41 - Luke

4.1K 330 23
                                    

°°Contém hot e linguagem imprópria°°

Encaixei as pernas de Sophia ao redor da minha cintura enquanto saboreava seus lábios, que estavam com sabor do caramelo que ela havia acabo de comer.
Seus dedos seguravam meu cabelo delicadamente, mas ela me beijava com agressividade.
Apoiei minha mão na cama e a outra apertei levemente sua cintura, então afastei nossos lábios para poder olhar em seus olhos, em dúvida sobre qual passo dar a seguir, afinal ela não me respondeu o motivo de estar me evitando.
Ela me olhou interrogativamente ao me ver não tomar nenhuma atitude.

- Posso...? - perguntei receoso. A verdade é que faz muito tempo que não me importo nem um pouco em como faço uma mulher se sentir, mas Sophia... porra, ela me tem nas palmas das mãos.

Ela não disse nada, apenas deslizou os dedos por meu peito até as cordas do meu roupão e o abriu. Considererei isso uma autorização e tirei o roupão completamente, jogando no chão. As bochechas de Sophia rapidamente coraram ao ver minha ereção, isso me deixava excitado pra caralho...

Puxei sua mão, fazendo com que se sentasse. Tirei a camisa que ela estava vestindo e me deliciei ao passar os dedos por seus seios. Sophia fechou os olhos sentindo meu toque, completamente submissa. Voltei a beijá-la e a empurrei suavemente para os travesseiros, me encaixando entre suas pernas. Eu podia notar sua excitação ao sentir meu pau roçando em sua intimidade, mexi meu quadril enquanto a beijava ávidamente, me divertindo com sua ansiedade por mim. Ela levantou os quadris para me sentir melhor, então soltei seus lábios  que estavam vermelhos.

- Quer que eu te coma, Sophia? - perguntei em voz baixa. Ela me olhou zangada. Dei uma risada e me sentei por cima dos joelhos, tirei sua calcinha e abri suas pernas, as colocando por cima das minhas. Sophia puxou um travesseiro e cobriu o rosto com vergonha ao se sentir exposta. Se ela soubesse o tamanho do meu desejo por ela... não sentiria vergonha, não se sentiria nada além de domínio total sobre mim.

Toquei seu clitóris delicadamente com o polegar, segurando sua cintura com minha outra mão, ouvindo seus leves gemidos abafados pelo travesseiro, aumentei a velocidade e ela apertou minha cintura com as coxas, gemendo manhosamente.

Gostosa do caralho...

Tirei minha mão de sua cintura e introduzi um dedo em sua boceta encharcada em movimentos de vai e vem, depois coloquei mais um, ainda tocando seu clitóris. Sophia remexia o quadril junto com meus dedos, gemendo sem parar, senti que ela estava prestes a gozar e parei, arranquei o travesseiro dela e joguei longe, ela me olhou frustrada.

- Quero ver seu rosto, porra. - falei e puxei seu quadril com força, fazendo ela descer dos travesseiros. Passei a mão no meu pau, me tocando e olhando para ela. Apesar da timidez ela me olhava excitada. Quando ela mordeu os lábios eu não aguentei mais, me posicionei melhor e a penetrei, dei um gemido ao sentir seu interior quente e apertado. Segurei sua cintura com firmeza enquanto a comia com estocadas lentas para ver sua reação toda vez que meu pau entrava e saía.

Sophia pareceu perder a paciência e suspendeu o corpo, passando os braços por meu pescoço e me puxando para cima dela. Apoiei as mãos na cama e cedi ao tesão, aumentando a velocidade das estocadas, me deliciando com seus gemidos altos. Sophia enrolou as pernas em mim e perdendo o controle eu a mordi no ombro com força. Senti o gosto de sangue e Sophia apertou os dedos em meu cabelo para aguentar a dor.

- Me desculpa... - falei enfiando o rosto em  seu pescoço.

- Não... tá tudo bem... - Respondeu ela, arfando com a força das estocadas. Apertei sua coxa, e aspirei seu cheiro, sentindo que estava prestes a gozar.

- Ah, Luke... eu vou... - disse no meu ouvido, entre gemidos.

- Eu sei, porra. Eu também... - Respondi. Sophia enfiou as unhas nas minhas costas, me fazendo gemer de tesão ao senti-la gozar, apertei a cabeceira da cama com força, me controlando para não machucá-la de novo. Senti minha porra sair, a preenchendo por dentro junto com meu pau.
Beijei seus lábios enquanto saía de dentro dela lentamente e o líquido escorria.

Antes que ela protestasse me abaixei e joguei sua perna por cima do meu ombro, sugando seu clitóris que estava sensível após gozar, sentindo seu gosto junto ao meu. Senti seus dedos no meu cabelo e seus gemidos ficaram baixos. Comecei a tocar seu clitóris com meus dedos enquanto a lambia, suas coxas estremeciam cada vez que eu mexia minha língua dentro da sua boceta.

- Eu te amo, Luke... - falou manhosamente.

Eu sei, porra. Você é toda minha.

Suas coxas me apertaram e ela puxou meu cabelo ao gozar novamente. Parei de chupá-la e a olhei. Sophia me puxou para cima e me beijou.

Me joguei ao seu lado e dessa vez ela me abraçou sem que eu precisasse puxá-la.

- Eu nunca vou te deixar! - Afirmou ela fechando os olhos.

Nunca é muito tempo, pensei. Mas de qualquer forma... eu também nunca vou abrir mão dela.

PrisioneiraWhere stories live. Discover now