**Capítulo 70**

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Sentir aquela mulher outra vez, era uma parada boa pra caralho, menor, que isso...

Garota trazia uma brisa gostosinha enquanto me chupava ali de joelhos no chão. Aí na moral, representa demais, pô.

1 mês sem nem poder encostar nela, já estava me deixando maluco aqui dentro, cara. Não aguentava mais não!

Se eu soubesse que era só eu me abrir com ela, e aprender a parada da grosseria, já tinha tentando fazer esses bagulhos faz tempo.

Mas precisou passar 1 mês pra cair a ficha pra mim, que aquele mulher ali, era minha salvação aqui dentro.

Não é nem zoando, e nem no modo boiola, mas é que ela era a única pessoa que me fazia suportar tudo o que acontecia ali dentro, mas nunca parei e percebi isso, e muito menos dei a porra do valor.

Mas finalmente tinha caído na real, quando mesmo sem perceber deixei aquelas palavras sairem da minha boca, mostrando pra ela o que eu sentia de verdade ali por ela.

Gosto dessa garota pô, demais, e nem tinha mais como eu esconder essa parada.

Apaixonado eu não tô, ou eu estou e não sei, já que nunca senti aquele amor mesmo por uma mulher sem ser a minha mãe, então não sei saber quando tô mesmo gostando de uma pessoa, tá ligado?

Mas com a Jadeane é bagulho diferente. Ela é diferente!.

Ai, tô até parecendo um boiola falando essas paradas, mas é que aquela mulher automaticamente me deixa assim.

Deixei todos os meus pensamentos de lado, assim que gozei na boca da Jade. Ela acabou que engoliu tudo, e veio sentando no meu colo.

Eu estava sentado na cadeira ali, sem camiseta e já quase sem a calça. Jade estava por cima de mim, rebolando pra caralho em meu colo.

Ela já estava completamente pelada ali, e enquanto ela rebolava em mim, eu parava e ficava que nem um bobão reparando em cada detalhe daquela mulher.

Jade: Quero foder contigo logo...- falou baixinho, me dando mais tesão ainda.

Eu nem disse nada, só peguei meu pau, e fui encaixando na entrada dela, entrando bem devagar, mas a filha da puta já foi sentando com tudo, mordendo o lábio inferior segurando os gemidos.

O foda de foder aqui nessa salinha, era que qualquer barulho um pouco mais alto dava para se escutar lá fora, e o que eu mais queria era poder ouvir ela gemendo alto, chamando meu nome.

Ai, maior parada isso, tá ligado? Fico desnorteado pra caralho, pô. Tô nem zoando mesmo.

Apertei os peitos dela com uma certeza força, enquanto ela segurava em meus ombros, sentando pra caralho no meu pau.

Joguei a cabeça um pouco mais pra trás, e por impulso dei maior tapão na bunda dela, fazendo dar um estralo um pouco alto.

Mas naquele momento não me importei com porra nenhuma, só queria ficar ali transando com ela de boa, esquecendo de todos os caô que tem ao nosso redor.

Jade segurou meu rosto com as duas mãos, e me beijou, soltando um gemido abafado contra a minha boca.

Já sentia meu pau pulsando pra caralho, e com isso, eu me levantei com tudo dali da cadeira, segurando ela em meu colo, sem tirar meu pau de dentro dela.

Sentei ela na mesa, indo mais fundo nela. Tampei sua boca com uma das minhas mãos, e com a outra esfregava o clitóris dela que já estava inchado e pulsando pra caralho.

Sentia a Jade se arrepiando toda, e logo gozando em meu pau. Eu ainda aguentei por mais alguns minutos, até que gozei na perna dela.

Ela encostou a cabeça em meu ombro, soltando um suspiro alto, e logo me abraçou. Apoiei minha cabeça em cima da cabeça dela e ficamos ali por maior tempão pô.

Jade: Também gosto de você...- disse baixo, e eu dei um sorriso de lado.

Beijei a testa dela, e fui vestir minhas roupas. Ela limpou o gozo da perna dela com um lenço que ela tinha ali, e vestiu a roupa também.

Jade: Depois de tudo o que tu falou, alguma coisa vai mudar?

Sinistro: Só se você quiser que mude, pô. - sentei na cadeira, me encostando na mesma.

Jade: É que sei lá...- fez uma careta.

Ela ficou em silêncio, olhando fixamente para a mesa, toda inquieta. Já estranhei e percebi na hora que ela estava querendo dizer alguma coisa.

Sinistro: Qual foi, pô?

Jade: Eu...preciso te dizer uma coisa! - falou baixo, e me olhou. - É sério...

Sinistro: Fala então, carai. - cruzei os braços.

Na mesma hora que ela abriu a boca outra vez para falar o que queria, bateram na porta, avisando que a consulta tinha acabado.

Jade fechou os olhos, respirando fundo, e eu me levantei, pegando as algemas.

Sinistro: Na próxima tu fala. - ela balançou a cabeça.

Colocou as algemas em mim, e antes de abrir a porta, me deu um selinho, dando um sorriso de lado logo em seguida.

Sai daquela salinha como? Felizão pra caralho, mané, que isso...

Diário de um DetentoOù les histoires vivent. Découvrez maintenant