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Rhaenys fitava o fogo crepitar as madeiras colocadas na lareira de Aemond, fazendo estralos e esquentando o cômodo frio

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Rhaenys fitava o fogo crepitar as madeiras colocadas na lareira de Aemond, fazendo estralos e esquentando o cômodo frio. Ela estava sentada em uma das poltronas dele com um livro de filosofia nas mãos, enquanto o tio não aparecia nos próprios aposentos.

A princesa gostava da decoração do quarto dele. Os símbolos da casa Targaryen talhados em ouro perto das janelas, a cama sempre tão arrumada, livros abertos por todos os lados, cortinas esverdeados como a preciosa pedra de esmeralda e velas iluminando as partes mais escuras do grande quarto do tio. Uma decoração totalmente oposta a dela, ou quase.

Havia algum tempo que ela estava parada ali a espera dele. Tinha perdido a noção do tempo em que fazia isso, o quarto tão silencioso que trazia sono para sua mente, um sono nebuloso quase como um cochilo.

Um cochilo que foi interrompido pelo barulho das grandes portas de madeira se abrindo bruscamente, revelendo Aemond e sua casual roupa de treino posta no corpo. Ele parou no meio do caminho quando notou a presença dela no quarto, as sobrancelhas se erguendo com surpresa de encontrar a sobrinha em seus aposentos, ele não imaginava que ela viria tão cedo ao seu encontro após a noite anterior.

Rhaenys virou a cabeça de lado apenas o suficiente para que pudesse enxergar Aemond se aproximar em passos lentos. Ela fechou o livro e colocou sobre a mesa em seu lado, depois se apoiou nos braços da cadeira para se levantar e ir na mesma direção em que Aemond vinha.

A fonte de seu maior problema, seu maior pecado.

— Tio Aemond. — ela se manteve parada em uma distância segura dele.

— Você pode me chamar apenas de Aemond, se desejar. — ele curvou o corpo um pouco para frente, chamando a atenção dela. — Irá me ver frequentemente agora, sobrinha?

— Rhaenys — ela corrigiu, se ele preferia ser chamado de Aemond do que tio, então a mesma regra se aplicava a ele. — Nós moramos no mesmo castelo, seria difícil não nos vermos todos os dias.

— Você mora no castelo, mas não em meus aposentos, então eu suponho que tenha vindo prestar uma advertência em mim pela noite passada...ou deseja algo a mais, talvez? — Aemond caminhou em direção ao interior de seu quarto, onde ficava outro conjunto de cadeiras e uma mesa no centro, nesta havia alguns copos e uma garrafa de vinho fechada. Diferentemente do irmão mais velho, Aemond não tinha apreço pela bebida e apenas ingeria em ocasiões especiais como festas e jantares, a garrafa ficava apenas quase como um enfeite.

𝐇𝐎𝐓 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃, aemond targaryenWhere stories live. Discover now