𝙲𝚊𝚙𝚒𝚝𝚞𝚕𝚘 𝟷𝟼 - 𝙰𝚗𝚝𝚎𝚜

21.7K 1.1K 192
                                    

Aquela carinha de falsa inocência dela estava me pondo louco, mas quando ela resolveu abrir a boca e praticamente implorar para que eu a beijasse, foi o meu fim

Oups ! Cette image n'est pas conforme à nos directives de contenu. Afin de continuer la publication, veuillez la retirer ou télécharger une autre image.

Aquela carinha de falsa inocência dela estava me pondo louco, mas quando ela resolveu abrir a boca e praticamente implorar para que eu a beijasse, foi o meu fim. Que vá todo mundo tomar no cu, agarrei mesmo a patricinha. Beijei com muito gosto. Ela queria. Eu também. Por que não beijar, não é mesmo parceiro?

Aproveitei também para tirar aquela casquinha básica, a novinha estava me provocando, se roçando todinha em mim, não seria prego de ficar para trás. Segurei aquele rabo gostoso que ela tinha por de baixo da saia enquanto minha boca continuava devorando a dela com vontade, em um beijo quente e delicioso, cheio de tesão acumulado, pelo menos da minha parte. Minha vontade era de tirar a roupa dela, debruçá-la sobre aquela parede e a foder com muita força. 

Acho que Dulce não reclamaria nem um pouco se eu fizesse isso, já que ela agarrava e me beijava com a mesma fome que eu estava.

— Tu é gostosa que só uma porra, hein! — Falei, sentindo o cheiro inebriante que exalava dela. Meu pau ficou duro de uma forma surreal quando Dulce gemeu contra a minha boca, desgrenhando meus cabelos com as suas mãos. Aquele gemido baixinho e manhoso... Puta que pariu, aquela garota seria minha perdição. Subi as mãos para a sua cintura enquanto lambia sua língua. Ela gemeu de novo, só que dessa vez um pouco mais alto. Mano, eu comeria aquela mina custasse o que tiver que custar. — Bora dar um perdido lá no meu barraco, pô. — Murmurei, roçando minha boca na sua orelha, depois no seu pescoço.

— Humm... — Dulce gemeu de olhos fechados. — Não posso sair daqui, minha amiga está lá dentro.

— Quem? O lanchinho do JC? — Ri pelo nariz. — Fica suave, o que a gente vai fazer agora eles também vão quando sair de lá — Respondi. Ela ia retrucar, mas já sai puxando ela para fora do beco do sete. Caminhei até a minha Meiota, que deixei parada na frente da quadra. Tirei a chave do pescoço e coloquei na ignição. Subi e fiquei esperando Dulce colar logo atrás, mas a mina era lerda até nisso. — Vai ficar ai parada que nem uma estátua ou vai subir?

— Eu não sei se eu quer... — Falava baixinho, mas a interrompi daquele papo furado. Deus era mais. Ela de boca fechada era mil vezes mais de fé.

— Sobe logo, porra! Ou vai querer que eu te arraste pelos cabelos até lá em cima? Não vou fazer nada que eu já não tenha feito antes, tu que escolhe! — Reclamei, esquentando o motor. Ouvi ela respirar fundo e logo em seguida seu corpo grudar no meu. Ah papai, a noite ia pegar fogo.

Tirei o pé do chão e arrastei a moto até o meu barraco no alto do morro. Tinha vários espalhados pela favela em meu nome, mas aquele era o que eu mais ficava. Estacionei bem em cima da calçada e desci da moto logo que Dulce saiu da garupa. Tirei o molho de chaves do bolso e abri o portão da frente, que fez um rangido chato pra caralho.

Dulce se mantinha de boca fechada enquanto atravessávamos o quintal até os degraus da varanda. Quando abri a porta da frente, joguei o molho de chaves em cima do sofá e fechei a porta de novo. 

Dono do Morro [M]Où les histoires vivent. Découvrez maintenant