beijava rápido demais, segurando seu quadril com força.

O que aconteceu com a sua mão? — ouço a voz do Doni e paro de beijar a Tália e encaro a porta.

Notando Jasmine me olhar com seus olhos marejados, porra. Doni me encara e eu saio de cima da Tália e vejo Jasmine sair correndo se esbarrando no Doni.

— Merda — murmuro e Tália me encara.

E eu dou passos pra sair do escritório e ela me encara.

— Preocupado?

Ela pergunta e eu encaro seu rosto e franzo o cenho.

— Sabia que ela estava olhando — suponho e ela dá de ombros.

— Isso importa?

— Filha da puta — digo e ela franze o cenho e eu saio do escritório esbarrando no Doni e caminho depressa até a escada, e vou até o quarto dela, e quando abro a porta ela me encara e nega.

Amor e Império Where stories live. Discover now