Ethan Landry 2

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(personagem do filme Pânico VI, ou seja, contém temas de assassinato, sangue, esfaqueamento, morte... Etc.
Se não gosta, não leia!)

Estava em seu quarto no dormitório, sua caneta dançando sobre o papel, anotando cada palavra que o professor disse mais cedo, passando a limpo suas anotações. Estava completamente concentrada no papel em sua frente, então, quando seu celular tocou alto em seu quarto, seu corpo imediatamente pulou da cadeira.

- merda!!! - gritou de susto, levando uma mão para seu coração e outra para sua boca. O toque irritante de seu telefone fez ela correr até sua cama, onde o aparelho estava, e pegá-lo, vendo o número desconhecido em sua tela. Ela achou estranho, mas mesmo assim atendeu.
- ola, Sn... - a voz modulada falou em sua orelha, imediatamente fazendo seu orpo congelar no lugar. - quer jogar um jogo? - ele perguntou e seu corpo tremeu, suas pernas se levantaram e imediatamente a levaram pra porta, sua mão trancando a única entrada ali. - você poderia ter trancado a porta antes... Como vai saber se eu já não estou aqui dentro? - ele falou como se visse o que estava fazendo, deixando sn ainda mais trêmula. Ela olhou ao redor, procurando qualquer coisa que dissesse que ele estava ali, mas era impossível. Ele não poderia ter entrado pela porta, e as janelas... Você mora no terceiro andar de um prédios e dormitórios, não teria como entrar pela janela. A única explicação era que ele podia te ver pela cortina aberta. Então, obviamente andou até elas, fechando as cortinas de sua janela. - oh... Vai nos dar privacidade? Adoro isso.... - ele falou em seu ouvido. - você não me respondeu... Quer jogar um jogo? - ele perguntou de novo.
- qual jogo? - respondeu numa voz tensa, e pesada.
- que tal... Quente ou frio? Eu particularmente sei que você gosta desse jogo... - ele respondeu num tom doente de tão animado.
- ah... - Sn falou pensando em voz alta, sem saber ownue fazer.
- eu começo... Você está fria... - ele falou e seu corpo imediatamente se virou para a porta de seu banheiro, que estava fechada. - mais frio ainda... - ele falou, e Sn se afastou da prota do banheiro, andando de costas até o meio de seu quarto, se aproximando, consequentemente, de seu armário. - agora está esquentando... - ele falou com um tom de malícia. Sn deu mais um passo pra trás, olhando em todas as direções, menos para trás de si. - mais quente ainda...

Ela sentiu todo seu corpo tremer, ela ainda tinha o telefone na orelha, mas algo dizia que ela podia ouvir além da linha. Sn se virou em direção ao espelho do outro lado do quarto, onde ela pode ver seu armário abrindo lentamente, e então, uma figura coberta por uma capa negra, que contrastava perfeitamente com sua máscara de fantasma.

Sn se virou mas não a tempo de lutar, o Ghostface pegou seu corpo, Sn só pode ver o reflexo da faca indo em sua direção antes de seus olhos se fecharem e aquela dor atingir seu corpo.

Ela abriu seus olhos de novo, sua cabeça doendo pela batida contra a parede, suas mãos presas com uma das mãos dele, enquanto a outra segurava a faca contra seu pescoço, fazendo ela engolir a seco. Seu corpo tremia e sentia seu coração bater em seus ouvidos.

Sn pensou a abrir a boca, mas sentiu a faca deslizar suavemente pelo seu pescoço, antes de sua ponta começar a rasgar sua camiseta de pijama, descendo mais e mais, até que sua camiseta fosse totalmente rasgada, deixando seu corpo  a mostra para o assassino. O homem por baixo da máscara grunhiu se aproximando de seu corpo, forçando a sua virilha contra a parte inferior da barriga da mulher, deixando que ela sentisse a perfeita marca de seu membro totalmente excitado.

Sn tentou controlar seu corpo, mas seu quadril se moveu pra frente, pressionando mais ainda contra o pênis ereto coberto pelos tecidos da roupa do Ghostface. Ela sorriu ouvi do e vendo a a cabeça dele cair um pouco para trás, soltando um gemido rouco e grosso por ter seu sexo pressionando da maneira correta.

IMAGINES ALEATÓRIOS PARTE 2Where stories live. Discover now