O short dela estava jogado no chão.
Ela havia o retirado com raiva e jogado longe. Com isso, tudo o que restava agora cobrindo seu corpo era aquela blusa e a bendita calcinha. E caralho, saber disso me deixava maluco.
ㅡ Me conta o que ainda tem aí por baixo dessa blusa, Marruá. Um sutiã, uma calcinha...? ㅡ provoquei na intenção de a desconcentrar pra ela perder logo.
ㅡ Tem o soco que eu vou te dar.
ㅡ Desculpa, pode repetir? Eu só foquei na parte em que você diz "eu vou te dar". ㅡ respondi rindo e ela permaneceu séria, eu sentia que a qualquer momento ela ia me matar.
Mas pra ser sincero, eu já tava quase morto mesmo.
Tava sendo cada dia mais difícil conviver com essa garota, e nem era mais por conta da nossa relação conturbada, agora tinha outra coisa muito pior no nosso meio: a vontade que eu tinha de agarrar ela toda vez que ela chegava perto de mim.
Depois do nosso beijo, eu sentia vontade de ter a boca dela na minha a todo momento. E mesmo que ela finja que nada aconteceu, algo que dizia que ela também sentia essa vontade.
ㅡ Uma peça Mariana, uma peça.
ㅡ Pra você também.
Eu soltei uma risada fraca.
ㅡ Se você não conseguiu tirar ela depois de 2 sets, não vai ser agora que vai. Talvez em outras circunstâncias...
Ela revirou os olhos.
ㅡ O que te faz achar que eu gostaria de tirar sua cueca "em outras circunstâncias"?
Eu olhei pra ela jogando a cabeça pro lado. Ela jura?
Não falei nada pra conservar os meus dentes na boca, mas ela sabia muito bem o que eu queria dizer.
Saquei a bola em direção á ela que respondeu mais forte pra me fazer perder, sem sucesso.
Eu via no rosto dela o quanto ela estava irritada, o que me fazia ter mais vontade de provocá-la. Ela realmente era boa, só não tanto quanto eu.
E a prova disso foi agora. A bolinha caiu no chão depois de eu rebater pra ela. Não precisei fazer nem falar nada, o medo de perder o que poderia ser sua penúltima peça de roupa simplesmente entrou na mente dela e a desconcentrou.
Cruzei os braços, usando uma das mãos pra passar na minha barba enquanto observava atentamente ela enfiar as mãos por dentro da blusa, puxando o tecido da calcinha pra baixo e deixando escorrer pelas pernas até cair em seus pés.
Ai senhor.
Ela abaixou, pegou o tecido com a mão e jogou na minha direção. Na mesma hora eu agarrei no ar.
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Pregnant | Gabigol
FanfictionApós ser inseminada artificialmente por engano, Mariana descobre que o artilheiro do time rival, e que por sinal ela não vai nenhum pouco com a cara, é o dono do esperma que foi inserido nela. No auge da sua carreira de Estilista, tudo o que Mariana...