❝ Don't Think Twice, It's All Right❞ part/6

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\\Jason Resten//

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\\Jason Resten//

Nate Westerfield vestia uma roupa de um piloto famoso de Cart dos anos. Ele ria com facilidade, por conta da inconsciência causada pelo álcool.
Ele sabia entreter as pessoas, mesmo naquela barulheira.

Grande parte dos calouros bebiam de uma vodca vermelha, e mesmo Nate sendo um veterano, ele ingeria doses da bebida.

Todos aparentavam energéticos e desorientados.

⎯  Não beba da vermelha, eles adulteram. Por isso à carnificina sexual. ⎯  informou Jason, na volta da escola. E o castanho tinha razão, aquela festa era uma carnificina. Os três primeiros banheiros que ela pretendia usar, tinha algum casal, e não eram só nos banheiros.

Nate Westerfield não parava de tagarela sobre seu pai e o quanto ele amava corridas.  Até ter infelizmente, um derrame, e morrer. O ruivo está muito embriagado, sua voz está grogue.

Jason estabelece numa poltrona, tragando um cigarro. Mesmo com as intervenções de Sussie Martin, sobre a fumaça densa. Ele continua a fumar.

Elisa Harmon historicamente vestida de Florence Bascom, sentada no colo do castanho. Distribuindo beijos pelo rosto dele. Péssima ironia feminista.

O jovem tinha os olhos vermelhos e sonolentos.

⎯  Você é muito linda, e tem lábios...desejáveis.⎯ Nate largou o copo de plástico, e segurou na mão da garota. Ela retirou a atenção do sujeito portador do cigarro, e focou no ruivo.

As pestanas moviam devagar, e Nate Westerfield sorria descontrolado. Eles estavam no canto da sala, o som chacoalhava os seus cérebros. Faz calor, muitíssimo calor. Parece que quanto mais alto fosse aquela música, a temperatura despertava uma onda de quentura nos corpos.

Kiara remexia a cintura, e Nate a rodopiava fazendo-a cair em seus braços. Ela gargalhava ouvindo as teorias dele sobre as pessoas.

⎯  Wallace Jekins. ⎯  sugeriu, acenando com a cabeça para o garoto na entrada do corredor, conversando com duas calouras.

⎯  Wallace Jekins, Veterano. Britânico, ele tem um sotaque antiquado do inglês. Wallace é certinho, do tipo que vai para Havard. ⎯  retrucou desconfiado, acrescentando. ⎯  Sua vez, que tal Melissa Tanom?

Ele entregou a jovem com os olhos castanhos do outro do cômodo, dançando com Shirley Chisholm, ou seja, Sussie Martin. As duas namoravam a mais de dois anos. Kiara analisou a garota por quase quatro minutos.

⎯  Melissa Tanom, Veterana. ⎯  Ela entoava, captando cada movimento da garota. ⎯  Provavelmente, tem algo relacionado com Nantucket, porque tem uma tatuagem da ilha em seu pulso, seguido de um farol e as inicias geográficas. Sei que seus óculos são apenas parte de seu estilo, porque ela enxergar perfeitamente como uma zebra a noite.

Ela simplesmente nunca havia dividido o seu Hobbie com ninguém, sempre foi reservada quanto as coisas que gostava de fazer. Sempre é algo íntimo, entretanto ela se sente feliz em divide algo com mais alguém.   

⎯   É uma boa observadora, quase digna do FBI. ⎯  Elogiou impressionando, os dois cada vez mais próximos.

⎯  Você também tem boas deduções. ⎯  replicou ela, sentindo o ruivo tocar a sua pele. As ondulações nos cabelos deles transparecia, embora estivesse manchado pela sombra do breu.

Nate sorriu. Ele levou a flamejante aos poucos em direção a parede, até a mesma sentir o material duro contra suas costas. O ruivo em seu jeito sedutor, arrancou um suspiro da garota. A risadinha dele era travesso, segurava carinhosamente no pescoço da garota, e ela mesmo levada pelos extintos fez o mesmo, o puxando para si. Eles se beijaram.

Aquilo fez o calor aumentar ainda mais, no forno que era a casa. O coração dela saltava de seu peito.

Os olhos dele eram como o céu em um dia ensolarado, e os cabelos ruivos e ondulados, caiam no rosto dela. Ele tinha um gosto terrível de Vodca, mas no fim uma doçura.

⎯  Quer ir para um lugar mais reservado? ⎯  perguntou ele, com a testa presa na dela. Examinado a expressão da flamejante.

O ruivo pensou que ela diria algo do tipo Não estamos indo rápido demais, ou Não posso fazer isso agora, acabamos de nos conhecer.

⎯  Claro, que sim. ⎯  respondeu a garota flamejante, contradizendo com todos os argumentos que ele criou. 

Ele apetou a mão fria dela, e assim eles subiram as escadas saindo da confusão da sala. Nate girou a maçaneta da porta de um quarto. Era um quarto mediano branco, sem nenhum detalhe marcante.

Está vazio, e com pouca luz. Somente um abajur, que incendiava a cama com a luz amarelada.

O ruivo sorriu torto, trancando a porta com a chave. Ele acariciou a face dela meigamente, e a beijou pela segunda vez. Foi caloroso e lascivo.

Permitia a língua dele invadia a sua boca, e as mãos acessar o seu corpo. E a cada toque das mãos dele, o seu corpo queimava.

Ela penetrou os dedos nos fios do ruivo, e eles eram macios como algodão. Nate a deitou sobre a cama, e a olhou profundamente, e ela aproveitou para escanear as sardas que ele possuia.

Sem Cores, Sem DoresOù les histoires vivent. Découvrez maintenant