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Assim que ela se deitou na cama, seu sono se esvaiu quase de imediato

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Assim que ela se deitou na cama, seu sono se esvaiu quase de imediato.

Ela fechou os olhos diversas vezes por minutos e minutos...mas o sono parecia ter sumido tão rápido quanto veio. Rhaenys ainda tentou buscar pelo sono, mas não adiantou quase nada.

Ela se mexeu na cama, se sentou nela e observou o céu pela janela do quarto, as cortinas estavam abertas. As estrelas estavam fracas, eram poucas e a lua era minguante ainda. Suas mãos seguiram para mexer no pequeno pingente de lua que ela mantinha no pescoço, sempre era vista usando ele. Ela nunca deixou de usar, seu amuleto da sorte...um presente.

Quando ela estava inquieta ou ansiosa, ela mexia no colar como uma forma de se acalmar.

Rhaenys suspirou alto, irritada consigo mesma em não ter sucesso em ter um descanso digno após toda a bagunça que a noite fez com ela.

Mas então...

Uma idéia passou pela sua mente.

Ela não sabia se Aemond gostava de dormir cedo, se ele ainda estava no castelo ou havia ido para algum outro lugar após voltar da baixada das pulgas, mas ela queria ir até o quarto dele. Ela queria conversar com alguém, queria conversar com ele sobre assuntos alheios. Mas não sabia dizer o porque, apenas sentia uma imensa vontade de fazer isso.

Rhaenys se levantou completamente da cama e caminhou para perto de sua penteadeira, onde o vestido dourado que ela usou durante o dia todo estava esticado para ser guardado mais tarde. Ela retirou as vestes de dormir e amarrou o vestido no corpo. Esse era um dos seus favoritos, ornamentava com sua face e era um antigo vestido usado por sua mãe quando mais nova, tinha pequenos detalhes em vermelha nas mangas.

Antes de abrir a parede falsa de seu quarto, onde daria caminho para as passagens do castelo, ela respirou fundo uma..ou duas vezes, tomando a decisão de visitar Aemond em seus aposentos, mas sem pensamentos maliciosos quanto a isso. Ela apenas queria...conversar com ele, sobre a noite...sobre os bordeis, sobre algumas outras coisas banais que provavelmente iriam entediar Aemond a ponto dele revirar o olho — algo que, convenhamos, ele fazia com certa frequência.

𝐇𝐎𝐓 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃, aemond targaryenOnde histórias criam vida. Descubra agora