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O quarto andar nunca pareceu tão longe e um elevador nunca foi tão quente

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O quarto andar nunca pareceu tão longe e um elevador nunca foi tão quente.

Fui pega de surpresa quando ele levantou rapidamente da mesa, me levantando junto, e nos guiou até o elevador, onde descobri que ele havia feito a reserva de um quarto para passarmos a noite.

Confesso que amei, já que assim não precisaríamos perder tempo ao fazer o caminho de volta para casa enquanto poderíamos estar fazendo outra coisa.

A porta do quarto é aberta por ele e eu me apresso em sentar na cama para poder tirar os saltos do pé.

ㅡ Não. Deixa que eu faço isso. ㅡ ele diz, me fazendo soltar a fita da sandália e abrir um sorriso.

Ele segura minha perna e com delicadeza a coloca sobre a sua, desfazendo uma de cada vez as fitas que prendem a sandália nos meus pés. Quando termina, deixa um beijo leve que começa na minha panturrilha e vai subindo pelas minhas coxas, arrastando seu nariz pela minha pele junto. E da mesma forma que a boca dele vai subindo, o calor faz o mesmo trajeto, no entanto, se concentrando em um lugar só.

Solto um suspiro pesado enquanto relaxo minhas costas no colchão macio da cama.

Gabriel molha os lábios e se aproxima, cobrindo o meu corpo com o seu. Aproveito a proximidade para o beijar de forma calma, sentindo nossas línguas esbarrando uma na outra lentamente.

Levo minhas mãos até a barra da camisa que ele tá usando e a arrasto pra cima, fazendo com que nosso beijo se quebre para que a blusa seja retirada. E o resto da roupa em seguida.

Ele aproveita a quebra de contato para começar a espalhar beijos pelo meu pescoço, me fazendo virar o rosto para dar mais espaço para ele enquanto minhas unhas se arrastam preguiçosamente pelo seu peitoral.

As alças do meu vestido já caíram sobre o ombro, o que faz com que o meu busto fique exposto. Gabriel beija o local e desce o tecido mais pra baixo, fazendo com que os meus seios escapem dali.

ㅡ Gabriel... ㅡ alerto quando percebo o que ele tá prestes a fazer.

Imagina começa a voar leite aqui? Pelo amor de Deus, não!

ㅡ Porra. ㅡ estala a língua. ㅡ Queria tanto.

Abro um sorrisinho que some quando ele chupa minha pele, bem pertinho do mamilo, me fazendo soltar pequenos gemidos. Eu também queria tanto...

Sua mão acha meu corpo e começa a passear por ali, subindo pela minha coxa e adentrando o vestido já tendo um destino final em mente.

O fato dele lembrar que eu estava sem calcinha o faz soltar um sorrisinho porque não tem nada que impeça que seus dedos entrem em contato com minha intimidade.

ㅡ Ótima ideia ter pegado sua calcinha. ㅡ diz, arranhando a barba em minha pele.

Ele estimula os dedos em movimentos circulares espalhando minha lubrificação, tocando meu ponto mais sensível e fazendo com que o calor que está ali se aumente cada vez mais.

Pregnant | GabigolWhere stories live. Discover now