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Ela se apoiou nos braços dele quando sentiu seu corpo amolecer a cada minuto que se prolongava e Aemond continuava e depositar beijos por toda a pele sensível de seu pescoço

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Ela se apoiou nos braços dele quando sentiu seu corpo amolecer a cada minuto que se prolongava e Aemond continuava e depositar beijos por toda a pele sensível de seu pescoço. Rhaenys malmente conseguia raciocinar para responder a pergunta do tio, ela estava inebriada com as novas sensações postas diante dela, certamente algo prazeroso. Aemond a empurrou para se apoiar na parede mais próxima e juntou as mãos na dela, entrelaçando. O beijo era bem diferente de todos os outros que ele já havia compartilhado com ela, usava a ponta da língua para passar entre os lábios dela e enroscar uma com a outra, mesmo que ela não soubesse bem como fazer isso não o incomodava...pelo contrário, o deixava orgulhoso em saber que era o primeiro a beija-lá.

Ele deixou um último sibilar casto nos lábios adormecidos e avermelhados dela depois de tanto tempo se beijando, deixou o corpo parado em frente ao dela até que a respiração se acalmasse e ele conseguisse ter um tempo para que o incomodo entre suas calças que agora apertavam se dispensasse.

Rhaenys piscou diversas vezes tentando se contentar consigo mesma em saber que fez o que fez e agora não havia mais volta. Suas ações já estavam traçadas.

— Teve tempo para pensar? — Aemond perguntou se afastando levemente dela, o suficiente para que pudesse enxergar o rosto da sobrinha. Ele havia oferecido uma trégua a Rhaenys, isso consistia em suprir os desejos um do outro quando sentissem que deveriam. — Hm?

Ela mordeu os lábios nervosa, olhou para o chão e deu as costas para Aemond, caminhando em direção a sua cama e se sentando para pensar direito. Aemond a seguiu com os olhos e pigarreou com a demora da resposta, temendo que ela o rejeitasse.

— Você...está me pedindo para ser sua concubina? — ela perguntou se sentindo um pouco ofendida.

— Não, se eu quisesse que fosse minha concubina teria logo pedido de uma vez e não oferecido uma trégua. O que eu quero, é poder sentir seus desejos e eu posso até lhe ensinar coisas, se preferir.

— Eu não entendo todo o seu desejo repentino em mim, Aemond. — ela respondeu cruzando os braços acima do peito. — Se isso faz parte de algum plano de governo junto com sua mãe e Otto, eu devo alertar para que pare imediatamente, se estiver tentando enfraquecer qualquer chance do trono ser clamado pela minha mãe me usando, sugiro que termine isso e se contente que não irá conseguir. — Ele sorriu ironicamente dando risadas avulsas, ela apertou as mãos uma na outra desconfortável com o jeito dele.

𝐇𝐎𝐓 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃, aemond targaryenKde žijí příběhy. Začni objevovat