capítulo 117

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conteúdo não indicado para -16.

Victor narrando

Coloco as mãos na sua cintura e a retiro do chão , deixando suas pernas traçarem meu corpo.
Me coloco sobre ela na cama com apenas um lençol branco, devagar vou descendo as peças de roupa do seu corpo. Beijo sua clavícula fazendo uma pequena trilha até seus seios , deixo pequenos beijos e chupões não muito fortes , porém bons o bastante para lhe fazer grunhir.
Bárbara sente o prazer sem protestar , muito difícil escutar um grunhido intenso e alto. Desci para seu umbigo coloquei meus dedos no interior da sua saia jeans , quero fazer seus pelos se arrepiarem antes mesmo de tocar o seu principal ponto.

Sussurrei em seu ouvido aumentando a onda de prazer do seu corpo , depois seus lábios tocaram meu módulo.
Disse da mesma forma que eu , mas meu consciente ficou apenas no "eu quero estar no comando hoje".
O zíper apertado e oprimido da minha calça foi aberto , em seguida a cueca boxer desceu até os pés da cama. Impedi seu movimento abaixando a cabeça para os pés da minha barriga , deixando sua boca no lugar certo , na minha boca , é claro. Eu não iria aguentar me segurar , quero que meu primeiro orgasmo seja dentro da sua intimidade.

Ainda com a calcinha , sentou em meu abdômen, deslizando sorrateiramente até meu membro enrijecido. Brincou com sua cintura rindo claramente da minha expressão , minha mão sobre suas coxas as pressionavam , de certa maneira um pouco forte.

Puxei o pacote de proteção que estava quase caindo do bolso da calça que eu estava , lhe entreguei, já que diz estar no comando. Eu ri , está nervosa e faz tudo do jeito mais rápido que pode.
Segundos depois senti a glande roçar na sua entrada úmida, só esperando eu entrar de uma vez. Aos poucos eu já estava dentro dela , nos afastavamos e voltava com pressão.
Consegui arrancar mais grunhidos desta vez, por estar em meu colo consigo sentir seu interior me abraçar , e assim , temos maior conexão.

Incrível a maneira que se adaptou , seu lábio inferior estavam entre seus dentes , as suas mãos agarradas ao meu peito impulsionavam os movimentos circulares com a cintura.
Meu ápice estava muito próximo , mas até agora não tive sinais que o seu estava. Soou baixo que estava próximo , segurei seu quadril e abracei seu corpo estocando bem ao fundo.
Depois de tudo , respirou fundo deitando no travesseiro do lado.

Nunca foi sorteOnde histórias criam vida. Descubra agora