"E se o amor me destruir?"
O jovem Príncipe Herdeiro do Reino Unido, Vossa Alteza Real Theodore, aprendeu, desde muito cedo, que seu dever e coração devem estar com a nação. Tudo em sua vida está encaminhado: ele é o segundo mais importante de seu p...
CAPÍTULO NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS. CENAS EXPLÍCITAS DE SEXO.
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Theodore se aproximou de mim, passando os braços ao redor da minha cintura. Sua boca tocou a minha com rapidez, mal pude raciocinar quando sua língua entrou ferozmente em minha boca. Segurei seu pescoço, sentindo o toque da sua pele e seu calor.
- Meu coração nunca foi tão feliz – disse entre nosso beijo – Talvez eu não aguente tudo isso.
- Espero que aguente, por mim – corri meus dedos por seus cabelos.
- Eu sei que estou vivendo um momento que jamais irei querer esquecer. Estou com medo que isso acabe. Essa noite... nosso casamento, nossa primeira noite de amor... É tudo para mim, e quero aproveitar cada segundo com você. Não quero te machucar, quero que você goste disso tanto quanto eu – ele molhou os lábios enquanto me apertava um pouco mais contra seu corpo.
- Não sei se estou preparada – me afastei um pouco dos seus lábios, mas nossas testas continuavam encostadas uma na outra.
- Eu sei, eu também estou com medo – sorriu sem jeito – Já fiz isso antes, mas não com alguém que eu amasse tanto. Mas, como homem, preciso ter mais coragem, então por que não me deixa te guiar? – pediu olhando em meus olhos – Apenas relaxe, deixe que eu me preocupo em tomar cuidado.
Minha respiração estava fora de ritmo, ofegante, mas eu assenti.
Theodore me levantou em seus braços, deitando-me delicadamente em sua cama. Ele subiu em cima de mim, mantendo um contato visual intenso com meus olhos. Meu coração batia a um milhão, impossível de ser controlado. Eu queria aquilo, mas era assustador.
- Não tenha medo – ele passou os dedos em minha bochecha – Não vou te machucar, meu amor.
- Nós dois sabemos que isso é mentira – eu podia imaginar isso apenas sentindo seu membro duro batendo em minha perna. Parecia grande demais para aguentar.
- É, talvez seja – ele deu um pequeno sorriso tentando me consolar – Mas eu vou devagar, e vou te preparar primeiro.
- Como você pode fazer isso?
- Lembra quando eu te beijei aqui – ele tocou em minha intimidade – Você ficou bem molhada. Vou fazer isso novamente, pelo tempo que for necessário para você ter o maior prazer possível, isso vai ajudar quando eu entrar em você, não vai doer tanto se você estiver relaxada.
- Eu quero que você entre em mim – pensei alto demais, ficando vermelha em seguida.
- Eu sei que sim – deu um beijo em meus lábios – Mas você acha que consegue aguentar um pouco de dor?
- Sim – tomei coragem, sabia que uma hora iria passar. Não podia ter tanto medo ao ponto de ficar paralisada, impedida de ter o que eu queria.
- Tudo bem – ele começou a puxar minha camisola para cima – Me deixe te ver.
