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Eu sabia que estava errado e não poderia agir daquela forma, eu sei que minha mãe não gostaria. Rita que vivia comigo desde que nasci, cuidava de mim. Ela tinha conhecido minha mãe e sempre me alertava quando fazia algo que ela não iria gostar, e eu obedecia mesmo ela não estando mais comigo. Ela sempre me ensinou coisas que minha mãe ensinaria, Rita era minha mãe de coração, sofri muito com sua morte e sigo até hoje seus ensinamentos, ou tento né, pq com a Giovana é impossível ser um cara sensato, ela tira qualquer um do sério.

Desci pra beber água quando vejo que a luz da cozinha está acesa, vou até lá e encontro a mesma sentada no balcão tomando suco, meu pau deu sinal de vida, ela é muito gostosa ainda usando só uma camiseta minha pqp. Ri comigo mesmo 'Essa menina é muito folgada mesmo'.

Dei uma tossida pra que ela percebesse que eu estava ali, ela levou um susto e me olhou com os olhos arregalados.

- Tu é folgada memo né – falei cruzando os braços e rindo pra ela.

Ela foi descendo do balcão e colocando o copo que ainda tinha suco na pia.

- Me desculpe, eu tava com sede e vim beber algo, já vou subir – ela falava e ficava embolando os dedos.

Eu não sei pq, mas ela ficou mais sexy ainda fazendo aquilo, como se fosse toda inocente. Nem parecia aquela garota bruta e nervosinha.

- Agindo assim até parece que você é inocente.

Ela levantou uma sobrancelha e mostrou o dedo do meio pra mim com um sorriso amarelo nos lábios.

- Vai se fuder.

- Olha só quem volto – dei risada fui até ela, peguei seu dedo e me abaixei até o rosto dela. – Não aponta essa porra pra mim não hein caralho.

Eu não sei o que deu nela, mas ela me beijou. Um beijo doce e suave fui soltando seu dedo e ela foi colocando sua mão em meu rosto e a outra na minha nuca, já arranhando o mesmo. Eu já fui pegando ela no colo e a sentando no balcão, apertando suas pernas e trazendo seu corpo pra ficar colado no meu. Apertava ela toda necessitava disso, fui subindo minha camiseta que ela vestia deixando nua, a desgraça tava sem calcinha, o que me deixou mais louco ainda. Subi minha mão até sua nuca, pegando seu cabelo e puxando pra trás fazendo a inclinar a cabeça e desci meus beijos pelo seu pescoço até chegar a seus seios, comecei a mamar em um com força e mordiscava seu bico e ela gemia alto, me fazendo puxar mais seu cabelo e apertar sua bunda com força. Peguei a mesma e fui andando até a sala onde se encontrava a mesa, deitei a mesma lá e desci meus beijos de seus seios por sua barriga, fui descendo até chegar a sua intimidade. Comecei com beijos em suas virilhas, e cada vez me aproximando mais, seu corpo já se contorcia sem nem ao menos ter tocado em sua buceta. Passei a língua e ela estremeceu:

- Por favor – choramingou.

Passei a língua em seu clitóris e fiquei brincando com minha língua lá por uns minutos, chupava e voltava a brincar, logo comecei a enfiar um dedo. Ela agarrou meu cabelo e me empurrava mais para sua buceta, enfiei dois dedos e continuei a chupando. Ela apoiou as pernas na mesa e começou a rebolar na minha cara, aquilo me deixou louco. Passei pra três dedos e chupava mais e mais:

- Eu vou, eu ... gozarrrrr... aaahhhh.

Coloquei meu indicador em sua boca e ela começou a chupar meu dedo como se fosse meu pau, puta que pariu, meu pau já latejava dentro da samba canção. Tirei a mesma e fiquei com o pau pra fora e antes dela pensar a penetrei com tanta força que fez a mesma parar de chupar meu dedo e soltar um grito. Segurei em suas pernas, puxei pro canto da mesa e comecei a meter com força. Ela jogava sua cabeça pra trás, e gemia alto, apertava seus seios com força, aquilo me dava mais tesão. Abri mais suas pernas e continuei com força, ela desceu uma mão e começou a se masturbar enquanto eu a penetrava. Ficamos mais alguns minutos ali, depois a levantei e coloquei em pé. Agarrei seu cabelo a fazendo deitar na mesa com a cara na mesa, dei um tapa forte em sua bunda e a penetrei. Puxei seu cabelo para se inclinar até mim, ela apoiava as mãos na mesa, me inclinei pra chegar nela, e comecei a morder seu pescoço, subia pra sua orelha mordia e lambia a mesma.

- Filha da puta, cachorra – sussurrei.

Parece que tinham efeitos minhas palavras, senti suas pernas fraquejarem um pouco. Deitei ela novamente na mesa, estava já na pontinha dos pés no chão. Desci até suas costas e lambi subindo até seu pescoço, com uma mão apertando sua bunda com força.

- Vou gozar – sussurrei.

Ela me olhou com a cara mais safada que tinha e sussurrou:

- Goza na minha boca, deixa eu tomar seu leitinho – sorri comigo mesmo, sai de dentro dela.

Ela se ajoelhou na minha frente e começou a mamar, agarrei seu cabelo e ela me masturbava junto. Que mulher gostosa.

- Fode minha boca Gui – ela sussurrou.

Não esperei nem mais um segundo, agarrei seu cabelo com as duas mãos e comecei a meter na sua boca, não durou muito tempo eu gozei, e ela engoliu tudo. Respirei fundo. E ela se levantou me olhando com a cara mais safada que tinha, colocou as mãos em meus ombros e pulou em meu colo, passando suas pernas em minha cintura e me beijou. Agarrei suas pernas com força, subi com a mesma pro meu quarto. Na minha cama mesmo, tivemos o segundo round.

- Vem, vamos tomar banho – me levantei e puxei ela pelo pé até quase cair da cama.

- Filho da puta – ela tentou me chutar e eu segurei seu pé, e dei um beijo.

Sai e ela veio atrás.

- Você ta me zoando que tem uma hidromassagem no seu banheiro. Além de um closet, agora uma hidromassagem, nem eu tenho isso – dei de ombros.

- Vantagens de ter sido filho de dono de Morro e de ter se tornado um – entrei no Box e liguei o chuveiro, ela veio atrás e me abraçou do por trás, beijando e mordendo minhas costas.

Me virei pra ela e a beijei.

- Quer um terceiro round – ela me deu um sorriso mais safado.

- Não seria ruim.

Peguei ela no colo, encaixando suas pernas em minha cintura e então, tivemos o terceiro round debaixo do chuveiro mesmo. Depois dos dois terem chegado ao prazer, tomamos banho e fomos pra cama.

- Sua camiseta que eu tava usando ficou lá na cozinha.

- Minha samba canção também, vou lá pegar.

Desci e peguei meu celular que tava na mesa de centro da sala, olhei e já eram 05h13. Olhei e tinha uma mensagem do Lipinho.

03h54 – Lipinho

E ai cara, ta tudo bem por ai? Não ouvi nenhum tiro então acredito que ta KKKKK. Ela ainda ta por ai ou vc despachou? Qualquer coisa me liga que eu levo elas lá, Carine ta toda preocupada.

Visualizei e nem respondi, não queria que ela fosse embora agora. Peguei as coisas e subi, ela estava deitada assistindo TV, algum filme. Joguei a camiseta nela e a mesma vestiu e voltou a prestar atenção no filme.

- Que filme é esse?

- Protegendo o Inimigo, chiu, presta atenção – dei risada e fui me deitando entrando debaixo da coberta.

- Quem deixou você dormir aqui? – ela me olhou franzindo o cenho.

- Tá bom então – ela foi se levantando e eu a puxei de volta.

- Tô brincando, fica aqui.

- É você que me mandou embora.

- Chiu, presta atenção no filme – a imitei, e ela deu risada, se deitou em meu peito e eu abracei mexendo em seus cabelos.

- Você quer que mude pra dublado? – me perguntou.

- Não, eu gosto legendado mesmo – ela me olhou estranho. - Só pq sou da favela e dono de morro tenho que ver dublado? – questionei abaixando meu olhar pra ela.

- É estranho – deu um risada.

- A mulher que me criou, me ensinou muito desde pequeno inglês e espanhol. Fez meu pai me colocar em escolas particulares, dizia que era para meu futuro. Que eu não pertencia a favela e que meu lugar não era aqui. Eu sei que ela conheceu minha mãe, e a criou também e pelo jeito minha mãe era de família rica. – dou de ombros.

- Nossa – ela me olhou chocada e voltou atenção ao filme, acho que ela não acreditou na história.

Pra falar a verdade, nem eu. 

HERDEIROWhere stories live. Discover now