66. Renascida

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Oi. Eu tava com saudade de vcs! o/

Acordei com umas sacudidas nada agradáveis. Ergui a mão no ar, pedindo para quem quer que estivesse fazendo aquilo para parar.
Tentei abrir os olhos, mas a claridade da fraca lâmpada piscando fez minha cabeça girar e meu estômago se remexer furiosamente.
— Señor Kai — ouvi, Sol chamar, ainda me sacudindo — Acorda. Que pasó?
Levou apenas alguns segundos para as memórias do que havia acontecido no porão escuro me assaltarem de uma vez. Abri os olhos de súbito, espalhando as mãos sobre o abdômen. Ergui a camisa limpa, buscando as marcas de facadas e sangue. No entanto, não havia nada.
O que foi aquilo? Mais uma daquelas ilusões? Aquelas vozes?
— Sol — murmurei, sentando-me com dificuldade — Acho que estou enlouquecendo.
Não conseguia mais distinguir o que era real do pesadelo. Eu os via até acordado. Todas as minhas vítimas, as pessoas que matei.
Até aquele momento aquilo não afetou-me tanto quanto a visão de minha irmã morta. Mesmo que eu tenha me voltado contra ela por causa de sua traição, Jo foi a única que me amou em nossa juventude, apesar de minha personalidade detestável.
Ela sempre foi como um anjo, mas naquela noite foi como ver o diabo em pessoa.
A Josette que eu conhecia nunca teria me ferido e ameaçado daquela maneira. E subitamente lembrei do que ela disse. Que eu devia à ela, que estava na hora de pagar.
O que eu deveria pagar?
Mesmo após a morte, meu poder de bruxo ainda estava ali, enterrado sob a sede de sangue. Não foi uma surpresa sentir minha intuição aflorando. E não foi de uma maneira boa.
Havia algo errado.
Fiquei de pé com um simples movimento, assustando Sol.
— Tem algo acontecendo — sussurrei, sentindo um estranho aperto no peito. Não sabia nem mesmo que eu podia sentir uma angústia como aquelas.
Sob os protestos de Soledad, subi as escadas do porão correndo, atravessei a casa, pegando apenas meu casaco no caminho. E voltei a correr o mais rápido possível pelos prédios centenários de Mistyc Falls.
Algo gritava em meu interior que eu havia deixado alguma coisa passar. Algo importante. Doloroso.
Eu não estava pensando, apenas deixei-me levar pelo instinto de vampiro e minha intuição de bruxo. Nem mesmo a nevasca caindo com toda a sua potência, foi capaz de me parar.
Atravessei o gramado dos Salvatore, me lembrando de ficar invisível no processo e adentrei a mansão antiga, sem me importar se a porta ficaria escancarada. Logo na entrada percebi que havia alguma coisa estranha, o hall estava todo molhado de um líquido com um cheiro que não lembrava água ou qualquer outra substância.
Então, todas as luzes em minha mente se acenderam.
A bolsa dela tinha estourado.
Atravessei a casa o mais silenciosamente que consegui. Caminhei até o corredor que levava até os quartos. Ouvi um guincho baixinho vindo do quarto de Damon.
O choro de um bebê.
— Shh. Calma garotinha — ele sussurrava, desajeitado — Você logo vai ficar com sua mãe. Shh...
Engoli a curiosidade que senti e a necessidade estranha que me dominou. Eu teria tempo de ver minhas filhas. Queria saber se a mãe delas estava bem.
Continuei caminhando pelo corredor e parei diante da porta do quarto de Bonnie. Havia um cheiro forte de sangue e outros aromas que imaginei virem do parto.
Engoli em seco, aproveitando o fato de que a porta estava entreaberta. A abri lentamente, tentando fazer aquele movimento ser o mais sutil possível como que causado por uma brisa.
As luz do abajur estava acesa iluminando apenas algumas superfícies no quarto. Vi um amontoado aos pés da cama. Apertei os olhos, vendo que era Stefan com as mãos apoiadas sob o queixo e olhando tristemente para Bonnie.
Ele estendeu a mão e acariciou o pé dela gentilmente. Esta que estava deitada de lado no colchão molhado e sujo, abraçando uma coisinha pequena e rosada. Dei a volta nele, a parei diante da cena.
Bonnie olhava para aquele pequeno ser com lágrimas nos olhos e uma tristeza descomunal. Eu nunca entendi a tristeza de fato, mas ao ver seus olhos verdes tão perdidos e sem esperança, eu entendi de fato o que era dor real da perda. Minha visão seguiu o contorno que seus braços faziam em torno da pequena pessoinha deitada ao seu lado.
Era um dos bebês. Não entendi o porquê de sua mãe estar tão triste, até apurar minha audição. O coração dela não estava batendo e pude sentir no ar o calor se esvaindo dela.
Naquele momento, o mundo parou de girar, o tempo congelou e nada mais fez sentido.
Minhas pernas fraquejaram e tive que apoiar uma das mãos no criado mudo. Fiquei de joelhos, sentindo meus olhos arderem.
Que droga era aquela? Que merda doentia havia ocorrido ali?
Olhei para a menininha muito pequena e encolhida como se estivesse apenas dormindo. Apesar de ainda ser muito cedo — ou muito tarde — para dizer aquilo, eu podia dizer que ela se parecia comigo. Desde as sobrancelhas grossas, até o nariz e os lábios.
Foi estranho e ao mesmo tempo doloroso me dar conta de que uma parte de mim havia ido embora, sem que eu pudesse me despedir.
A realidade caiu em mim como um peso.
Minha filha havia morrido. Eu havia perdido o meu bebê.
Por mais que eu tenha tentado negar todo aquele tempo, desde o momento em que soube da gravidez de Bonnie, já me sentia ligado àquelas crianças. Foi contra minha vontade, estava além de minha escolha.
Eles eram tão minhas, quanto eu delas.
Estiquei a mão e toquei seus dedinhos minúsculos sem movê-los. Eu nunca mais sentiria aquele toque, não teria a escolha ou não de vê-la crescer nunca mais.
Estive tão preocupado com a ideia de aceitá-las, que não percebi que o tempo estava se esvaindo para ela. Meu egoísmo me fez perder um tempo precioso ao lado da única pessoa mais importante do que eu mesmo.
Depois de algum tempo, Stefan se levantou para conversar com seu irmão. O outro bebê havia parado de chorar. Talvez, estivesse adormecida.
Eu continuei ali, ao lado de Bonnie, velando a única coisa que eu fiz de bom naquele universo nos deixar aos poucos.
Eu nunca me liguei muito ao sofrimento alheio, talvez, fosse o momento, talvez fosse a perda, talvez fosse a personalidade sensível de Luke, mas ver a dor daquela garota estava fazendo a minha própria tornar-se um inferno. Queria abraçá-la e dizer que tudo ficaria bem. Porém, como eu poderia garantir aquilo à ela, se os fatos apontavam que nem mesmo eu sairia vivo daquela experiência?
Bonnie chorou tanto que em algum momento, acabou adormecendo. E eu apenas continuei ali, olhando para ela e a pequena garotinha que nunca viria a conhecer o mundo.
Depois do se pareceram horas, ouvi a porta da frente se abrindo e pessoas entrando. Os amigos de Bonnie.
Escutei quando Damon e Stefan lhes contou o que aconteceu. Escutei os soluços de espanto, a dor e a perda deles. Também ouvi, quando eles começaram a discutir se havia uma forma de trazer a menina de volta, mas se nem eu mesmo sabia como fazer isso de maneira permanente, imagine todos eles sem poder algum ou conhecimento?
Eu estava sofrendo à minha maneira, em silêncio, quando Damon entrou no quarto sem fazer barulho algum. O vi se aproximar de Bonnie com uma manta branca nas mãos e retirar a menina dos braços dela gentilmente.
Contive um protesto de ódio. Eu não queria que ele   tocasse na minha filha. Ele não podia levá-la assim... Eu precisava de mais... mais tempo com ela!
A vontade de retirar o feitiço e me revelar para todos foi maior do que eu consigo descrever, porém, precisou apenas um olhar de relance para a Bonnie triste e adormecida na cama para colocar algum juízo na minha cabeça. Ela não merecia aquilo. Não mais do que eu já havia causado.
Fiquei parado em um canto, enquanto, Damon enrolava a menina na manta branca e saia do quarto. Foi como se uma parte de mim tivesse ido com ele.
***
A menina sem nome foi velada no mesmo dia, enquanto, sua mãe estava adormecida. Todos entraram em um consenso de que ela não deveria estar presente, pois aquele dia já havia sido exaustivo demais para ela.
Eu também achava, mas não achava que Bonnie ficaria feliz com isso.
Acompanhei todo o funeral, que apesar de ser feito às pressas foi muito bem arranjado. Eu tive que agradecer silenciosamente à Caroline por seus esforços. Ela era uma boa amiga e uma boa mãe para minhas sobrinhas. Tive que dar o braço a torcer.
Estava tão anestesiado com o ocorrido que não conseguia nem mesmo pensar em me livrar das filhas de Josette. E sinceramente, acho que eu não aguentaria ver mais nenhuma criança morta naquele dia. Eu estava... diferente? Aquilo havia mudado algo em mim? Mas, ainda, me sentia eu mesmo. Ou será que não?
Acompanhei a cerimônia de longe, pois passei metade do dia invisível, minhas forças estavam esgotadas. Mas meus sentidos foram ótimos aliados, consegui escutar e observar o pequeno caixão branco ser baixo para a terra do cemitério de Mistyc Falls que a abrigaria agora. Quando tudo terminou e todos foram embora, antes que o coveiro a cobrisse completamente com a manta de terra, eu me aproximei:
— Espera — o interrompi — Eu preciso me despedir dela, também.
O homem de cabelos grisalhos um tanto grandes e desleixados demais, encarou a mim com azedume.
— Moço, a cerimônia foi a uma hora atrás. Deveria ter vindo mais cedo — e recomeçou a jogar terra por cima do caixão com a pá.
Pousei minha mão em seu ombro magro com mais força do que deveria. Eu não estava em meu melhor dia.
— Por favor — disse com a voz dura, mas não havia súplica nela, apenas o predador falando através de mim — É a minha filha.
Talvez fosse a ameaça contida em minha voz ou talvez eu estivesse tão patético que poderia causar pena até naquele homem acostumado com a morte, porém, ele apenas assentiu e se afastou.
— Vou para o almoço. Volto daqui uma hora.
E afastou-se mancando pelo cemitério.
Olhei para a copa funda, onde flores e grãos de terra cobriam praticamente o túmulo da garotinha. Encarei os túmulos ao longe em meio à neve da noite passada. Apesar do frio, o sol brilhava sobre a brancura dando um ar etéreo ao lugar.
— Não deveria ser um dia tão lindo em um acontecimento tão triste — comentei para ninguém em particular. Talvez eu estivesse falando com o espírito dela. E mesmo que ela estivesse presente, duvidava de que pudesse entender o que eu estava dizendo. Afinal, ela era apenas um bebê.
Pensar nisso, fez meus olhos arderem.
— Que droga! — chutei a grama, arrancando um torrão do tamanho de meu sapato — Por que você foi morrer, hã?! Não pensou no que sua mãe iria sentir? No que eu iria sentir?! Sua pirralha, egoísta!
Cai de joelhos, esmurrando o chão com todas as minhas forças e abrindo buracos no solo endurecido pelo neve. Seja lá o que eu estivesse contendo desde a madrugada passada, estava se esgueirando para sair de mim. Rasgando meu peito com suas garras.
— Eu odeio você! — gritei, entre socos e mais socos — Odeio você! Eu odeio você...!
Minhas lágrimas caiam no chão, formando pequenas manchas cinza no gelo. E não me lembrava qual foi a última vez em que derramei uma lágrima. Filhos tinham tinham poderes estranhos, até mesmo sobre os piores pais do mundo.
Em algum momento, fui vencido pelo cansaço.
E naquele momento me ocorreu a lembrança da noite passada. Josette olhando para mim através daqueles olhos frios e mortos. Ela disse que tiraria tudo de mim. E o meu tudo — até aquele momento — era aquela menina.
Josette, ou seja lá o que fosse aquela coisa se passando por minha irmã, havia matado minha filha. Eu havia pagado. Mas pelo que?
Eu estava exausto, sem dormir e com fome. Já estava na hora de acabar com aquilo.
Levantei e limpei a neve dos joelhos, respirei fundo, me recompondo após alguns minutos. Passei a mão entre os cabelos desagrenhados, os colocando no lugar.
— Eu não tive tempo de conhecê-la, garotinha — falei, olhando para o túmulo aberto com os olhos marejados — Mas vou me certificar de que o mesmo não ocorra com a sua irmã. É uma promessa.
Enfiei a mão na lapela da jaqueta em busca do lírio de pétalas brancas que eu havia roubado de um túmulo próximo dali. Mas, ele havia sumido.
Puxei o objeto duro e oval que havia surgido subitamente em meu bolso. Estendi a pedra azulada na luz do sol.
— Não é possível... — sussurrei para mim mesmo.
Aquela era a gema que Madeline Courtaud carregava consigo o tempo todo. A Pedra da Ressureição.
Mas aquilo não fazia sentido.
Eu havia revirado a mansão de Apollon centímetro por centímetro naquele dia após acordar na casa em chamas. Até mesmo encontrei uma Madeline morta em um dos banheiros da casa, mas a pedra não estava com ela. Alguém a matou e a roubou de sua dona.
Como ela havia ido parar no meu bolso? Agora?
Subitamente, tudo fez sentido.
Tudo aconteceu por causa daquela coisa. O próprio Apollon havia dito que ela possuía vontade própria. Ela me trouxe de volta dos mortos após o incêndio, me acompanhou sem que eu soubesse de sua existência por todos aqueles meses, causando pesadelos e alucinações.
Eu havia pagado minha ressureição com a morte de minha filha.
— Não... Não — sussurrei, horrorizado — Não...
Eu lembrava perfeitamente do sentimento de inveja que me dominou ao ver o tamanho daquele poder nas mãos daqueles lobos bárbaros que podiam explorar várias facetas daquela força, mas a usavam apenas para brincar de Deus com seus lobinhos. Eu a quis tanto, que agora, de uma maneira muito irônica, a pedra estava em minhas mãos.
Porém, custou a vida de uma criança. Minha criança.
— Não... — fiquei de joelhos, largando aquela coisa no chão — Traz ela de volta! Traga ela de volta!
Eu estava enojado por minha cobiça. Minha sede de poder. A vida daquele bebê não valia isso.
Então, uma ideia muito óbvia, porém, perigosa surgiu em minha mente.
Olhei para a pedra caída no chão gelado e para o caixão pequeno. Eu poderia trazê-la de volta, não? Mas o que isso custaria à ela? Uma vida como custou à mim?
Eu não tinha respostas para isso. E nem queria pensar sobre. Apenas abaixei-me sobre o túmulo e peguei o pequeno caixão em minhas mãos. Com os dedos tremendo de ansiedade, abri a tampa da madeira polida e elegante, revelando o bebê agora azulado e rígido, que ainda assim, parecia estar dormindo.
Peguei seu corpinho duro e frio em meus braços. Eles a haviam vestido com um macacão branco cheio de bordados e lacinhos, a touca igualmente branca, cobrindo seus cabelos claros e finos.
Era ela linda e perfeita.
Tirei a jaqueta com um dos braços, enquanto, ainda a segurava com cuidado. Não queria danificar seu corpinho frágil. A depositei sobre a peça de roupa no chão e com as mãos trêmulas, peguei a gema azul e a coloquei sobre seu peito sem saber ao certo o que estava fazendo.
Esperei por longos minutos, ansioso e tremendo. Rezando para que aquela porcaria de pedra fizesse o que todos prometiam.
Comecei a entoar alguns feitiços que pudessem ajudar aquela coisa a trabalhar mais rápido, mas nada estava acontecendo. Nada! Nem mesmo uma única deslocação de energia.
— Droga — murmurei, desesperado — Por favor, traga ela de volta.
Esperei por mais longos minutos. O coveiro poderia chegar a qualquer momento, meu tempo estava se esgotando, assim como o dela. Quanto mais tempo passasse na morte, mais difícil seria trazê-la para o mundo dos vivos. Se ela voltasse...
E então, para minha surpresa o ar começou a vibrar e estalar com energia. A neve em volta de mim começou a derreter e a grama seca e dura começou a ficar verde e viva de novo. Flores abriram caminho por entre a neve e... um bebê chorou.
Seu corpinho sofreu leves espasmos e então as mãozinhas sacudiram-se no ar vigorosamente. Sua pele voltou a ficar rosada e corada.
Fiquei tão chocado com o acontecimento, que fiquei olhando para a garotinha deitada em minha jaqueta que apenas chorava e respirava.
Eu estava tão feliz, que entrei em desespero.
— O que eu faço agora? — sussurrei para mim mesmo, olhando em volta.
Ela estava viva. Viva!
Bonnie ficaria tão feliz em vê-la, tão aliviada...! E se soubesse que fui eu que a trouxe de volta, ela, talvez, pudesse me perdoar por tudo o que eu havia causado, não é? Ela poderia me aceitar de volta, não?
Então, aquela voz pessimista começou a dar as caras em minha cabeça.
Eu estava sendo otimista demais. Nada apagaria o que eu havia feito à ela. No momento em que entregasse o bebê, ela me mataria de novo, apenas, para que eu não me aproximasse dela e das crianças.
Olhei para a menina que chorava, deitada no chão com a gema azul sobre seu peito. Pensar em não poder vê-la outra vez encheu-me de uma estranha sensação de perda e vazio.
— Não — ouvi-me dizendo, resoluto — Você é minha.
Bonnie já tinha um dos bebês. Eu merecia ao menos ficar com uma das crianças. Era o meu direto. Eu a havia trazido de volta dos mortos.
Ela pertencia à mim.
Olhei em volta mais uma vez e percebi que tinha pouco tempo antes do coveiro voltar. Felizmente, ele havia deixado a pá para trás. Então, eu mesmo tratei de ajeitar tudo e fechar a cova com minha super velocidade. Ao terminar tudo, peguei a menina em meus braços e a envolvi na jaqueta de couro marrom.
Sem saber o que fazer, a sacudi lentamente e isso a acalmou.
— Shh... — sussurrei para ela — Vamos sair daqui.
Quando girei nos calcanhares, o coveiro estava parado bem atrás de mim, tão chocado que não tinha palavras para expressar seu espanto.
— E-Ela estava morta... Mas... Mas c-como?
Revirei os olhos.
— Que droga, cara. Agora que eu estava começando a ser uma pessoa legal.
Com um aceno de mão seu pescoço se partiu e ele tombou no chão. Peguei-o pelo colarinho do casaco e arrastei floresta a dentro cantando uma canção de ninar para minha filha.

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Nota da Autora:

Oi, meus bebês lindos!

Vimos que o Kai finalmente usou essa cabeça teimosa pra alguma coisa além de fazer piada 😂 O que acharam desse capítulo?

Gente, eu não queria falando disso aqui, mas é importante. Uma das nossas amiguinhas leitoras me contou que a nossa fic "Convergência Sombria" havia sido plagiada.  Fui averiguar e realmente havia sido. Eu não entendo gente que faz isso, mas conversei com a pessoa envolvida e ela retirou o capítulo copiado. Apenas contando isso, pq como não estou com muita frequência na plataforma, queria fazer um pedido: Caso vcs vejam algo parecido, por favor, me avisem, pra que eu possa tomar as medidas cabíveis.

É isto! Amo vcs e obrigada por serem pessoas tão legais como esse anjo que me avisou.

Beijinhos xxx. Até o próximo o/

LAÇOS MORTAIS | Bonkai |Where stories live. Discover now