25 - Luke

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°°°°Contém cena hot°°°°

Ao chegarmos em casa a chuva caía mais forte do que nunca. Esperei Sophia cuidar do seu gatinho e então a arrastei para o banheiro.

- Luke, espera. - Disse tentando conter minhas mãos que a despiam. - Luke...

- Cala a boca, Sophia. - mandei, tirando sua blusa. Segurei sua cintura e a puxei para mim, dando uma mordida leve em seu ombro. Ela passou os braços por minha cintura e me abraçou com força.

- Está nervoso? - perguntou.

- Não gosto que me ameacem. - Respondi retribuindo o abraço mas sem desistir de deixá-la nua. Abri seu sutiã.

- Luke - contestou tentando se afastar, mas eu a puxei para mim novamente.

- O quê? - Rosnei entre os beijos que distribuia por seu pescoço.

- Está nervoso e quer descontar em mim? - perguntou irritada.

- Como você pode dizer uma coisa dessas, Sophia? - perguntei com cinismo. - Estou nervoso e fazer amor contigo vai me acalmar. Vai me negar isso?

Ela pareceu tão indignada que abriu a boca sem conseguir pronunciar nada, aproveitei para arrastá-la para baixo do chuveiro. A prensei contra a parede enquanto ligava o registro, nos molhando com a água quente.

Ela parou de resistir e me ajudou a tirar minhas roupas e as dela. Beijei sua boca com ferocidade. Sophia era delicada, eu tinha medo de machucá-la se fizesse do modo como eu tinha vontade, e mesmo me contendo tanto ainda parecia ser bruto demais para ela. Segurei seu seio molhado em minha mão enquanto ainda a devorava com um beijo. Escorreguei meus lábios para seus seios e senti seus dedos delicados acariciarem meu cabelo. Sem conseguir me conter a mordi, fazendo com que ela gemesse de dor. Afastei meu rosto para olhá-la.

- Desculpa... - comecei a falar mas ela me interrompeu deslizando o polegar pelos meus lábios.

- Não desculpo. Eu quero mais.

Essa garota...

Voltei a morder e chupar seus seios, deixando marcas por todo lado enquanto meu dedos deslizavam para o meio de suas pernas. Sophia gemia abertamente, segurando meu cabelo com força. Levantei apenas para beijá-la e voltei a descer para saborear seu corpo enquanto a masturbava. A cada mordida Sophia estremecia fazendo meu pau latejar de tesão. Sua boceta estava tão perto, eu queria sentir o gosto o quanto antes. Me ajoelhei, fazendo com que ela apoiasse sua coxa esquerda em meu ombro e me dando acesso total à sua intimidade. Fiz minha língua dançar em sua boceta enquanto tocava seu clitóris com a ponta dos dedos. Sophia segurava em meu cabelo, mas sua perna começou a ceder. A soltei para que ela pudesse se abaixar.

- O que houve?

- Minhas pernas ficaram bambas. - Respondeu com as bochechas coradas. Sorri e a beijei. Já que estava assim... A virei de costas para mim e a fiz apoiar as mãos no vidro do boxe, segurei sua cintura, fazendo ela empinar o quadril para mim. Desse jeito eu podia ver tudo... mantendo uma das mãos em sua cintura, a outra usei para me masturbar com a cabeça do meu pau encostando em sua boceta. Sophia jogou o quadril para trás, ansiosa para que eu a fodesse. Sorri novamente, então segurei sua cintura com força e a penetrei. Comecei a comê-la cada vez mais rápido, meus joelhos doíam por estarem apoiados no chão, mas não parei nem por um segundo. A visão de seu corpo sacudindo enquanto eu metia era espetacular. Enrolei seu cabelo em minha mão e puxei sua cabeça para trás para poder beijá-la. Era uma missão difícil com Sophia gemendo tanto, mas isso só me deixava mais excitado.
Soltei seus lábios para que ela pudesse respirar, então ela deslizou suas mãos do vidro para o chão, ficando totalmente de quatro. Apertei seu quadril com as mãos, metendo com força, fazendo o som dos nossos corpos se chocando se sobressair ao som da água que caía. Finalmente gozei, então tirei meu pau e me afastei, para poder ver o líquido escorrendo por sua boceta. Eu estava duro então voltei a comê-la até que ela gozasse. Ela não precisou anunciar, pois senti meu pau ser pressionado dentro dela.
Ao me retirar ela se sentou no chão, então a puxei para meus braços, beijando seus lábios. Eu faria qualquer coisa por essa mulher!

Terminamos nosso banho, eu tive que ajudá-la, pois estava fraca. Ela foi até meu quarto pegar um moletom meu e o vestiu, depois pegou seu gatinho e levou para o quarto dela. Me vesti e a segui. O gatinho estava enroscado na caminha ao lado de sua cama.

- Posso ficar por aqui também ou só o gato pode? - perguntei cerrando os olhos para o bicho, que na verdade era até fofo. Sophia sorriu e me estendeu os braços, me atirei ao seu lado na cama, a enrolando em meus braços e passamos a maior parte do dia deitados, ouvindo a chuva bater na janela.

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