HERDEIRO

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Não consigo dizer o que me deu ao ver ela naquela situação na minha piscina, com a blusa molhada e seus seios a mostra. Eu reparei que o Lobão cresceu o olho nela, só não disse nada pq tinha chegado comigo. A bonitinha já tinha passado a tarde toda me provocando, por muito pouco não a peguei no colo e levei pro meu quarto, mas depois daquela cena ridícula e ela ainda rindo mostrando um pouco dos seus seios quando tentou levantar a blusa pra "disfarçar", assumir que estava provocando meu amigo e não a  mim, não pude controlar, meu ódio subiu na hora. 

Nunca havia apontado a arma pra uma mulher a não ser que merecesse, e por mais fodido que eu estava ela não merecia isso e percebi quando me olhou de uma forma como se temesse pela vida e não era isso que queria passar pra Pequena.

Quando vi estava com ela em meu colo, com nossos lábios colados e implorando por mais. Seus lábios são tão macis, mal provei e já sei que estou fodido. O beijo dela é calmo e ao mesmo tempo quente, a cada encontro de nossas línguas meu tesão por ela só aumenta, meu pau já está tão duro, parece que vai explodir.

Que mulher gostosa, deliciosa. 

Abri bem as pernas dela e comecei a passar a cabecinha do meu pau em seu sexo, fazendo a gemer, queria que ela pedisse por mim. E não demorou muito pra que quase não conseguisse falar:

- Me ... me fo... - suspirou. -  me fode.

Não pensei nem duas vezes e logo me penetrei nela, uma, duas, três e várias vezes e cada vez com mais força. Ela gemia alto, gemia meu apelido, mas eu não queria ouvir aquilo, eu queria ouvir meu nome saindo daquela boquinha gostosa. Eu precisava ouvir meu nome, precisava dela chamando por mim. Abaixei até ela peguei seus braços e segurei acima da sua cabeça, sem parar de meter e sussurrei em seu ouvido:

- Quero ouvir você gritar meu nome, Guilherme.

Ela me olhou um pouco confusa, mas não por muito tempo, já logo meti mais forte e logo começou:

- Gui... me fode, Guilherme, me fode com força. Filho da puta.

Quando ouvi ela dizer aquilo tive um orgasmo maravilhoso e pelo jeito dela tínhamos chegados juntos ao limite. Continuei dentro dela por um momento, beijei e ela soltou um sorriso pra mim, um sorriso meigo e meio envergonhado. Depois sai e joguei fora a camisinha, ela já tava quase dormindo. Deitei na cama abracei ela de conchinha e dormi junto.

*

Acordei no meio da noite com sede, obviamente. Senti um braço em volta da minha cintura, levei um susto e então lembrei da noite passada. Vi meu celular na cabeceira da cama e com muita dificuldade consegui pegar, olhei as horas e pude ver que ainda eram 06h41. 'Preciso ir pra casa, tenho compromisso hoje, pqp' nem pensei duas vezes liguei pra Carine, na quinta chamada ela atende.

IDL

Cah: Alô – diz meia sonolenta.

Gio: Onde você ta?

Cah: Gio, mano, onde cê ta, cê ta bem? Carai te liguei várias vezes ontem e você não atendeu, o Lipe disse que você ficaria bem e então desisti. – sua voz tem um tom preocupado.

Gio: Eu to bem sim, eu to na casa do Gringo, pra ser mais específica estou na cama com ele.

Cah: Ahhhhh eu sabia sua safadinha – deu um pequeno riso.

Gio: Eu preciso ir embora, onde você ta?

Cah: Eu to aqui no Lipe.

Gio: Sua putinha descarada, vamos embora, temos compromisso se você não lembra, e eu tenho que dá uma revisada no meu projeto antes de entregar amanhã.

Cah: Ai que saco, ta bom ta bom. Já to levantando.

Gio: Eu to tentando levantar, mas ele ta com o corpo encima de mim e me abraçando muito forte, ele é muito pesado, vem aqui me ajudar. – escuto sua risada e então escuto de fundo Lipe perguntando o que ta acontecendo.

Cah: Tá bom, já to indo ai pra te resgatar.

FDL

Continuei tentando sair dos braços dele, em vão. 'Porra que peso mano, vai se fuder. Por isso meu chute não fez efeito, parece um brutamontes, uma pedra, cé loco, e ainda não acordar por nada' bufei.

Depois de uns 15min vejo a porta abrir de vagar e vejo Lipe e Cah entrando já rindo. Olhei pra ele e sussurro:

- Sai daqui que eu to pelada. – me cobrindo com o lençol.

- Você quer ajuda pra tirar ele de cima de você ou não? Vocês duas não vão conseguir, ele pesa demais.

Respiro fundo e digo "OK". E então começa a missão quase impossível, não só tirar ele cima de mim, mas como soltar a mão dele que esta em volta na minha cintura e me segura com tanta força que parece até que ta com medo de me perder. Ficamos ali uns 10min tentando e escutando ele resmungar.

- Mano, como é que ele não acorda, a gente já quase meteu bala na cabeça e ele nem tchum. – Carine diz passando a mão na testa como se limpasse o suor.

- O sono dele é muito pesado quando ele bebe, por não dormir direito quando ta sóbrio, parece que fica tudo pra quando ele bebe e fuma. – Lipe fala rindo.

Depois de tanta luta consegui sair da cama, eles saem do quarto pra que eu me vista. Procurei minha calcinha e achei junto com meu shorts, mas lembrei que ele rasgou minha blusa, 'ÓTIMO' pensei. Respiro fundo e abro a porta do seu closet, pego uma camiseta qualquer preta e aproveito e dou uma olhada em suas roupas 'Até que tem um bom gosto mesmo' continuo olhando seu tênis, tudo de marca e caros, seus relógios e correntes de ouro, até que paro em frente a uma arma que está emoldurada, ela parecia ser de ouro e haviam algumas pedras, não sei dizer, mas pra estar em um quadro só pode ser diamante. Visto a camiseta e pego meu celular e quando vou saindo bato meu dedinho na quina da cama, dou um grito:

- AI CARALHO – me sento na cama, e pego no meu dedinho e tampo a boca. – Porra.

- O que aconteceu? – escuto aquela voz rouca e grossa, e ainda mais gostosa de se ouvir de manhã.