38. Tudo tem um preço

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POV EMMA CONTINUAÇÃO

Depois da nossa breve conversa, mesmo cansada Regina estava sem sono e me pediu para assistirmos alguma coisa até que seu sono chegasse. Enquanto ela foi tomar um banho, eu preparei um cantinho confortável para nos acomodarmos e escolhi um filme. Quando ela voltou estava vestindo uma de suas adoráveis camisolas.

- Puxa você caprichou. Ela disse ao se acomodar.

- Tudo para o conforto da minha rainha. Ela sorriu. Quanto estava sentindo falta daquele sorriso.

- Já escolheu o filme? Perguntou enquanto suspendia meu braço para se aconchegar em meu peito. Abri o aplicativo na tv. - After? Ela perguntou. - Um romance?

- Acho que é. A sinopse diz que sim, mas eu realmente não sei. O filme começou e tudo pareceu normal. A mocinha se apaixona por um cara atraente e cheio de segredos. Numa das cenas mais quentes senti a mão de Regina deslizar sobre meu abdômen. Era impossível não controlar as reações. Meu corpo arrepiou tudo.

- Amor... Disse baixinho no meu ouvido. - Eu preciso de você. Afastei a cabeça para vê-la melhor. Seu semblante estava triste. - Me faz esquecer tudo de ruim que aconteceu hoje. Faz amor comigo, me toma nos seus braços. Me faz sentir aquilo que só você consegue. Eu preciso do seu toque, eu preciso do seu calor, eu preciso do seu amor. Sem me importar em desligar a televisão, tentei girar meu corpo sobre o seu, mas Regina foi mais rápida e sentou sobre meu colo. Ela levou suas mãos até a barra de sua camisola e foi tirando sem pressa, demonstrando que ela já estava sem sutiã. Fiquei parada, ainda sem saber como agir. Regina tinha tido um daqueles dias filho da mãe, mas estava ali disposta para ser amada. Ela pegou minhas mãos e levou até seus seios, guiando meus dedos para massagear cada um deles. Seu rosto demonstrava sua vontade, mas me preocupava o seu coração. - Emma, sempre quando a tristeza tomava conta de mim eu me sentava no chão do banheiro e chorava até cair no sono naquele chão frio mesmo. Por favor, me ama do jeito que só você sabe fazer e me ajuda a esquecer essa tristeza. Disse com os olhos fechados. Meu Deus como essa mulher havia sofrido e pouco tinha sido cuidada.

Sem mais demora abocanhei um de seus seios e comecei a lambar e sugar seu mamilo. Ela reagiu com um gemido. Me sentei e abracei sua cintura trazendo seu corpo para próximo do meu, mas sem perder a carícias que distribuía entre um seio e outro. Enquanto eu dava o melhor de mim ali, Regina levou suas mãos até a barra de sua calcinha e as quebrou com certa facilidade e depois de livrou da peça. Pegou minha mão e levou até seu sexo. Ela estava excitada, isso dava para ver em seu rosto, mas não muito lubrificada.

- Me preenche... Pediu.

- Amor, espera um pouco, você ainda não está pronta. Ela me olhou nos olhos e havia uma gratidão escondida ali.

- Então me deixa pronta.

Abracei seu corpo e levantei com ela no meu colo. Se Regina estava precisando do meu amor naquela forma, eu daria tudo de mim para fazê-la se sentir melhor. Caminhei até o quarto e depositei seu corpo sobre a cama, me livrando das minhas roupas o mais rápido que consegui. Depois virei seu corpo de barriga para baixo e comecei a distribuir beijos em seus ombros, sua nuca, suas costas, sua lombar até seu bumbum delicioso. Me coloquei entre suas pernas e ela, instantaneamente, já se posicionou com o quadril para cima, e dando visão perfeita dos seus atributos. Sem demora deslizei a língua por seu sexo, desde a entrada até seu clitóris. Ela gemeu. Continue sugando seus grandes e pequenos lábios, deixando a língua, propositalmente, tocar seu ponto de prazer. Depois afastei um pouco mais suas pernas e deitei colocando minha cabeça na direção da sua vagina. Ela me olhou surpresa. Abri um pouco mais suas pernas, permitindo um acesso perfeito para minha boca. Segurando firme em sua bunda, passei a língua sobre toda a extensão novamente, indo e voltando até chegar em seu clitóris e chupar com vontade. Regina agarrou os lençóis e enfiou seu rosto no travesseiro soltando um grito de prazer abafado. Chupei com vigor até ela se derramar inteira na minha boca. Depois de sugar tudo, sai debaixo dela. Regina se virou rapidamente respirando com dificuldade, mas com força suficiente para alcançar nosso "brinquedinho" na gaveta. Quando ela se preparou para me vestir eu parei seu corpo deitando-a novamente.

É inevitável te amarOnde histórias criam vida. Descubra agora