Nosso céu Particular ( Malec )

Tough girl whose soul ache

Eu comecei a escrever uma Fic nova e decidi postar o Banner para vocês darem uma olhadinha. Ela é bem diferente de tudo o que eu já escrevi.

A história se passando quando Alexander completa 21 anos e decide se assumir homossexual para seus melhores amigos. Como ele era extremamente tímido, eles decidem ajuda-lo a arrumar um namorado. Essa história é cheia de palavras de dublo sentido e muitas, muitas risadas.

Devo posta-la no começo do mês que vem, mas gostaria de saber o que vocês acharam do enredo. Enfim.... Estava muito animada e decidi compartilhar com vocês minha nova ideia.

Vamos ao que realmente importa... Boa Leitura! *-*

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- Você não deveria se orgulhar de ter quase tirado a vida de um ser humano, Isabelle. – Sua irmã falava daquele assunto com total descontração, mas só ele sabia o que ela guardava dentro do seu coração. Seu ombro foi no qual ela chorou por horas afio. Isabelle demonstrava ser forte, impiedosa e destemida, mas só ele conhecia o tamanho da sua fragilidade.

- Diz a pessoa que quebrou todos os ossos da cara de um "ser humano". – Retirou as botas e se jogou despreocupada no sofá.

- Quantas vezes eu vou ter que dizer que não fui eu, Isabelle?

- Quantas vezes eu vou ter que dizer que conheço seus tiques quando está mentindo, Alexander?

- Me deixa ver se estou entendendo... – Disse Magnus sentando-se ao lado da cunhada. – Seu ex-namorado tentou abusar de você e como represaria, você meteu bala nele, estou certo?

- Sim. – Respondeu fechando a cara. Odiava ser criticada, ainda mais por uma pessoa que acabou de conhecer.

- Você não acertou nenhum tiro sequer?

- Infelizmente não.

- Não se preocupe porque na próxima segunda nós iremos resolver o seu problema com a mira. Conheço um estande de tiros incrível no centro da cidade. Na próxima vez que alguma coisa como essa acontecer, você vai conseguir escolher até mesmo o local a onde o desgraçado vai levar o tiro.

- Magnus. – Interviu Alexander sabendo a onde aquela conversa iria chegar. – Em primeiro lugar a Isabelle não pode sair de casa, ou você se esqueceu que ela está cumprindo prisão domiciliar? E em segundo lugar, você não deveria incentivar esse tipo de comportamento.

- Ela precisa saber se defender minha vida. Imagina o que poderia ter acontecido se ela não tivesse armada? Nós vivemos em um mundo perigoso e cheio de gente mau intencionada.

- É isso o que eu tento explicar, mas ninguém me escuta. Eu só estava me defendendo e se eu quisesse realmente mata-lo, eu teria feito.

- Então você não errou os tiros? – Alexander sabia que a sua irmã não seria capaz de machucar nem uma mosca, mas a sua postura agressiva as vezes o deixava com dúvidas sobre a sua capacidade para fazer maldades.

- Você sabe que não. Nós estávamos dentro de um carro, pelo amor de Deus! Se eu quisesse realmente acerta-lo eu nunca iria errar daquela distância. Droga, Alec, você sabe que eu não gosto de falar sobre essa merda. – Colocou a cabeça no colo do cunhado enquanto acariciava o pelo do Presidente Miau que estava em cima de sua barriga. – Eu iria adorar o seu convite de sair dando uns tiros por aí, mas infelizmente eu não posso dar um passo sequer sem a autorização de um juiz.

- Então tudo o que você precisa é de uma assinatura?

- Infelizmente eu estou presa pela burocracia.