90. Drama de família

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POV EMMA CONTINUAÇÃO

Música: Mansionair - Easier

Com o corpo da minha mulher agarrado ao meu e aos beijos, voltamos para o quarto e logo fui convocar nosso "amigo" para a comemoração. Era loucura explicar como conseguíamos nos amar de todas as formas possíveis e sempre com muito prazer. Assim que me viu ajustar a fivela, Regina já se colocou de quatro e a cena sempre me paralisava. Certamente de propósito, ela empinou a bunda e me olhou por cima do ombro.

- Admirando a vista? Perguntou mordendo seu lábio inferior. - Vem brincar. Cheguei perto, passando as mãos pelas suas pernas, coxas até chegar naquele monumento traseiro. Segurei o strapon, posicionei na entrada e Regina mesmo terminou o serviço, engolindo-o completamente. - Está confortável? Meneei a cabeça que sim. - Faremos um jogo. Eu me encarrego de fazer tudo. Você só vai assistir e, quando quiser que eu faça isso mais forte... Apertou me fazendo arquear as costas. - Terá que arrumar um jeito de pedir sem usar palavras.

- E como vou fazer isso? Ela riu e começou a se mover, levando o strapon para dentro e para fora.

- Vai pensando aí porque tenho trabalho a fazer. Sua movimentação era intensa e tive que me segurar em seus quadris para não desequilibrar. A cena era erótica. Muito, muito erótica. Aquele tesão de mulher de quatro na minha frente, contraindo todos os seus músculos na busca do prazer. - Ainda pensando? Perguntou me tirando do transe. - Quero tanto fazer isso... Apertou e soltei um gemido sôfrego, mas logo ela parou.

- Ah, continua, por favor...

- Eu disse sem palavras... Foi aí que tive a melhor ideia do mundo e desferi um tapa bem dado em seu traseiro. Ela sorriu safada e voltou a apertar com tudo, deixando claro suas intenções.

- Então é isso que você quer?!?! Outro tapa e mais pressão no strapon. Cada estocada forte era acompanhada de um tapa e seguido por um carinho. Chegou um momento em que nós duas já não aguentávamos mais a vontade de gozar e focamos na execução. Segurei Regina pelos cabelos e acelerei o ritmo enquanto ela acabava comigo lá dentro. Ela chegou ao clímax primeiro, mas se manteve firme até que meu corpo fosse tomado pela explosão de prazer. Cai deitada de barriga pra cima sentindo o ar pesado. - Isso-foi-incrível. Falei buscando o oxigênio que parecia rarefeito.

- Acho que quem vai ficar com algumas marcas sou eu. Disse com sua voz grave, característica do pós sexo. Olhei de lado e havia um largo sorriso em seu rosto.

- Tomara que eu não tenha pegado muito pesado. Minha esposa deitou seu corpo parcialmente sobre o meu e beijou meu maxilar.

- Foi perfeito. Adoro essa liberdade que você me dá quando fazemos amor. Me sinto tão sua. Sorri satisfeita. Virei o corpo de lado para vê-la.

- Eu também sou sua e você me dá um prazer da porra. Brinquei e ela riu.

- É a primeira vez que você solta um palavrão só depois de terminarmos. Rolei meu corpo sobre o seu.

- E quem te disse que nós terminamos? Seus olhos se estreitaram, as mãos seguraram firme nos cabelos da minha nuca antes de voltarmos a nos beijar ensandecidamente. Para muitos o dia estava começando, para nós, ainda estávamos vivendo o sucesso da noite.

- Caramba, achei que não viriam mais. Ruby disse ao abrir a porta de sua casa.

- A gente teve um imprevisto. Regina disse após beijar meus lábios e seguir em direção a cozinha.

É inevitável te amarWhere stories live. Discover now