**Capítulo 40**

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Apertei a cintura dela com força, pressionando nossos corpos um no outro, enquanto nos beijavamos ali encostados no carro dela.

Quando nos separamos, continuei apertando a cintura dela, e a Jade me olhou com um sorrisinho no rosto. Só vi ela abrindo a porta traseira do carro, e me puxando ali pra dentro. Fiquei por cima dela, passando a mão por seu corpo todo, sentindo a mesma se arrepiar todinha ali.

Tava nem pensando em nada, apenas em transar de uma vez com ela, ali e agora.

Estávamos em uma parte da favela que estava escura, e os vidros do carro dela era tudo fumê, então não tinha caô nenhum.

Sinistro: Vai querer isso mesmo, Jade?

Jade: Não tenho nada a perder, então...eu quero sim! - falou baixo, passando a mão por meu rosto, olhando nos meus olhos.

Respirei fundo, tirando minha camiseta, e me sentei ali no banco, abrindo minha calça.

Jade nem ficou parada, acendeu a luzinha que tinha no carro, e também já foi tirando a roupa toda, ficando apenas de calcinha e sutiã.

Assim que meu olhar bateu no corpo daquela mulher, eu engoli em seco sentimento meu pau endurecer um pouco.

O corpo daquela mulher era sim uma verdadeira obra de arte, e eu nunca poderia negar isso em qualquer circunstâncias.

Jade me olhou com um sorriso de pura malícia no rosto, e veio sentando em meu colo. Coloquei minhas mãos em sua cintura, e fui descendo lentamente até sua bunda, dando um tapa forte ali.

Ela segurou meu rosto com as duas mãos, e me beijou outra vez. Subi minhas mãos pelas costas dela, até o fecho de seu sutiã. Foi uma briga do caralho para abrir aquela porra, e já tava ficando puto com aquele troço que não abria de jeito nenhum.

Jade: Porra Rafael...- resmungou, afastando a boca da minha. - Sabe nem abrir o cacete de um sutiã, véi.

Sinistro: Esse caralho aí, bagulho mal feito, na moral. Eles não pensam nessas horas não, porra? - bufei, me ajeitando ali no banco, com ela ainda em cima de mim.

Jade conseguiu abrir o sutiã, e jogou o mesmo pelo carro. Assim que meu olhar bateu nos seios dela, porra mermão, acabou comigo maneiro ali.

Maior peitão, na moral, fiquei bobo.

Ela ficou me olhando com uma cara estranha, e quando segurei em seus peitos, apertando um pouco os mesmos, ela fechou os olhos. Dei uma beliscadinha no bico dos peitos dela, fazendo a mesma suspirar alto.

Aproximei minha boca de um de seus peitos, e passei a língua pelo bico. Enquanto chupava seu peito, desci minha outra mão até sua virilha, e passei dois dedos por cima da buceta dela ainda coberta pela calcinha fina de renda que ela usava.

Jade apertava meus ombros com um pouco de força, e eu só forçando cada vez mais meus dedos contra sua buceta. Chupava o peito dela na maior vontade mesmo, a fazendo gemer baixinho também.

Arrastei a calcinha dela para o lado, e assim que encostei meus dedos em seu clitóris de uma vez, Jade gemeu um pouco mais alto, apertando mais meus ombros.

Diário de um DetentoWhere stories live. Discover now