✨Hadassa✨

92✨

Hadassa.

Caralho, sou uma sem vergonha mesmo. Cuspi pro alto e tá fazendo estrago na cara. Falei que não ia botar nenhum homem nem tão cedo dentro da minha casa e olha eu aqui pagando com a língua. Esse homem é um peste, g-zuissss. Porque fode tão bem essa desgraçada? E eu amo um sexo, não nego fogo por nadaaaa. Espero amanhã não me arrepender.
Assim que a porta do quarto bateu, eu nem respirei direito. Ele já me puxou de novo, aquela boca colada na minha, a mão quente passando pelo meu corpo. Eu já tava derretida desde a varanda, mas agora… ali no quarto, só nós dois, sem ninguém ver... eu queria mais. Queria ele todo em mim.
Ele me olhava daquele jeito que me dava mais fogo ainda.
Me deitou na cama, abriu minhas pernas e foi descendo... a língua quente, os lábios sugando o meu clitóris do jeito certo. Eu me agarrava no lençol, gemendo sem vergonha nenhuma.
Hadassa: Aí… assim… não para…
Quando senti que ia gozar, puxei ele pra cima, com vontade:
Hadassa: Vem… quero sentir teu pau em mim…
Ele encaixou sem demora, forte, fundo. Quando entrou de uma vez, meu corpo arqueou.
Hadassa: porraaa... assim...
Cada estocada me fazia perder o ar, gemer alto. Ele metia forte, com raiva boa, com vontade, como se quisesse mostrar que era dele.
Minhas pernas envolveram a cintura dele, puxando mais. As mãos dele apertando minha bunda, meu peito, me dominando.
Depois ele virou, me puxou por cima. Eu sentei com tudo, rebolando devagar, as mãos no peito dele, o olhar colado no dele.
Hadassa: Cê gosta, né?
Ele só gemeu e apertou minhas coxas com força.
Fui cavalgando nele, cada vez mais forte, mais rápido. Sentia ele pulsando dentro de mim, a tensão subindo.
Quando ele segurou minha cintura e virou a gente de lado, as pernas enroscadas, cada estocada mais profunda… foi ali que eu perdi tudo.
Henrique: Goza comigo, vai… goza pra mim…,- ele sussurrou no meu ouvido.
E foi o que aconteceu. Meu corpo inteiro tremendo, gemendo alto, me desfazendo nele. Ele veio logo atrás, gozando forte, agarrado em mim.
Depois fiquei ali, deitada no peito dele, o corpo ainda latejando, a respiração descompassada.
No fundo, eu só pensava uma coisa:
“Depois desse sexo... vai ser foda um dia ter que negar fogo pra ele "