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Eu tirava a camisa dele e ele subindo meu vestido com sede . O beijo ficando mais desesperado, os corpos colados, a respiração acelerada. Ali mesmo na varanda, sem se importar com nada.
A pequena DR virou outra coisa. Firme, intenso. Cada beijo, cada pegada, era como se a gente estivesse lavando aquela briga toda no suor, no tesão.
O meu vestido já estava todo enroscado na cintura, pele arrepiada, respiração quente. Mão dele apertava firme minha coxa, me puxava mais pro corpo dele.
Henrique: tu não tem noção da falta que me fez - falava roubo, boca encostada na minha.
Olhei safada pra ele, cheia de fogo.
Hadassa: então mata logo essa vontade...

Henrique narrando...
Aí não tinha mais volta. Virei ela de costas, encostei ela na parede da varanda. O corpo dela encaixou no meu, a mão deslizando pela bunda, puxando com força.
Ela gemia baixinho, já se esfregando em mim. Virei ela de novo, levantei ela no colo, as pernas enroscaram na minha cintura. A boca dela no meu pescoço, me arranhando, me deixando ainda mais no pique.
Coloquei ela sentada no banco, tirei minha calça rápido, o olhar dela me devorando. Sem nem pensar, fui abrindo a calcinha dela devagar, enquanto beijava o meio das pernas, ouvindo ela gemer mais alto.
Henrique: porra.... molhadinha.
Hadassa: Vai....mete logo
Foi no impulso. Segurei na cintura dela, encaixei, entrei de uma vez, profundo. Ela arqueou o corpo, gemeu forte. Comecei com um ritmo pesado, a varanda inteira parecia que tremia com os nossos movimentos.
Ela agarrada no meu pescoço, mordendo meu ombro, gemendo no meu ouvido:
— "Assim… isso... porra..."
O suor já escorrendo, o cheiro de sexo, de pele quente, no ar. Peguei ela pelas costas, virei de novo, agora de quatro no banco. Segurei firme no quadril dela e meti mais forte, cada estocada arrancando um gemido mais alto dela.
Ela olhou por cima do ombro, toda safada:
— "Não para... me fode direito..."
Aquilo me deixou mais louco ainda. Aumentei o ritmo, as mãos apertando forte na cintura dela. Só se ouvia nossos gemidos, o barulho dos corpos se chocando, o banco rangendo.
Ela começou a tremer, o corpo todo se contraindo:
— "Porra… vou gozar… continua, não paraaa…"
Fiz questão de meter mais fundo, mais forte, até sentir ela se desmanchar, gemendo alto, o corpo todo mole. Continuei mais um pouco até não aguentar e gozar também, gemendo rouco no ouvido dela, todo colado.
Depois ficamos ali… ofegantes, suados. Ela deitada no meu peito, os dois em silêncio, só com o coração acelerado.
Aí ela levantou o olhar e soltou um sorrisinho safado:
Hadassa: Agora cê tá perdoado.
Ri e beijei a testa dela:
Henrique: Assim até vale a pena brigar, né? - ela riu negando com  a cabeça.
A varanda dela era maneirinha, aconchegante. O banco era tipo um sofázinho, bagulho maneirinho.
Ela ficou um tempo ali deitada no meu peito, a respiração ainda meio acelerada, o corpo todo mole. Eu passava a mão devagar no cabelo dela, curtindo o momento... uma paz depois de tanta tensão.
Depois de um tempo, ela ergueu a cabeça, o olhar ainda com aquele brilho sacana
Hadassa: Tá achando que vai ficar pelado aqui na varanda, é?
Soltei uma risada baixa.
Hadassa: Se depender de mim, fico. Mas se tu me levar pro quarto, não vou reclamar não.

(Tô vendo muita de vocês falando "quero só ver quando ela descobrir" e tá faltando pouco pra acontecer hihi. Gente, vamos lembrar que dassa traia o marido também e que ela não cobra nada de Henrique não. Mas até quando em??? 🤔😬😵‍💫)

✨Hadassa✨Where stories live. Discover now