𝙲𝚊𝚙𝚒𝚝𝚞𝚕𝚘 𝟻𝟹 - 𝙰𝚗𝚝𝚎𝚜

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Enquanto o beijava, sentia seu pau latejando sobre a minha barriga. Puxei sua cueca para fora do nosso caminho e o acariciei com uma das mãos, deslizando-a em movimentos de cima para baixo inúmeras vezes, até que Christopher tirasse minha mão dali para abaixar a cueca por completo.

— Fica de quatro! — Ele ordenou. Rapidamente me coloquei na posição, empinando minha bunda na direção dele. Senti Relíquia roçar seu pau na minha entradinha úmida, pincelando várias vezes ali.

— Camisinha... — Lembrei-o. Relíquia praguejou um palavrão alto e se levantou para pegar um preservativo na sua cômoda. Fiquei observando ele desenrolar o mesmo no próprio membro e depois se posicionar atrás de mim novamente.

Relíquia enfiou só a cabecinha dentro e tirou, ficou fazendo isso por algum tempo. Deixei escapar um gemido frustrado, sentindo a necessidade de tê-lo por completo dentro de mim.

— Por favor… — Implorei, tentando encaixá-lo em mim, mas Relíquia segurou a minha mão.

— O que tu quer? — Ele perguntou, mordendo um de meus ombros.

— Vai logo!

— Fala! — Ordenou.

Mordi os lábios.

— Me fode? — Murmurei com a voz melosa. Relíquia ofereceu um sorriso sujo e me penetrou de uma só vez.

Ele segurou em minha cintura e começou a meter com força e rapidez, fazendo-me sentir sensações indescritíveis. Por que aquele homem tinha que trepar tão gostoso?

— Continua… — Eu pedi, me agarrando aos lençóis da cama. Relíquia enroscou os seus dedos no meu cabelo e puxou, sem parar de me comer.

Eu gemia tão alto que duvidava que os vizinhos já não tivessem escutado alguma coisa. Podia sentir perfeitamente ele entrar e sair quase por completo da minha buceta, para logo voltar a estocar com força de novo.

Por que de tantos homens no mundo eu fui me envolver logo com este? Que mais parecia um homem das cavernas, com seus pensamentos machistas e tão retrógrados. Por que na cabeça de Relíquia, eu tinha que ser somente dele e ele podia ser de todas? Por Deus, estávamos em pleno século vinte e um e não saindo da idade média!

Deixei meus pensamentos de lado e me concentrei nas sensações indescritíveis que Relíquia me permitia sentir.

Gemi alto quando ele alcançou em mim um ponto profundo.

— Relíquia… por favor! — Implorei por uma coisa que nem eu sabia ao certo o que era.

Ele sorriu com malícia e saiu de dentro de mim, se sentando na cama e me fazendo montar por cima dele, encaixando o seu pau na minha intimidade novamente.

Cravei minhas unhas grandes nas suas costas, arranhando-o, tendo a certeza que ficariam as marcas avermelhadas das minhas unhas ali, enquanto Relíquia segurava em minha cintura e me ajudava com os movimentos frenéticos.

— Porra, Christopher! — Gritei, jogando a cabeça para trás, sem parar de quicar com força em cima dele.

— Esse pau é o único que tu vai ter dentro de você, entendeu?! — Ele disse como os olhos estreitados, parecendo furioso, sugando meu mamilo com a boca. Agarrei seus cabelos e o incentivei a continuar com aquela carícia.

— Ahh... — Gemia sem parar, enlouquecida, rebolando em seu pau robusto.

— Tu fica ainda mais gostosa quando geme assim pra mim... — Ouvi Relíquia murmurar em meu ouvido e logo tomar meus lábios em um beijo afoito, e delicioso. Nossas línguas se unindo com perfeição.

Dono do Morro [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora