𝙲𝚊𝚙𝚒𝚝𝚞𝚕𝚘 𝟷𝟽 - 𝙰𝚗𝚝𝚎𝚜

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Voltei para cima da cama e abri suas coxas, olhando para sua bucetinha toda depilada e pingando de tesão. A piranha me negava, mas estava louca para ser minha marmita, mané.

— Olha pra mim enquanto eu te fodo! — Ordenei. Ela arregalou os olhos cor de amêndoas, muito excitada, e deixou um grito escapar quando afundei meu pau de uma só vez, entrando duro dentro dela. 

Bom, virgem ela não era, pô.

— Aii! — Gemeu desconfortável. Estremeci, passando a comer ela bem devagar, entrando e saindo, esperando sua buceta pequena e apertada se acostumar com o meu tamanho, até que começou a entrar com mais facilidade e eu pude estocar com mais força. — Relíquia... — Choramingou baixinho, abrindo mais as pernas para mim. Encarei seu rosto contorcido pelo prazer, sua boca entreaberta pelos gemidos que soltava.

Tudo naquela mina era perfeito, puta que pariu mano, que porra!

Agarrei seu cabelo com raiva por me sentir daquele jeito e taquei ainda mais firme na sua bucetinha, gemendo junto com ela.

— Que foda gostosa, Lady... — Meti mais fundo, sentindo ela me sugar todinho para dentro. — Rebola no meu pau, vai! Assim... Puta que pariu! — Gritei, insano, soltando dos seus cabelos e segurando a sua cintura com as duas mãos, a fudendo duramente.

— Não para, por favor... Ai, meu Deus... — Ela gemeu, rolando os olhinhos de prazer. 

Baixei a cabeça e apenas rocei nossos lábios.

— Tu quer mais, sua putinha? Pede por mais aí! — Perguntei seco, sem parar de me movimentar. Ela deu um grito alto quando meu pau raspou no seu clitóris inchado e arranhou minhas costas, concordando com a cabeça.

Segurei na cabeceira da cama e me impulsionei para estocar bem forte na sua buceta, minhas bolas batendo na polpa da sua bunda tamanha a força que eu metia dentro dela. Dulce só sabia gritar e pedir por mais. Era uma puta devassa mesmo.

— Relíquia! Eu vou... Vou... Ah!!! — Dulce gritou com o corpo ondulando de prazer, senti quando sua vagina se contraiu toda, me apertando, e começou a gozar. Segurei ela ainda mais firme e só parei de meter quando senti meu pau espirrar jatos de porra dentro da camisinha.

Sai de dentro dela e me joguei ao seu lado na cama, meu peito subindo e descendo rapidamente, pesado. Caralho que foda foi essa rapá, a mina me deixou mortão. Não vou negar que estava surpreso, pensei que a madame era cheia das frescuras e neuroses, mas não, gostava era de uma foda bem safada.

Esperei minha respiração se normalizar e meu corpo esfriar para me arrastar até a cômoda de novo. Tirei outro saquinho de pó e um baseado de lá de dentro, e montei duas carreirinhas na mesinha. Em minutos acabei com elas e pude sentir meu corpo relaxar novamente.

— Você vai passar mal se ficar se intoxicando com isso, é melhor parar. — Ouvi a vadia falar atrás de mim. Quem ela pensava que era para dizer o que eu devo ou não fazer?

— Vai tomar no seu cu! — Vociferei e ela deu um pulo na cama, ficando calada em seguida. Bom mesmo! Estava enrolada com o lençol da cama, como se eu não tivesse acabado de comer ela. — Vem cá cheirar também, cê tá precisando! — Ordenei. Ela ficou toda dura, me olhando com medo.

— Não quero... — Murmurou, negando com a cabeça.

— Vem logo, porra! — Gritei, e a observei se levantar nua da cama e caminhar até onde eu estava sentado. Puxei ela pela cintura e a fiz se sentar no meu colo. Meu pau não deixou de ficar duro de novo quando sentiu a bunda dela bem em cima do amigão.

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Dono do Morro [M]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora